terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Revista CityPenha: nova edição já está no ar! Leia!

domingo, 13 de dezembro de 2015

XV CONGRESO DE EDUCACIÓN COMPARADA: Ciudadanía mundial y Educación para el Desarrollo.

noviembre 16, 2016 – noviembre 18, 2016. La Universidad tiene entre sus funciones contribuir a generar y confrontar conocimiento científico entre distintos contextos y ámbitos para trasladarlo a la sociedad, con el fin de fomentar el desarrollo humano y sostenible del planeta. En ese sentido, debemos plantear un modelo de desarrollo que reconozca el derecho de las generaciones futuras a tener un planeta digno, preocupándonos no sólo por el mundo que dejamos, sino que también debemos centrarnos en qué ciudadano/a se espera en un mundo cada vez más globalizado. Consideramos que el concepto de ciudadanía mundial integra la educación para el desarrollo y los derechos humanos, la educación ambiental, la educación para la paz, la multiculturalidad y el género, pero de forma transversal, ya que es una formación que contempla la estrecha interrelación e interdependencia entre todas ellas. Según la UNECO (2013, p.3)[1]: La educación para la ciudadanía mundial apunta a empoderar a los educandos en aras a que participen y asuman funciones –tanto a nivel local como global– en la resolución de desafíos internacionales, y que se involucren haciendo un aporte proactivo en la búsqueda de un mundo más justo, pacífico, tolerante, inclusivo, seguro y sostenible. En este sentido, cuando hablamos de una “educación para...” lo hacemos desde una perspectiva global aunque sitúe el acento en una u otra dimensión. Las “educaciones para...” constituyen los pilares de la formación de la ciudadanía mundial, y según Aristizábal (2006)[2] es una educación transformadora y comprometida caracterizada por: Una dimensión global del análisis de la realidad social, estableciendo conexiones entre lo local y lo global, tanto en las causas de las injusticias como en sus soluciones. Una educación que fomente en el alumnado el juicio crítico y una actitud transformadora de la realidad. Un enfoque basado en los derechos humanos y una educación que comprometa al alumnado en una ciudadanía global y activa. Unos procesos educativos participativos, activos, que huyan del adoctrinamiento, que favorezcan la autonomía y faciliten la participación y el compromiso. Por todo ello, en este congreso pretendemos contribuir a esta ciudadanía global a través de una reflexión conjunta, un proyecto compartido, y una preocupación que nos une en relación a cómo transferir a la sociedad esos conocimientos y propuestas de mejora para contribuir a la formación de ciudadanos/as críticos, responsables y comprometidos con el desarrollo humano y el desarrollo sostenible del planeta, desde una dimensión mundial e internacional de la realidad que nos rodea. Este espacio de reflexión conjunta es una oportunidad para replantear ciertos modelos de crecimiento y su impacto sobre las políticas de sostenibilidad que pretenden incidir sobre la pobreza, la inmigración, la cooperación al desarrollo, el cambio climático, etc., políticas que deberían articularse a través de verdaderas instituciones globales y el desarrollo del concepto de Ciudadanía Mundial. El camino por recorrer es muy largo, y sólo hemos andado un corto trecho, pero aunque sepamos que el final del camino es una utopía, debemos de seguir avanzando en él, a pesar de que las tendencias de hoy por hoy parecen ir en otra dirección. Es un deber nuestro como agentes de transformación social mantener viva esa utopía y contribuir a la formación de profesionales y ciudadanos/as comprometidos con el desarrollo humano y sostenible, que es lo que pretende actualmente la Educación para el Desarrollo bajo el modelo de Educación para la Ciudadanía Mundial. Lo que pretendemos es compartir algunas reflexiones sobre los avances y retrocesos en esta materia, analizar los retos de futuro y recoger algunas propuestas sobre qué podemos hacer nosotros desde el ámbito universitario y como ciudadanos y ciudadanas. En definitiva, establecer un debate sobre cómo pueden cambiar el mundo ciudadanos y ciudadanas activos/as, Estados eficaces y un sector privado responsable, para la lucha contra la inequidad, buscando el codesarrollo y la sostenibilidad de un planeta que nos pertenece a todos y a todas. Fonte: Universidad Pablo de Olavide. Acesso em http://www.upo.es/ocs/index.php/congresoseec2016/seec2016

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

IESP - Instituto de Estudos Sociais e Políticos: Seminário GEMAA.

Bem-vindo ao IESP-UERJ! O Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), sucessor desde 2010 do antigo IUPERJ, é um centro de pesquisa e ensino de Pós-graduação em Ciência Política e Sociologia de destaque na América Latina. Foi aqui que surgiu o primeiro doutorado em Ciência Política do Brasil, com a primeira tese defendida já em 1971. Desde lá foram defendidas 222 teses de doutorado em Ciência Política e 157 em Sociologia, 321 dissertações de mestrado em Ciência política e 237 em Sociologia. Geração após geração, os cientistas sociais formados pela instituição passaram a integrar os quadros docentes de universidades de prestígio em todo país e no exterior, ou seguiram carreiras em instituições públicas e privadas. O IESP teve papel decisivo na fundação da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), na década de 1970, e da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), na década seguinte. O IESP também edita a Dados – Revista de Ciências Sociais. Publicada de forma ininterrupta desde 1966, a Dados é indexada no Institute for Scientific Information – ISI (Thomson Co), com alto impacto nas ciências sociais no Brasil e ampla projeção na América Latina. A Pós-graduação em Ciência Política compreende um mestrado e um doutorado com as seguintes áreas de concentração e linhas de pesquisa: Relações internacionais e política comparada: Análise política comparada; Democracia, modalidades de capitalismo e desenvolvimento em perspectiva comparada; Política internacional e análise de política externa. Instituições e comportamento político: Instituições políticas e políticas públicas; Mídia e opinião pública; Sistemas eleitorais e sistemas partidários e comportamento político. Teoria política: Teoria política clássica, moderna e contemporânea; Teorias e metodologias de análise textual históricas e não-históricas; Pensamento político brasileiro. A Pós-graduação em Sociologia compreende um mestrado e um doutorado com as seguintes áreas de concentração e linhas de pesquisa: Desigualdades, mobilidade Social e trabalho: Estratificação e mobilidade social; Trabalho e sociedade; Metodologia quantitativa e qualitativa. Sociologia Política e Urbana: Ação coletiva, cidadania e movimentos sociais; Violência, juventude e sociabilidade; Estudos urbanos e regionais. Teoria Social: Teorias sociológicas; Teoria social e modernidade; Filosofia das ciências sociais. O corpo docente dos Programas de Sociologia e Ciência Política do IESP-UERJ é composto por professores com formação em universidades do Brasil, Europa e Estados Unidos. A excelência do ensino está intimamente ligada à qualidade da pesquisa desenvolvida na casa, seja por pesquisadores individuais ou nos 14 grupos de pesquisa sediados na instituição. Por toda sua história, o IESP tem mantido um papel de liderança nas ciências sociais brasileiras e de centro de referência para pesquisadores do Brasil e do exterior, atraindo um grande número de convidados internacionais, nas funções de palestrantes, pesquisadores convidados, professores e estudantes visitantes. Muitos estudantes estrangeiros passaram por seus programas de mestrado e doutorado. A instituição está aberta e incentiva o acolhimento de estudantes de outros países, e ativamente promove meios para viabilizar sua estada no Rio de Janeiro, seja através de bolsas de estudo de agências de financiamento brasileiras seja por meio de convênios internacionais.
Maiores informações em: http://www.iesp.uerj.br

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

II Encontro em comemoração ao dia do surdo - CIEP Oswald de Andrade.

O Evento foi organizado pelo CIEP Oswald de Andrade , 6.ª Coordenadoria de Educação, SME, Cidade do Rio de Janeiro, no dia 29 de setembro de 2015.
O evento abordou aspectos importantes como a cultura e identidade surda. O instrutor de Libras Fabiano, apresentou-se junto com o coral de alunos surdos da U.E. com a interpretação musical realizada em sua língua materna (LIBRAS).
Abertura: Professora Cláudia carvalho. A professora Christiane Penha (GED - 6.ª CRE) ministrou uma palestra informativa sobre os aspectos de prevenção da surdez (primários e secundários). Houve contação de histórias em Libras: os três porquinhos (instrutor de Libras e alunos surdos) e chapeuzinho vermelho (Profa. Maysa). Estiveram presentes: os responsáveis dos alunos, a diretora Maria de Fátima Monteiro, alunos surdos e ouvintes, professores, instrutores e intérpretes de libras e as professoras que compõem a equipe de acompanhamento do Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA): Valéria e Deise. Parabenizamos a todos, e destacamos a funcionalidade dos materiais adaptados, desenvolvidos pela professora Claudia Carvalho da Sala de Recursos do CIEP. Palestrante: Professora Christiane Penha.