sábado, 31 de agosto de 2013
MBA em Teologia no Seminário teológico Batista do Sul do brasil.
Há 105 anos o Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil vem preparando líderes.
Cursos de Graduação e Pós-Graduação reconhecidos pelo MEC.
Cursos ministeriais em Teologia Ministerial, Liderança de Crescimento Cristão e Liderança de Ministério com Juventude.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
9º Congresso Rio de Educação: 4 e 5 de outubro de 2013.
Prezados educadores,
Em um mundo de constantes transformações no qual o conhecimento é um bem precioso, manter-se atualizado é fundamental para o sucesso de qualquer profissional. Ainda mais quando se trata de um educador.
Por isso, temos o prazer de convidá-los para o 9º Congresso Rio de Educação, que acontece nos dias 4 e 5 de outubro, no Hotel Sofitel, em Copacabana.
Promovido pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Educação Básica do Município do Rio de Janeiro, o evento reunirá palestrantes de altíssimo nível, que apresentarão o que de mais contemporâneo existe na área educacional.
Os assuntos serão divididos em quatro grandes palestras e doze oficinas. Serão debatidos, entre outros temas, Educação e Esporte, Gestão de Carreira, Gestão Educacional, Formação e Valorização do Professor, Mídias Sociais, Comunicação e Bullying.
O evento é uma oportunidade para que os educadores possam interagir com os palestrantes, trocar ideias e colocá-las em prática em suas instituições de ensino.
Aguardamos por vocês!
Victor Notrica - Presidente.
PALESTRANTES:
Palestra:
Gestão escolar e responsabilidade civil.
Sábado - 05/10,
08h30.
CARLOS ALBERTO LIMA -
Doutor e Mestre em Política Social (PPGPS-UFF), Mestre em Educação (Universo). Diretor Geral da Escola Superior de Advocacia da OAB Niterói – coordenador de Iniciação Científica e Pesquisa do Curso de Direito da Universidade Estácio deSá. Advogado e professor.
Palestra:
O educador, o bullying e o ciberbullying.
Sábado - 05/10,
13h30.
CRIS AMORIM -
Professora substituta do Colégio Pedro II. Doutora em Literatura Brasileira pela UFRJ. Autora de "Faces da morte na prosa brasileira" e "Tamanho G" (Coleção "Era uma vez o bullying").
Palestra:
Gestão de carreira como professor.
Sábado - 05/10,
08h30.
DECIO MORAES -
Mestrado em Administração de Novos Negócios. Especialização em: Marketing. Gestão Ambiental. Docência Superior. Graduado em Economia. Teologia. Graduando em Administração de Empresas. Coordenador do MBA em Administração Estratégica da Unesa. Professor universitário, palestrante e escritor.
Palestra:
A arte de ensinar.
Sexta - 04/10,
14h.
DEONISIO DA SILVA -
Professor aposentado da Universidade Federal de São Carlos (1981-2003) e ex-professor da Universidade Estácio de Sá (2003-2013), onde exerceu a Vice-Reitoria, dirigiu a TV Universitária e liderou vários projetos que trataram a língua portuguesa como disciplina estratégica para a aprendizagem, presencialmente e à distância. Assina coluna semanal de Etimologia na revista Caras. Apresenta os programas de língua portuguesa "Sem Papas na Língua" e "Pitadas do Deonísio", na Rádio Bandnews Fluminense, tratando das curiosidades da Língua Portuguesa e da origem das palavras. Tem publicados 34 livros. Recebeu do Ministério da Educação o prêmio de melhor livro do ano. Seu romance mais recente, "Lotte e Zweig", recebeu da Academia Catarinense de Letras (Florianópolis/SC) o prêmio de melhor romance do ano.
Palestra:
Da utilidade
da poesia.
Sábado - 05/10,
10h30.
ELISA LUCINDA -
Poetisa, jornalista, cantora e atriz brasileira. Idealizadora e fundadora da Casa Poema, instituição socioeducativa que capacita profissionais através da poesia falada para contribuir com a sua formação cidadã, a artista atua fortemente na arte-educação, onde desenvolve também o projeto Versos de Liberdade, em que trata das questões de etnia e racismo nas escolas públicas cariocas. Escreveu 12 livros e está prestes a lançar o seu primeiro romance “Fernando Pessoa, o cavaleiro de nada – Uma autobiografia não autorizada”.
Palestra:
Educação que dá certo – os fatores que constroem uma escola e sistema educacional de excelência.
Sábado - 05/10,
15h45.
GUSTAVO IOSCHPE -
Economista, especializado em economia da educação. Formado magna cum laude na University of Pennsylvania – Strategic Management (B.S., Wharton School), Ciência Política (B.A., College of Arts and Sciences). Mestre em Desenvolvimento Econômico e Economia Internacional – Yale University. Articulista da revista “Veja”. Participante do programa “JN no Ar – Blitz da Educação” e do quadro “Pais nota 10” do “Fantástico”, ambos da Rede Globo.
Palestra:
O educador, o bullying e o ciberbullying.
Sábado - 05/10,
13h30.
GUSTAVO TEIXEIRA -
Dr. Gustavo Teixeira M.D. M.Ed. Professor Visitante do Department of Special Education, Bridgewater State University. Mestre em Educação, Framingham State University. Fez um curso de extensão em Psicofarmacologia da Infância, Harvard Medical School. Pós-graduado em Psiquiatria (UFRJ) e em Dependência Química (Unifesp) e em Saúde Mental e Desenvolvimento Infantil (SCMRJ).
Palestra:
Superação – Viver é como velejar, vale vencer!
Sexta - 04/10,
10h30.
LARS GRAEL -
É duas vezes medalhista olímpico na Classe Tornado e Campeão Mundial da Classe Snipe. Vinte e uma vezes campeão nacional de vela em classes olímpicas ou pan-americanas e octacampeão sul-americano nas classes Tornado e Star. Parte destes títulos foi obtida após o acidente que o fez perder sua perna direita. Foi anunciado como o vencedor absoluto da pesquisa Marcas de Confiança. Dedica-se à causa social através do esporte desde quando fundou o Instituto Rumo Náutico (Projeto Grael). Mais de 600 palestras ministradas em todos os estados do Brasil e DF nos temas de superação..
Palestra:
Compreensão de textos transdisciplinares: desafios e caminhos.
Sábado - 05/10,
13h30.
MARCELO MORAES CAETANO -
Bacharel em português-grego pela Uerj e licenciado em literaturas lusófonas (brasileira, africana e portuguesa) pela Unesa. Especialista em educação pela UFF, Mestre em Estudos da Linguagem pela PUC-Rio, Doutor em Língua Portuguesa pela Uerj, Doutor Honoris Causa em Filosofias e Letras Clássicas pela Universidade de Coimbra e Doutor Honoris Causa em Artes pela Federação Brasileira dos Acadêmicos de Ciências, Letras e Artes.
Palestra:
Reflexões sobre as emoções no cotidiano da creche: implicações educativas.
Sábado - 05/10,
08h30.
MARIANA RONCARATI-
Mestre em Educação (Unirio); professora da Especialização em Educação Infantil (PUC-Rio); professora do curso de extensão sobre creche (PUC-Rio). Orientadora pedagógica no Programa de Formação e Intervenção em creche da Baixada Fluminense (PUC-Rio). Pesquisadora (PUC-Rio e Unirio) na área de infância, formação de professores e políticas públicas para a infância.
Palestra:
Mídias sociais: um novo desafio na educação.
Sábado - 05/10,
10h30.
MAURA XERFAN -
Especialista em Marketing, atua como consultora de Mídias Sociais no Laboratório de Ideias e como docente titular e Coordenadora do Serviço de Orientação à Carreira-SOC no Centro Universitário Carioca - Unicarioca. Atua também como tutora em ambiente de tecnologia educacional, que opera em plataforma australiana (Moodle).
Palestra:
Dimensões fundamentais da ação docente.
Sábado - 05/10,
13h30.
NILSON JOSÉ MACHADO -
Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Autor de diversos livros, entre os quais "Ética e educação" (2012), "Educação - competência e autoridade" (2009), "Educação e autoridade" (2008), "Conhecimento e valor" (2004). Autor de mais de duas dezenas de livros para crianças a partir de cinco anos.
Palestra:
O papel da imprensa na valorização do magistério.
Sábado - 05/10,
13h30.
OCTAVIO GUEDES -
Jornalista, Diretor de Redação do Jornal Extra e âncora da CBN Rio. Pós-graduado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e formado em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense. Vencedor de 2 Prêmios Esso e um da Society for New Design. Foi repórter do Jornal do Brasil, O Globo e O Dia, sempre cobrindo assuntos de Cidade e Educação.
Palestra:
Escola do futuro:
uma receita.
Sexta - 04/10,
16h.
PATRICIA KONDER LINS E SILVA -
Pedagoga. Cursou as faculdades de Sociologia, Biologia, Letras, Filosofia e Pedagogia. Ministra palestras, como no Congresso Nacional de Neurociências, em Águas de Lindoia (2012), no Congresso Internacional da Escola de Pais, em São Paulo (2013) e no Congresso do Livro Digital, em São Paulo. Autora de diversos artigos, publicou o livro "Inteligência se aprende" (Editora Casa da Palavra) e um capítulo do livro "Vivendo esse mundo digital" (Editora ArtMed).
Palestra:
A relação do poder público com a rede privada de ensino.
Sábado - 05/10,
10h30.
PAULO ALCÂNTARA -
Licenciado em Física, Mestre em Ciências e Doutor em Engenharia Civil. Foi presidente do Conselho Estadual de Educação/RJ. É diretor do Centro Regional de Expertise da Universidade das Nações Unidas, membro do Conselho Estadual de Educação, da Associação Brasileira de Educação e da Academia Brasileira de Educação.
Palestra:
Redação no vestibular - como ajudar seu aluno?
Sábado - 05/10,
08h30.
RAQUEL FALABELLA -
Autora de “Comunicação escrita” e “Falar bem para atender melhor”, ambos do Senac. Consultora externa do “Manual de estilo e redação” do Sesc. Instrutora do treinamento “Comunicação empresarial” em empresas como Petrobras, CNC, Sesc, Senac, Dominus Engenharia, grupo Amil, Unimed e várias outras. Professora de redação do Colégio Bahiense. Coordenadora pedagógica do Sistema Bahiense de Ensino, Ensino Médio.
Palestra:
Rondas, rodas e outros brinquedos infantis.
Sábado - 05/10,
10h30.
SÉRGIO HENRIQUE ANDRADE -
Professor de Música licenciado pelo CBM. Mestre em Educação pela UFF. Arte-Educador do Instituto de Arte Tear. Professor de Música da SME-RJ, atua na Coordenação Pedagógica desde 2010. Professor de Música do Ensino Fundamental I da Escola Oga Mitá e da Creche Albert Sabin do Ministério da Saúde.
Acesso em http://www.congressoriodeeducacao.com.br/
terça-feira, 27 de agosto de 2013
XIX Semana de História UNESP - Franca / SP - 10 a 12 setembro 2013.
O século XIX apresentou um fenômeno de multiplicação de artefatos culturais até então desconhecido que teve seu auge no século XX e consequências para a formação da sociedade atual. Ainda que em boa parte do mundo o grande público não existisse, foram erigidos os pilares do que posteriormente ficou conhecido como “cultura de massa”.
Retomando referências da cultura popular já muito sedimentadas no imaginário social, a cultura da era da reprodutibilidade técnica tem sido alvo de extensos estudos, seja para estigmatizá-la como ideologicamente alienante, em uma abordagem já desgastada que tende a opor uma cultura dita “nobre” aos produtos da comunicação de massa, seja para vislumbrá-la como fenômeno cultural não desprezível e a ser analisado.
Incluídas nesta última tendência, abordagens mais recentes têm defendido o necessário estudo de alguns tópicos ligados a esta história cultural, como:
- questões acerca da periodização, entre elas o período da formação da sociedade de massas e da constituição de um aparato de produção cultural, que atualmente é visto como dissociado da existência efetiva de um público de massa, ainda no século XIX, o que questiona em muitos pontos as abordagens tradicionais;
- sobre a circulação de imaginários, suportes e formatos e das transferências culturais em escala regional e mundial;
- as implicações históricas, culturais, políticas e sociais deste processo;
- a revisão de conceitos como “indústria cultural” e “cultura de massas”;
- abordagens sobre o engajamento crítico versus alienação da produção e do consumo de artefatos culturais;
- as relações entre a dimensão tomada pela cultura popular na nossa sociedade atual e seus mecanismos de difusão e recepção, entre outras.
Nesta XIX SEMANA DE HISTÓRIA da UNESP, campus de Franca, prentende-se reunir pesquisadores que estejam engajados na reflexão destes temas. Serão bem-vindos trabalhos sobre impressos periódicos, edições populares (folhetim, romances, cordéis etc.), cinema, rádio, televisão, artes plásticas, música, história em quadrinhos e outros gêneros e suportes.
Enfim, é a discussão sobre cultura midiática (ou médiacultures como prefere Eric Maigret) e suas implicações históricas que está em pauta neste evento.
Acesso em http://jfb.cedaph.org/noticias/xix-semana-de-historia-unesp-franca
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Curso de EXEGESE bíblica – Interpretações dos textos sagrados.
Curso de EXEGESE bíblica – Interpretações dos textos sagrados.
Descrição: Exegese – Interpretação Bíblica vem atender às exigências para indicar o melhor e mais adequado método para se retirar do texto a sua genuína mensagem. Mas, sem perder a certeza de quem inspirou a Bíblia, é o mesmo que ilumina as mentes para que compreendam a sua mensagem, o Santo Espírito de Deus.
Público-alvo: Pastores, membros de comunidades eclesiásticas e demais interessados no tema.
Objetivo: Equipar o aluno para a elaboração de exegese (Interpretação bíblica) nos textos do Antigo Testamento e Novo Testamento, proporcionando uma visão prática para análises dos textos no vernáculo e apresentando também as melhores versões disponíveis em língua portuguesa.
Conteúdo programático:
1. Princípios para a elaboração de Exegese e Visão prática para análise – Movimento para fora
2. As Melhores Versões e a Escolha de um Texto.
3. Métodos: Fundamentalista, Estruturalista e Histórico-Crítico
4. O Sitz im Leben e o Contexto – Delimitação da Perícope
5. O lugar da Exegese no Sermão Expositivo e a Construção de um Sermão.
Modalidade: EaD (Ensino à Distância).
Carga Horária: 40 horas.
Professor(es): Dr. Nelson Célio de Mesquita Rocha.
Período de Inscrição: De 21/08 a 21/09/2013.
Início das aulas: 23 de setembro de 2013.
Período de realização: Setembro e outubro de 2013.
Investimento: R$ 149,00.
Forma de pagamento: PagSeguro (Outras formas de pagamento, entrar em contato com a FAECAD).
Mais informações sobre inscrição:
Contato:Elaine Grutes.
Tel.: (21) 3015-1000.
Horário de atendimento: de 8 às 17 horas.
Email.: ead@faecad.com.br
Saiba mais em http://faecad.com.br/site/extensao/cursos/
UNISUAMNews: IV Encontro de Corais.
Este ano, no dia 19 de setembro, às 19h, será realizado o IV Encontro de Corais e o evento, desta vez, tem um toque todo especial.
Isto porque este ano o Coral UNISUAM está comemorando os seus 40 anos de atuação. À frente do coral já estiveram pessoas como Profª Amarina Motta (fundadora), Maestro Silas Sias, Maestro Agenor Ribeiro e, atualmente, o Maestro Miguel Torres, que vem apresentando um trabalho inovador a cada ano, entre eles a apresentação de flashmob em 2012 e, este ano, a apresentação baseada em trilhas sonoras de filmes.
Participarão do encontro o Coral do IBGE, o Coral Ginástico Português, o Coral Vozes da Globo – Projac e, claro, o Coral UNISUAM. A apresentação será realizada no dia 19 de setembro, às 19h, no Auditório Amarina Motta.
Fonte: UNISUAMNews.
Acesso em http://www.unisuamnews.com.br/iv-encontro-de-corais-sera-realizado-em-setembro
domingo, 25 de agosto de 2013
No ESTADÃO:Ideias inovadoras para o setor de educação no País ganham espaço mesmo fora da internet.
Foto Marco Dutra/Estadão. Marcelo Amaral Rezende desenvolveu uma lousa digitalFranquia de ginástica para o cérebro, curso de astronomia para crianças a partir dos seis meses de idade e até lousa digital com 15 metros quadrados. O mercado de educação também oferece espaço para iniciativas que se desenvolvam fora da internet. Mas seja qual for a proposta, é bom que se diga, o momento parece mesmo ser das ideias embaladas pela inovação e muito bem recheadas com o que há de mais atual do ponto de vista tecnológico.
Um exemplo do que desponta como negócio promissor no ramo, hoje em dia, é o trabalho do matemático Marcelo Amaral Rezende. Ele foi por 35 anos professor universitário e há cinco tornou-se empreendedor em tempo integral.
Desde o final de 2007, Rezende, que trocou a cidade de São Paulo por Florianópolis (SC), se debruça no desenvolvimento de uma lousa digital que, de uma vez por todas, consiga reproduzir as dimensões da versão tradicional, que ainda faz sucesso justamente por ocupar a parede inteira da sala de aula.
Renato Jakitas, Estadão PME.
Conheça as histórias da Tawboard, da FasTracKids e da rede Supera.
“Acontece que as lousas digitais pelo mundo, até a minha criação, tinham no máximo 80 polegadas, ou 1,60 metro de largura por 1,20 metro de altura, o que é mais ou menos o tamanho de um flip-chart. Mas a minha, a Tawboard, pode ter até 20 metros quadrados”, conta o matemático, que vendeu sua parte em um imóvel na capital paulista para garantir recursos para o desenvolvimento do projeto.
“A novidade está na funcionalidade da caneta ótica e no software, que permite criar dentro da lousa uma cópia do computador. Com isso, você interage totalmente na lousa”, explica o inventor, que define seu produto como se fosse um iPad gigante, mas ligado ao computador.
Segundo Rezende, agora pronta, sua invenção pode abocanhar uma parte do mercado de lousas, estimado em R$ 4 bilhões pelo mundo, segundo dados de pesquisa feita pelo instituto Wainhouse Research, que prepara relatórios sobre o setor. “Eu e meus dois sócios acreditamos nos conceitos de startup enxuta, por isso, queremos nos preparar para um salto maior. Queremos, até o final do ano, vender de 10 mil a 20 mil lousas, com um tamanho de 15 metros quadrados de área, com o preço de R$ 4 mil por produto. No ano que vem, vamos para o mercado dos Estados Unidos e da Europa”, projeta.
Atividade cerebral. Na cidade de Recife (PE), e em São José dos Campos (SP), a aposta de dois empresários não é na comercialização de um novo equipamento eletrônico. Eles procuram, na verdade, explorar uma nova tendência associada ao desenvolvimento da capacidade cognitiva das pessoas.
“Ensinamos astronomia, economia, metas e lições de vida para crianças a partir dos seis meses de idade”, afirma Ana Paula Harley, que adquiriu a licença para vender no Brasil a franquia FasTracKids. Trata-se de um sistema educacional voltado para a primeira infância. Dividido em módulos que vão de dez semanas, para as crianças de seis meses a dois anos, e de 24 meses, para quem tem a partir de dois anos de idade, o método foi desenvolvido nos Estados Unidos respaldado por pesquisas de neurociência que, segundo afirma Ana Paula, pode ampliar em até 25% o desenvolvimento da pessoa quando devidamente estimulada.
Em São José dos Campos, o engenheiro aeronáutico Antônio Carlos Perpétuo administra a rede Supera, que ele define como uma academia de ginástica para o cérebro. O método foi criado quando o empresário identificou no filho um problema de dificuldade de atenção.
Para formatar o negócio, ele associou jogos de raciocínio lógico a ferramentas como o ábaco (antigo instrumento de cálculo asiático), que segundo ele ampliam a capacidade de concentração, velocidade de raciocínio e o relacionamento interpessoal de crianças e adultos. “Nosso negócio não tem idade, mas somos mais procurados por jovens de 4 a 14 anos e pessoas a partir dos 55 anos”, afirma Perpétuo, que tem 93 unidades pelo Brasil e, em 2013, prevê faturar R$ 12 milhões.
Acesso em
http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,ideias-inovadoras-para-o-setor-de-educacao-no-pais-ganham-espaco-mesmo-fora-da-internet,3016,0.htm
sábado, 24 de agosto de 2013
Escrita Científica: Curso online grátis na USP.
Escrita Científica: Curso online grátis na USP.
Apresentação: Prof. Dr. Valtecir Zucolotto.
Categoria:
Educação.
Licença:
Licença padrão do YouTube.
Palestra sobre empreendedorismo na Associação Educacional Dom Bosco - AEDB.
AEDB realiza palestra sobre empreendedorismo em parceria com a FIRJAN.
“Empreender é questão de atitude”. Este é o título da palestra que será realizada na próxima quarta-feira, dia 28 de agosto, às 19h, na Associação Educacional Dom Bosco, em parceria com o Sistema FIRJAN, através do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), dentro da programação da “Semana IEL nas Universidades”, evento promovido pela FIRJAN com o objetivo de estimular o empreendedorismo e as soluções criativas e inovadoras.
Na palestra, o engenheiro de produção Guilherme Lito, da empresa Luz Consultoria, vai apresentar práticas cada vez mais adotadas no mercado, nas áreas de gestão empresarial, qualidade, pessoas e sustentabilidade.
De acordo com a analista de projetos especiais do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Daniela Longobucco, muito mais do que promover o empreendedorismo, a Semana IEL nas Universidades tem como objetivo mostrar aos jovens que, hoje, há demanda crescente no mercado por gente com atitude empreendedora.
Para o diretor acadêmico da AEDB, Mário Esteves, com a realização da Semana IEL a FIRJAN está colaborando na formação de profissionais empreendedores. “A parceria com a FIRJAN, instituição que responde pelos interesses da indústria fluminense, é muito importante para a AEDB enquanto instituição de ensino superior que forma profissionais para atender à demanda de mão-de-obra do setor industrial”, ressalta. “Para nós, é especialmente valioso o apoio da FIRJAN ao SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, realizado anualmente no mês de outubro, na AEDB”, destaca o Diretor.
O PALESTRANTE:
Guilherme Lito foi presidente da Empresa Júnior PUC–Rio e já ministrou diversos cursos e palestras pelo Brasil sobre marketing e negócios sociais. Enquanto consultor, assessorou estrategicamente mais de 100 startups tecnológicas, criativas e sociais, ONGs e trabalho em comunidades do Rio de Janeiro. É sócio e netweaver na Luz Geração Empreendedora e um dos fundadores e facilitadores do Hub Rio, iniciativa que está repensando os paradigmas econômicos e sociais para criar um mundo melhor.
EVENTO: SEMANA IEL NAS UNIVERSIDADES.
PALESTRA: EMPREENDER É QUESTÃO DE ATITUDE.
DATA: 28 DE AGOSTO DE 2013.
HORÁRIO: 19 HORAS.
LOCAL: CAMPUS DA AEDB – AV. CORONEL PROFESSOR ANTÔNIO ESTEVES, 01, CAMPO DE AVIAÇÃO, RESENDE.
Fonte: Virgínia Calaes (por e-mail)
Assessoria de Comunicação -
AEDB.
Tel.: (24) 3383-9051.
http://www.aedb.br/simped
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
VI Seminário Nacional de Educação das Relações Étnico-Raciais Brasileiras.
APRESENTAÇÃO:
Entendemos que a formação do povo brasileiro, os múltiplos espaços de convivência e as diferentes culturas devem se constituir em espaços de convivência
harmônica e de profundo respeito. No entanto, a sociedade brasileira enfrenta disparidades humanas e sociais que esbarram no desrespeito às diferenças étnicas.
O VI SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
BRASILEIRAS: contextos dos 10 anos da Lei 10.639/03, visa discutir e aprofundar
mecanismos educativos de intervenção para uma cultura de paz e respeito, de maneira que professores, alunos e comunidade em geral possam construir um diálogo
permanente entre as instâncias de produção de saberes que corroboram no contexto de desafi os, perspectivas e possibilidades do cenário nacional e regional, bem
como contribuir para a elaboração de políticas educacionais.
Fortalecemos nossa responsabilidade de efetivar uma educação comprometida
com o respeito às diferenças relacionando o processo de formação dessa sociedade,
a cosmovisão africana às especifi cidades da sociedade brasileira como processo de
dominação opressivo sobre os africanos e afrodescendentes nos diversos espaços
geográfi cos que se constituem no núcleo de orientação conceitual desta formação.
Nesse sentido, nos comprometemos em contextualizar, especialmente, nas
ações do seminário, os diferentes enfoques de como a Lei 10.639/03 se constituiu
no decorrer dessa primeira década.
Além disso, também, problematizar os diferentes contextos e possibilidades de
implementação em que a lei se constituiu. Para tanto, estamos propondo que o
seminário congregue três grandes eixos:
1 – Políticas Públicas;
2 – Práticas Educativas;
3 – Aplicabilidade da Lei 10.639/2003 nos diferentes campos do conhecimento.
O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros – NEAB – da Universidade Federal do Espí-
rito Santo, juntamente com os demais parceiros, entendendo a sua responsabilidade
social com a educação e com o processo de inclusão social, realizará o VI SEMINÁ-
RIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS BRASILEIRAS: contextos dos 10 anos da Lei 10.639/03, no período de 23 a 25 de outubro de 2013.
A Lei de Diretrizes de Bases (LDB) da educação brasileira instrui sobre o ensino
de história e cultura africana e afro-brasileira, como também sobre as práticas de
combate ao racismo contra a população negra. No entanto, os conteúdos indicados
pela LDB não fazem parte das formações dos cursos de licenciatura e pedagogia das
universidades brasileiras, daí a necessidade de formações complementares realizadas pelos sistemas de educação.
Nesse sentido, há alguns anos, o Ministério de Educação vem procurando estimular a formação e implantação deste ensino de história e cultura africana e
afrodescendente. Diversos enfoques fi losófi cos, teóricos e metodológicos sobre os
conteúdos da história e da cultura africana e afro-brasileira estão presentes nos
trabalhos acadêmicos e nas práticas educativas realizadas nas diversas instituições
brasileiras, dentre estes destacamos os das Africanidades e Afrodescendência desenvolvidos nos trabalhos de ensino e pesquisa.
EIXOS TEMÁTICOS:
1. Conteúdos da lei sobre o ensino da história e cultura africana e
afrodescendente:
A história da Lei 10.639/03, sobre o ensino da história e cultura africana como
conquista do movimento social negro no Brasil. A evolução da discussão da educação dos afrodescendentes de 1853 até 1995. As transformações esperadas com
a implantação da lei sobre o ensino da história e da cultura africana e afrodescendente. O enfoque teórico-metodológico das africanidades e da afrodescendência.
O método de pesquisa e de trabalho da sociopoética. Os temas possíveis e os conteúdos da aplicação desta lei. Os achados encontrados nos trabalhos acadêmicos
sobre práticas inovadoras. As práticas de racismo antinegro e as possibilidades de
combate pela educação. A discussão da presença da população e da cultura negra
no Brasil.
2. Afroetnomatemática na educação brasileira:
Introdução à história da matemática no continente africano. Símbolos e signos
das sociedades africanas e o ensino de matemática. Arte africana, sua geometrização e o ensino de matemática. Uso de jogos africanos no ensino da matemática.
A relação entre cosmovisão africana e geometria. Usos de tecidos africanos e sua
relação como a matemática. A informática no trabalho com jogos africanos. A introdução da informática na compreensão das casas africanas. Afrodescendentes
nas áreas de engenharia e tecnologia no Brasil. As práticas de observação sobre o
racismo através dos desenhos e da análise de imagens.
3. Religiões de matriz africana na cultura brasileira:
A cosmovisão africana. A relação entre filosofias de base africana e religiosidade. A relação entre religiosidades africanas e cultura. O desenvolvimento das religiões de matriz africana na cultura brasileira. A organização das religiões de matriz
africana nos espaço urbanos e intraurbanos da sociedade brasileira. O racismo
antinegro nas discriminações e preconceitos com as religiões de base africana. As
religiões de matriz africana e a música brasileira. As religiões de matriz africana e
a literatura africana e brasileira. As práticas de saúde e de preservação ambiental
contidas nas religiões de matriz africana. As religiões de matriz africana e as identidades do negro brasileiro. As culturas e religiões africanas na sala de aula.
4. Corporeidades nas culturas de matriz africana:
O corpo nas sociedades africanas. Corporeidade e filosofia africana e afrodescendente. O corpo como fonte de conhecimento. As práticas educativas com relação ao
corpo no enfoque de base africana no Brasil. A filosofia e a história da prática de capoeira no Brasil. Educação física e cultura negra. As metodologias das danças de matriz africana na cultura brasileira. O uso da dança de matriz africana na educação brasileira.
5. Educação na perspectiva da ancestralidade africana
Desdobramento da cosmovisão africana nas práticas educativas e na pesquisa
na escola. As contribuições da sociopoética na educação afrodescendente. Os jogos
e brincadeiras tradicionais na educação. A música de percussão africana nas prá-
ticas educativas. Educação sociopoética e educação ambiental. As festas e danças
de matriz africana na cultura brasileira. A consciência corporal através das práticas
educativas africanas.
6 . Mulheres negras e educação:
Conteúdos apresentados: Mulheres africanas e a sua presença na história e na
cultura africana. A diversidade cultural africana e a diversidade de vestuário das
mulheres africanas. As mulheres africanas e afrodescendentes na história do Brasil.
Mulheres negras e suas organizações no Brasil. As mulheres negras nas religiões
de matriz africana no Brasil. As mulheres negras como sujeitos políticos e a construção do feminismo negro brasileiro.
7. Territorialidade, histórias, culturas/saberes e educação escolar dos
Quilombolas
: Territorialidade geográfica africana e história econômica. As transferências de
conhecimentos técnicos e científicos da África para o Brasil. As cidades históricas
africanas. A influência da urbanização africana nas cidades brasileiras e nos modos
de comércio urbano no Brasil Colônia e Império. Africanos e afrodescendentes na
formação social e cultural do Brasil. Sociedades quilombolas, uma herança africana. Quilombos no Espírito Santo. Islamismo e cristianismo no continente africano.
Irmandades religiosas católicas e festas de africanos e afrodescendentes no Brasil.
Os movimentos sociais de maioria afrodescendente no Brasil. Os movimentos negros na sociedade cearense. Identidades negras no Brasil.
8. Literatura e história africana e afrodescendente:
As literaturas orais e escritas nas sociedades africanas e afrobrasileiras. As escritas nas sociedades africanas e entre os afrodescendentes no Brasil. As literaturas africanas como apresentação das sociedades africanas. Os afro-brasileiros na
literatura brasileira. Os personagens negros e negras na formação do imaginário
social através da literatura. As literaturas negras na sala de aula. O uso da literatura
negra no combate ao racismo antinegro. As ausências de imagens e textos sobre
a população negra. A produção de textos sobre a história e as culturas africanas e
afrodescendentes.
9. Memória e histórias de vida:
Possibilita examinar a significação assumida pelo passado em termos individuais e coletivos tendo em conta os fatores que contribuem para a inserção social
do sujeito e suas subjetividades, considerando os diferentes momentos da vida do
depoente. Procura identificar a tensão entre o indivíduo e os múltiplos constrangimentos sociais pelo qual passou. Também aponta por suas narrativas experiências
que vivifiquem a temática da educação das relações raciais.
10. História da África e experiências africanas na Diáspora:
Experenciar conteúdos relativos a História da África e das Populações de Origem
Africana na Diáspora, com o intuito de possibilitar aos professores de diferentes áreas se apropriarem de questões fundamentais para pensar a sua prática pedagógica.
11. Educação das Relações Étnicas: currículo, formação e trabalho docente
: A intenção é promover a discussão de questões relacionadas à discriminação
étnico-racial, formação, educação e trabalho docente. Também contribuir para a
viabilização de princípios constitucionais de igualdade, mediante ações em que a
escola trabalhe com questões da diversidade cultural, indicando a necessidade de
se conhecer e considerar a cultura dos diversos grupos étnicos.
12. Populações Negras: gênero e diversidade sexual:
Discutir como a experiência escolar é fundamental para que conceitos como
diversidade, gênero e raça podem se articular ao longo de processos educacionais.
Repensar a escola enquanto espaço de construção de conhecimento e de desenvolvimento do espírito crítico, onde se formam sujeitos, corpos e identidades, enquanto referências para o reconhecimento, respeito, acolhimento, diálogo e convívio
com a diversidade.
13. Saúde das populações afro-brasileiras:
Discutir políticas de promoção da equidade, destinadas à saúde da população
negra e quilombolas, indígena, albina, populações assentadas e acampadas, populações carcerárias e para a população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e Transexuais (LGBTTs), de acordo com os princípios do SUS.
14. Políticas públicas e questões raciais
: Dispositivos para implementação de políticas públicas para a educação étnicoracial. Aspectos das legislações e seus retornos para a sociedade. Adoção de programas e políticas de governos em suas diferentes instâncias.
15. Ciência e Tecnologia:
A população negra no cenário científico e tecnológico brasileiro. Metodologia
de ensino e trabalho no campo da ciência e tecnologia.
16. A cultura afro-brasileira nas mídias
: Novos enfoques apresentados pela produção afrocultural. Incidência de produtos afroculturais oferecidos à criança. Ações afirmativas para a cultura afro-brasileira na mídia, ocupação espacial e georreferenciamento orientado pela presença
negra e cultura afro-brasileira nas cidades.
Inscrição e Informações em
http://seminarioereb.wordpress.com/
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
NO ESTADÃO: Mitos sobre o que as escolas de MBA querem nos candidatos.
Por Claudia Gonçalves/foto/imagem Felipe Rau.
(MBA Internacional & Carreira).Quando as pessoas se interessam pelo MBA e começam a pesquisar sobre o assunto, logo vem a primeira preocupação: “ Acho que não tenho perfil; não sou super-herói. Não salvei crianças da fome na África, não revolucionei nenhum processo importante na empresa em que trabalho…”. Muito embora as escolas queiram ver indícios de que os candidatos tenham potencial para liderança, visão estratégica e realização, ninguém precisa ser super-herói. O segredo é conseguir mostrar esse potencial. Ao descrever episódios marcantes de sua vida, procure salientar como aproveitou as oportunidades que se apresentaram a você; quais as razões que o levaram a agir como agiu e os motivadores.
As escolas querem entender sua personalidade e seu estilo de liderança e perfil. Tente garantir a coerência entre sua história, seus valores, personalidade e sonhos. Mas como se diferenciar se alguns pilares são parecidos? Ter estudado engenharia ou administração numa escola de primeira linha, trabalhar em banco, consultoria ou uma grande empresa, ter feito programa de trainee, trabalho voluntário, empresa júnior. Apenas estes elementos não são suficientes para garantir esta diferenciação e posicionamento. Mas quando você começa a conectar estes elementos com seus valores, motivações, episódios de sua vida que tiveram papel especial para a definição de seus objetivos, crenças, talentos você consegue se diferenciar.
O mito do GMAT:
Via de regra, em algum dado momento os interessados em MBA passam a acreditar que:
1- Com um GMAT de menos de 700 pontos não conseguirão entrar em escolas top 5.
O GMAT médio das escolas de MBA top 5 é acima de 700, mas via de regra, se subtrairmos 50 pontos do score médio de uma dada escola, ainda estaremos dentro da faixa de nota competitiva. Por exemplo, se a média de uma escola é 730, se subtrairmos 50 pontos teremos 680, ou seja, se seu score for entre 680 e 730, terá chance.
Outros aspectos de seu perfil podem ajudar a compensar um GMAT, como por exemplo, um bom desempenho acadêmico na graduação ou em uma especialização.
Normalmente o GMAT mais alto é mais importante para os perfis mais competitivos, como consultores e pessoas que trabalham em banco de investimento – a maioria dos candidatos – e aqueles que, independente do setor em que estão fazendo suas carreiras, fizeram engenharia ou um curso com base mais sólida no quantitativo.
2- Fazer mais de um GMAT pode atrapalhar, pois as escolas fazem uma média de suas tentativas no GMAT.
A maior parte das escolas considera apenas a sua última nota ou a sua nota mais alta. Não fazem média de seus scores.
Se você tiver feito mais de uma prova, apenas indique qual score quer que a escola considere.
O mito de que as cartas de recomendação precisam ser de alguém muito renomado ou com cargo muito alto.
O intuito é ter o depoimento e avaliação sobre você de pessoas que tenham efetivamente trabalhado com você e que te conheçam bem. Juntamente com seus essays, scores nas provas, histórico escolar e entrevista, as cartas de recomendação ajudam as escolas a ter uma visão mais abrangente de quem é você.
As escolas costumam pedir apenas duas cartas profissionais, sendo uma de seu superior imediato. Cada escola possui seu próprio formulário de carta de recomendação, que será enviado diretamente para o e-mail do avaliador assim que você designá-lo no application form, onde há um campo para se preencher o nome e dados de contato de seus avaliadores e a partir disso, o sistema envia automaticamente um e-mail com login e senha para cada um deles. Hoje em dia as principais escolas americanas e europeias possuem cartas de recomendação eletrônicas e não mais em papel.
A carta de recomendação possui algumas partes especificas – a primeira é o candidato que preenche ainda no application form, dizendo se abre mão do direito de posteriormente ter acesso à carta de recomendação. Muitos candidatos me perguntam o que é melhor responder e a verdade é que isso não influencia suas chances de ser aceito ou não, mas importa se você não for aceito e quiser entender qual o peso que suas cartas de recomendação tiveram nisso.
A segunda parte da carta de recomendação é um conjunto de perguntas – que vai de 3 a até 8 – dependendo da escola. Exemplos:
1) Qual a natureza do contato com o candidato? com que frequência interagem?
2) Pontos fortes?
3) Pontos fracos?
4) Situação em que o candidato demonstrou liderança?
5) Situação em que deu um feedback construtivo para o candidato e como ele reagiu?
6) Em que o candidato pode melhorar?
7) Motivação para fazer o MBA?
8) O que o candidato fará em 10 anos?
Ou seja, para responder estas perguntas, nas quais o avaliador deve descrever situações, citar exemplos para ilustrar sua avaliação, é mais importante escolher pessoas que o conheçam bem a escolher pessoas “importantes” mas cujas cartas correm o risco de ser muito superficiais.
Se o seu empregador não pode saber que você está aplicando, procure alguém de sua confiança pessoal dentro de sua empresa para escrever a carta e aborde o assunto no essay opcional. Se empresa é sua e você não tem chefe: peça carta a um parceiro de negócios, cliente, fornecedor…e explique isso no essay opcional. Se trabalha em empresa da família: nunca peça carta para parente! caso tenha algum superior que não seja da família, é este quem poderá escrever a carta; caso não tenha, procure alternativas como as descritas no caso anterior e também explique sua situação no essay opcional.
O mito de que carta de recomendação de alumni (ex-aluno da escola para a qual você está aplicando) faz o candidato entrar
Só tem sentido se a pessoa em questão conhece bem seu trabalho; caso contrário, estará desperdiçando uma oportunidade de alguém falar com propriedade e detalhe sobre você, impactando assim nas suas chances de ser aceito. Cartas de alumni com quem você não tem muita proximidade podem ser úteis como cartas adicionais a que chamamos side letters, que podem ser enviadas em separado, em etapas posteriores, como suporte adicional.
Acesso http://blogs.estadao.com.br/mba-de-a-a-z/
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Teologia no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil
Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil preparando líderes.Cursos de Graduação e Pós-Graduação reconhecidos pelo MEC.
Cursos ministeriais em Teologia Ministerial, Liderança de Crescimento Cristão e Liderança de Ministério com Juventude.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
III Seminário de Justiça Ambiental, Igualdade Racial e Educação: trabalhos aprovados.
Local:
20/08, na UNIGRANRIO (Duque de Caxias)
e 21/08, na UERJ-FFP (São Gonçalo).
EVENTO GRATUITO / SEM INCRIÇÃO PRÉVIA / COM CERTIFICADOS / HORAS
COMPLEMENTARES.
As conferências de abertura (em Duque de Caxias) e encerramento (em
São Gonçalo) serão proferidas pelo Dr. Robert Bullard, Diretor do
Barbara Jordan-Mickey Leland School of Public Affairs, Texas Southern
University.
Dr. Robert Bullard.
Bullard é conhecido como o "pai da justiça ambiental". Destacou-se como ativista e estudioso, participando da liderança do Movimento de Justiça Ambiental que surgiu nos Estados Unidos na década de 1980. Outras informações podem ser obtidas em: (www.drrobertbullard.com).
Mesas redondas com os professores Mauro Guimarães (UFRRJ), Henri
Acselrad (IPPUR/UFRJ), Renato Emerson dos Santos (UERJ-FFP), Sebastião
Fernandes Raulino (FEUDUC/FAPP-BG), José Geraldo da Rocha
(UNIGRANRIO), Vera Lúcia Kauss (UNIGRANRIO), Cátia Antônia da Silva
(UERJ-FFP) e Cleonice Puggian (UERJ-FFP/UNIGRANRIO).
Trabalhos selecionados serão publicados em número especial da
Revista de Educação, Ciências e Matemática (Qualis B2)
PROGRAMAÇÃO:
20/08: UNIGRANRIO / DUQUE DE CAXIAS
9h. Abertura do evento com o Magnífico Reitor Arody Cordeiro Herdy e
autoridades presentes.
10h. Conferência do Prof. Dr. Robert Bullard, Diretor do Barbara
Jordan-Mickey Leland School of Public Affairs, Texas Southern
University. Fundador e Diretor do Centro de Pesquisa de Justiça
ambiental, Clark Atlanta University. Autor de “Dumping in Dixie” e
“Just Sustainabilities: Development in an Unequal World”).
14h Comunicações orais.
16h Oficinas.
19h Mesa redonda “Igualdade Racial, Justiça Ambiental e Educação:
fundamentos para a ação interdisciplinar” com Mauro Guimarães (UFRRJ),
Renato Emerson dos Santos (UERJ-FFP), Sebastião Fernandes Raulino
(FEUDUC/FAPP-BG) e José Geraldo da Rocha (UNIGRANRIO).
TRABALHOS APROVADOS PARA COMUNICAÇÕES ORAIS LOCAL:
UNIGRANRIO – CAMPUS CAXIAS – BLOCO J – PRIMEIRO ANDAR – 20/08 às 14h.
SESSÃO 1 – Coordenação: José Geraldo da Rocha.
1. GILLIARD DAMASIO SOARES, JONATAN DE JESUS GOMES, ROBSON MARCELLO DA SILVA - A PRODUÇÃO SOCIO-AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO E SUA REPRODUÇÃO RESIDUAL NA PERIFERIA
2. DÉBORA DE SOUZA FRANÇA, HOSANA FERREIRA NETTO, CRISTINA DA CONCEIÇÃO SILVA - DISCUSSÕES SOBRE LITERATURAS AFRICANAS NO CURSO DE LETRAS: RESULTADO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10639/03
3. ELLEN RAMOS DE ARAUJO - DIAGNÓSTICO AMBIENTAL LOCAL UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
4. MARCIA OLIVIERI DE SOUZA, CLEONICE PUGGIAN, WILMA CLEMENTE PINTO - ENSINO DE QUÍMICA E JUSTIÇA AMBIENTAL: UM ESTUDO QUALITATIVO EM TRÊS ESCOLAS DO ENTORNO DA REFINARIA DUQUE DE CAXIAS (REDUC)
5. CRISTINA DA CONCEIÇÃO SILVA, JOSÉ GERALDO ROCHA - A DISSEMINAÇÃO DAS RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS NO RIO DE JANEIRO: JOÃOZINHO DA GOMÉA ABRE AS PORTAS DE DUQUE DE CAXIAS PARA ELITE CARIOCA
6. DENISE MARIA SANTOS DA ROSA, SIMONE MARINHO PAIVA - DEZ ANOS DE LEI 10.639/2003: UM BALANÇO DE SUA IMPLEMENTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS
SESSÃO 2 – Coordenação: Sebastião Fernandes Raulino.
1. YOISELL LÓPEZ BESTARD E CARLOS ROBERTO DA SILVA MACHADO - O PROCESSO DE COMPREENSÃO PARA A RESPONSABILIDADE NA TOMA DE DECISÕES DURANTE A PARTICIPAÇÃO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2. TATIANE CHAGAS LEMOS - PARA ALÉM DA SOCIEDADE DISCIPLINAR: O CINEMA COMO PROPOSTA CURRICULAR
3. FELIPE RANGEL TAVARES, WIRYS DOS REIS DE OLIVEIRA - CAMINHOS PARA A JUSTIÇA AMBIENTAL: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS MANGUEZAIS DA BAIXADA FLUMINENSE
4. MARCIO DOUGLAS FLORIANO - EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A GESTÃO DO MEIO AMBIENTE: A CONSTRUÇÃO DE UM ATO PEDAGÓGICO TRANSFORMADOR EM DUQUE DE CAXIAS – RJ
5. ARACI ALVES SANTOS, ADÍLSON ALVES SANTOS - DE ARTISTA, MÉDICO E LOUCO, NO SUBÚRBIO DE LIMA BARRETO, TODOS TÊM UM POUCO
6. MONICA CRISTINA CELANO CAVALCANTE E RAMILA MELO BOTELHO GRANJA - EXCLUSÃO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL: REVERSOS DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
SESSÃO 3 – Coordenação: Marcelo Aranda.
1. FATIMA DENISE PEIXOTO FERNANDES , AMANDA SOARES MIRANDA, CRISTIANA KOSCHNITZKE, EDUARDO BARROS, ALINE DE JESUS CORREIA, JULIANA DOS SANTOS FÉLIX SALLES - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO HORTO BOTÂNICO DO MUSEU NACIONAL/UFRJ – PRIMEIROS PASSOS
2. JONATAN DE JESUS GOMES, RICARDO ALVES DOS SANTOS, ROBSON MARCELLO DA SILVA- ATOS GEOGRÁFICOS: PRATICAS TEATRAIS PARA TRABALHAR OS CONTEUDOS DA GEOGRAFIA
3. RICARDO ALVES DOS SANTOS, JONATAN DE JESUS GOMES, ROBSON MARCELLO DA SILVA- DO IDEAL AO REAL: COMO OS GOVERNOS INTERFEREM NAS PAISAGENS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
4. GUILHERME DO NASCIMENTO PEREIRA- EDUCAÇÃO AMBIENTAL, EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CURRÍCULO: UMA ABORDAGEM PELO CICLO DE POLÍTICAS
5. GABRIEL ROMAGNOSE FORTUNATO DE FREITAS MONTEIRO, RONALD COUTINHO SANTOS, GABRIEL SIQUEIRA CORREA- MATRIZES DE RELAÇÃO SOCIEDADE & NATUREZA: AS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS E A LEI 10.639
6. EVANDRO ANDRADE DA SILVA, ROSANE MOREIRA SILVA DE MEIRELLES, CRISTINA NOVIKOFF - EDUCAÇÃO AMBIENTAL LEGAL
SESSÃO 4 – Coordenação: Leila Salles.
1. TAINA DOS REIS DO CARMO, CLEONICE PUGGIAN - EDUCAÇÃO EM CONTEXTOS DE EXCLUSÃO: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE ALTA DO RIO DE JANEIRO
2. JOAQUIM HUMBERTO COELHO DE OLIVEIRA - DE UM INDIVIDUALISMO MODERNO E CONFIANTE A UM TENSIONADO PELOS RISCOS
3. ANNA PAULA LEMOS, EDEUSA DE SOUZA PEREIRA, JOAQUIM HUMBERTO COELHO DE OLIVEIRA, LINDONOR GASPAR DE SIQUEIRA, LUCIMAR LEVENHAGEN, MARIA RITA RESENDE MARTINS DA COSTA BRAZ E TANIA MARIA F. AMARO DE ALMEIDA- A INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
4. VINICIUS PEREIRA GOMES, GABRIELA GIRÃO DE ALBUQUERQUE, CLEONICE PUGGIAN - A BUSCA PELA INTERDISCIPLINARIDADE NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UMA PESQUISA INTERVENÇÃO EM DUAS UNIDADES DE REDE DE ESCOLAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
5. IVILING LEAL MELONI, GABRIEL ROMAGNOSE FORTUNATO DE FREITAS MONTEIRO, GABRIEL SIQUEIRA CORREA E RONALD COUTINHO SANTOS- POR UM TERRITÓRIO MÚLTIPLO: O PROCESSO DE TITULAÇÃO DAS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBO
6. HERICA CAMBRAIA GOMES E CRISTINA NOVIKOFF - MUSICALIZAÇÃO INFANTIL: FORMAÇÃO DOCENTE PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
SESSÃO 5 – Coordenação: Herbert Gomes Martins.
1. DARCILENE CRISTINA OZÓRIO - AÇÕES PRECONCEITUOSAS FRENTE CONTEÚDO RELIGIOSIDADE DE MATRIZ AFRICANA: UM RELATO SOBRE CRÍTICAS AO TRABALHO DESENVOLVIDO EM UMA ESCOLA IGUAÇUANA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
2. WUDSON GUILHERME DE OLIVEIRA- MITOLOGIA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA, UM NOVO OLHAR PARA AS SALAS DE AULA
3. HERBERT GOMES MARTINS - ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A PROMOÇÃO DA JUSTIÇA AMBIENTAL
4. JOSÉ GERALDO DA ROCHA, CLEONICE PUGGIAN, MARCIO ROBERTO DE PAULA, MANOELLA RIBEIRO DE OLIVEIRA, JEFFERSON LIMA DA SILVA - IGUALDADE RACIAL E TOLERÂNCIA RELIGIOSA: RESULTADOS PRELIMINARES DO I CENSO DAS CASAS DE CULTO DE MATRIZES AFRICANAS DE SÃO JOÃO DE MERITI
PROGRAÇÃO dia 21/08 UERJ/FFP – SÃO GONÇALO:
9h. Mesa de abertura do evento com o Diretor Manoel Martins de Santana
Filho e autoridades presentes.
9:30h. Mesa redonda “Justiça Ambiental e Igualdade Racial no Brasil:
desenvolvimentos e desafios”, com Henri Acselrad (IPPUR/UFRJ), Vera
Lúcia Kauss (UNIGRANRIO), Cátia Antônia da Silva (UERJ-FFP) e Cleonice
Puggian (UERJ-FFP/UNIGRANRIO).
14h. Comunicações orais
16h. Oficinas
19h. Conferência do Prof. Dr. Robert Bullard.
20:45h. Encerramento.
TRABALHOS APROVADOS PARA APRESENTAÇÃO NA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
às 14h.
SESSÃO 1 – Coordenação: Helena Amaral da Fontoura.
1.TAÍS CONCEIÇÃO DOS SANTOS, MARIA DE FÁTIMA BARROSO DA COSTA, MARCO ANTONIO FERREIRA DA COSTA - UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DUAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL
2. ELIENAE GENÉSIA CORRÊA PEREIRA, LUCIA RODRIGUEZ DE LA ROCQUE, HELENA AMARAL DA FONTOURA - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ENSINO: ENCONTROS E CONFRONTOS
3. JULIANA BERG, CARLA LUCIANE BLUM VESTENA - MENINAS QUILOMBOLA: UM OLHAR SOBRE GÊNERO E LUGAR
4. ALEXANDRE MACEDO PEREIRA, LUIS FERNANDO MINASI, CINARA KARAM MENEGOTTO - A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A LEGITIMAÇÃO DA INJUSTIÇA AMBIENTAL NO SUDESTE DO PARÁ: EM QUESTÃO O DISCURSO DA SUSTENTABILIDADE DA COMPANHIA VALE EM CANAÃ DOS CARAJÁS
5. MARIA LUCIA DE ABRANTES FORTUNA - IMPLICAÇÕES SOCIAIS NA SUBJETIVIDADE DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: UMA DIREÇÃO POSSÍVEL AO MAL-ESTAR DOCENTE
6. JEFFERSON LIMA DA SILVA, CAMILA DUARTE AGUIAR, WELLIGTON RODRIGUES MATTOS - DIAGNÓSTICO AMBIENTAL NO ENSINO DE BIOLOGIA COM ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO, COLÉGIO ESTADUAL SARGENTO WOLFF, B. ROXO – R.J.
SESSÃO 2 – Coordenação: José Geraldo da Rocha.
1. ANNE KASSIADOU MENEZES E CELSO SÁNCHEZ - O COLETIVO JOVEM DE MEIO AMBIENTE E A POLÍTICA GOVERNAMENTAL DE ESCOLAS SUSTENTÁVEIS: REFLEXÕES SOBRE POSSÍVEIS DIÁLOGOS COM A JUSTIÇA AMBIENTAL
2. RICARDO GAUTERIO CRUZ, ROSSANE VINHAS BIGLIARDI E LUIS FERNANDO MINASI - A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM UMA PERSPECTIVA ORIENTADA PELA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA
3. CLAUDIONOR FERREIRA ARAÚJO, CAIO FLORIANO DOS SANTOS E CARLOS ROBERTO DA SILVA MACHADO - INJUSTIÇA E CONFLITOS: CATEGORIAS DA DISCUSSÃO AMBIENTAL NAS LEIS 9.795/99 E 6.938/81
4. MARIA HELENA RODRIGUES NAVAS ZAMORA, CHRISTIANE MARIA COSTA CARNEIRO PENHA, ANTONIO RICARDO PENHA, LAYANE CRISTINE DE SOUZA - A SOCIEDADE IMOBILIZADA NO TRANSPORTE URBANO: EDUCAÇÃO SOCIOPOLÍTICA DAS RUAS
5. ROSANA BULOS SANTIAGO, CLEOVAN DA SILVA, ANDRÉ BARBOSA NASCIMENTO E VALQUIRIA BULHOSA - A INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE FÍSICA E ATLETISMO COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM NUM PRÉ-VESTIBULAR COMUNITÁRIO
6. LISYANNE PEREIRA RIBEIRO, KAROLINE SANTOS DA SILVA E ANA CAROLINA CARVALHO - O ENSINO SOBRE A PEQUENA ÁFRICA NAS AULAS DE GEOGRAFIA: UMA PROPOSTA DE VISIBILIZAÇÃO DAS TERRITORIALIDADES NEGRAS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
SESSÃO 3 – Coordenação: Sebastião Fernandes Raulino.
1. ROBERTO BASTOS GUIMARÃES E TANESKA SANTANA CAL - JUSTIÇA AMBIENTAL E DESASTRE AMBIENTAL: RESULTADOS DA METAAVALIAÇÃO DOS NÚCLEOS COMUNITARIOS DE DEFESA CIVIL DA CIDADADE DO SALVADOR-BA
2. EDSON BEZERRA DA SILVA, GIANINE MARIA DE SOUZA PIERRO E SUELY DA SILVA CARVALHO - CIDADANIA E ECOLOGIA: EM CENA, O MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO EM SÃO GONÇALO
3. CAIO FLORIANO DOS SANTOS, CLAUDIONOR F. ARAÚJO E CARLOS RS MACHADO - RIO GRANDE/RS UMA "ZONA SE SACRIFÍCIO"
4. SÔNIA CARDOSO MOREIRA GARCIA E CRISTINA NOVIKOF - REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE O TABAGISTA NA PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO PSF/ESF/SF
5. WILLIAN CRUZ, ÉRIKA LOPES, LARISSA RELVA ENDLICH, GUSTAVO MAIATO, ANA ELIZA MARTINHO E ROSEANTONY RODRIGUES BOUHID- BOLETIM DO MEIO AMBIENTE, A CONTROVÉRSIA E OS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS: QUAIS OS VÍNCULOS DE RISCO?
6. SERGIO GONÇALVES DE LIMA - UMA ANÁLISE DE PAPÉIS E PROPOSTAS DE CURSO DE QUATRO NEABS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SESSÃO 4 – Coordenação: Leila Salles.
1. MANOELLA RIBEIRO DE OLIVEIRA, ANA FRANCISCA LEOA DA COSTA, WELLINGTON MATOS - EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRITICA EM UMA ESCOLA PUBLICA NO MUNICIPIO DE DUQUE DE CAXIAS
2. PATRÍCIA DE OLIVEIRA PLÁCIDO E FELIPE MARANGONI ROBLEDO - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E JUSTIÇA AMBIENTAL: A EMERGÊNCIA DA APROXIMAÇÃO DOS CAMPOS NO AMBIENTE ESCOLAR
3. CRISTIANE VIEIRA NUNES BARBOSA LOPES, CLEONICE PUGGIAN E ZENILDO BUARQUE DE MORAIS FILHO - ENSINO DE QUÍMICA EM LABORATÓRIO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DE REAÇÕES QUÍMICAS
4. ELLEN MIDIÃ LIMA DA SILVA E CLEONICE PUGGIAN - ALÉM DO LIXO: JUVENTUDE, EDUCAÇÃO E CIDADANIA NO JARDIM GRAMACHO
Organização:
Profa. Dra. Cleonice Puggian (UERJ-FFP/UNIGRANRIO);
Prof. Dr. José Geraldo da Rocha (UNIGRANRIO);
Profa. Helena Amaral da Fontoura (UERJ-FFP);
Prof. Dr. Sebastião Raulino (SME-Duque de Caxias/FEUDUC/FAPP-BG).
Realização:
UNIGRANRIO
Mestrado Interdisciplinar em Letras e Ciências Humanas / Mestrado;
Profissional em Ensino das Ciências na Educação Básica / Grupo de
Pesquisa Relações Raciais e Desigualdades Sociais (CNPq);UERJ;
Faculdade de Formação de Professores, Departamento de Educação / Grupo
de Pesquisa Formação de Professores, Processos e Práticas Educativas
(CNPq).
FORUM DOS ATINGIDOS PELAS INDÚSTRIAS DE PETRÓLEO E PETROQUÍMICA DAS
CERCANIAS DA BAÍA DE GUANABARA (FAPP-BG).
Financiamento:
FAPERJ;
UNIGRANRIO-PROPEP.
Apoio:
Consulado Geral dos Estados Unidos da América.
Fonte da divulgação: Prof. Ms. Marcos Cruz de Azevedo
Informações no site: http://semijaire2013.blogspot.com.br/
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
DIRECIONAL EDUCADOR
Em Direcional: Sandra Bozza avalia a importância do letramento>>
Sandra Bozza é linguista, psicóloga, filósofa e socióloga. Em 1991, fez parte do grupo que produziu a Proposta de Alfabetização para o Currículo Básico de Curitiba, considerada pelo MEC como uma das cinco propostas mais avançadas do País, e que anos mais tarde serviu de base referencial para os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa e para a Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96) na questão de avaliação de Língua Portuguesa. “Minha lida mais árdua se refere ao dever e direito de letramento de todo cidadão”, resume. Neste vídeo, Sandra analisa justamente a importância do letramento para termos alunos que dominem verdadeiramente as práticas da leitura e da escrita.
REVISTA DIRECIONAL**
CAPA>>
Os sujeitos e a inclusão – a formação do educador>
Por Lúcia Aparecida Santos Tavares e Patrícia Elizabeth Benítez Romero.
CAPA>>
Inclusão Escolar: direito humano e indisponível de todos os alunos>
Por Irene Marques da Silva.
TETRAEDRO:
Massa -
Por Nílson José Machado.
CAPA:
Inclusão educacional escolar na Educação Infantil: a importância dos processos cognitivos para a aprendizagem -
Por Rosita Edler Carvalho (org.), Camila Defanti de Agostinho, Natália Andrade Gomes e Tiago Ferreira Cervo
PÁGINA DO PSICOPEDAGOGO:
Lição de casa... para os pais!
Por Maria Irene Maluf.
CAPA:
A inclusão na visão de dois ícones: Paulo Freire e Vygotsky>>
Por Rosangela Cristina Rocha Auriglietti.
CAPA - disponível para leitura>
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): um universo silencioso -
Por Rafael Dias Silva.
REINVENTANDO PAULO FREIRE:
Educação inclusiva: contribuições de Freire e o texto referência da CONAE 2014 -
Por Alessandra Rodrigues dos Santos e Juliana Fonseca O. Neri.
CURSO:
Educar a Infância – Desafios constantes>
Módulo VII – Sobre educar na Educação Infantil -
Por Laura Monte Serrat Barbosa e Heloísa Monte Serrat Barbosa.
CAPA:
Educação inclusiva e gestão escolar – desafios e perspectivas na contemporaneidade>>
Por Wilson Ferreira Rocha.
EDUCAÇÃO PARA A INFÂNCIA:
O acolher é o princípio do ato de inclusão -
Por Emilia Cipriano e Claudio Castro Sanches.
REFLEXÃO:
Ritos de passagem -
Por Edimara de Lima.
OPINIÃO DO PEDAGOGO:
A mulher e a defesa da vida -
Por Hamilton Werneck.
CIÊNCIAS:
Um novo horizonte na Educação -
Por Manoel Belem.
GESTÃO DA APRENDIZAGEM NA SALA DE AULA:
Necessidades básicas dos alunos, a serem atendidas na sala de aula pelo professor (10)-
Por Heloísa Lück.
NOSSOS ALUNOS E AS DROGAS:
Crack -
Por Gustavo Teixeira.
EDUCAÇÃO INTEGRAL:
Desafios e Perspectivas da Educação Integral: as Políticas Públicas e os humanos que queremos formar -
Por Maria Helena Negreiros.
E AGORA, PROFESSOR?
O momento de chegada e o de partida: o que fica?
Por Cassiano Zeferino de Carvalho Neto.
LIVROS>>
AGENDA.
Acesso em (http://www.direcionaleducador.com.br/edicao-103-ago/13/edicao-103-ago/13).
DIRECIONAL EDUCADOR - ACESSO
http://www.direcionaleducador.com.br/
sábado, 17 de agosto de 2013
CENTRO SUL BRASILEIRO DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO: Pós-Graduação em Ciências da Religião.
GRADE E CARGA HORÁRIA:
Metodologia Científica (60 h/a)-
Metodologia do Ensino Superior (60 h/a)-
Filosofia da Religião (60 h/a) -
História das Religiões (60 h/a) -
Praxis Religiosa: Fundamentos e Métodos (60 h/a) -
Ciências Sociais e Religião (60 h/a) -
Religião, Teologia e Cultura (60 h/a)
Carga horária Total: 420h. Curso em 8 meses COM 2 encontros presenciais.
Instituto CENSUPEG é uma rede de ensino que atua nas áreas de pós-graduação lato-sensu, extensão, capacitação e formação profissional. Os cursos oferecidos pelo Instituto CENSUPEG estão entre os mais conceituados do mercado, fundamentados nos melhores programas acadêmicos. Nosso Instituto está constantemente se atualizando para oferecer aos seus alunos as mais modernas estratégias metodológicas e didáticas para garantir o seu desenvolvimento profissional.
Como intencionalidade educacional, acreditamos que a aprendizagem significativa e cooperativa se constroem através de formação continuada num movimento dialético. Assim, ação, diálogo e reflexão contribuem para uma nova ação. A constante preocupação com a qualidade de ensino reforça o compromisso do Instituto CENSUPEG de proporcionar o aprofundamento e reconstrução do conhecimento, de ser um centro de excelência de ensino e pesquisa na área educacional e de contribuir com o desenvolvimento e formação contínua de seus profissionais.
•O Instituto CENSUPEG é uma instituição de ensino e pesquisa que atua nas áreas de especialização, extensão, capacitação, formação profissional e mestrado.
•Os cursos oferecidos pelo Instituto CENSUPEG estão entre os mais conceituados do mercado, fundamentados nos melhores programas acadêmicos.
•Com credibilidade e inovação temos mais de 5.000 alunos e 120 pólos educacionais presenciais. Em vários estados brasileiros, oferecemos cursos nas áreas de: EDUCAÇÃO, SAÚDE, MEIO AMBIENTE, GESTÃO EMPRESARIAL e MBA.
CURSO DE MESTRADO:
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU:
Diante da globalização e em busca de alternativas mais sustentáveis até mesmo para o estudo, sentimos em nossas rotinas, carreiras e tarefas que há uma necessidade de inclusão simultânea ao mundo virtual, e a partir disso a educação à distância, se for de qualidade, caminha para ficar e quebrar muitos paradigmas.
Analisando o desenho do projeto da Pós-Graduação EAD, nos deparamos com constatações que antes passavam despercebidas em virtude dos limites que dávamos para as formas de ensinar e de como aprender. A liberdade de poder estudar adequando-se a realidade em que o tempo é escasso foi o impulso para traçarmos uma nova forma de agir e pensar, dando ênfase também para a necessidade de olhar para o futuro pensando em formas práticas de oferecer ensino de qualidade.
A partir disso, o Instituto CENSUPEG em parceria com a FACEL, marca em que a excelência é uma premissa, tem por desafio fazer da Pós EAD uma modalidade em que a escolha não faça a diferença qualitativa, mas sim do ponto de vista quantitativo, em que o acadêmico opta pela melhor forma de gerir seus estudos. Parece contraditório, mas queremos assim diminuir mais ainda as distâncias, fazendo com que da mesma forma que as informações passam a circular com grande velocidade, que o aprendizado e o aperfeiçoamento profissional tenham a prioridade dentro do contexto que o aluno necessita, tendo como lema, “estar perto mesmo estando distante”.
Sem dúvidas, democratizamos a educação através de uma ferramenta que levará o conhecimento a um número cada vez maior de brasileiros sendo acessível e confiável. Nosso compromisso está lançado e nossa responsabilidade não mudou, apenas aumentou, trabalhamos incansavelmente para oferecer um serviço que mantenha nossa referência de qualidade por um preço justo, estamos atentos aos avanços tecnológicos o que caminhará paralelamente as demandas da nossa Pós-Graduação EAD.
CURSOS:
Alfabetização e Letramento -
Ciências da Religião -
Educação a Distância -
Educação Ambiental -
Educação de Jovens e Adultos -
Educação Especial e Inclusiva com Ênfase em Gestão -
Educação Especial e Inclusiva com Ênfase em Avaliação Diagnóstica Escolar -
Educacão Especial e Inclusiva -
Educação Especial e Inclusiva com Ênfase em Estimulação Precoce -
Filosofia Conteporânea -
Gestão da Educação no Campo -
Gestão Escolar (Administração Supervisão e Orientação)-
Gestão Disciplinar -
Gestão em Educação Infantil e Docência -
Metodologia do Ensino de Filosofia e Sociologia -
Metodologia do Ensino de Matemática -
Metodologia do Ensino de Música -
Metodologia do Ensino de Artes -
Metodologia do Ensino de Educação Física -
Novas Tecnologias Educacionais -
Pedagogia Empresarial -
Pedagogia Social -
Psicopedagogia.
No CENSUPEG - CENTRO SUL BRASILEIRO DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO, você irá encontrar um corpo docente com vasta experiência profissional, na didática e no comportamento pessoal. Que lhe possibilitará um acesso seguro no mercado de trabalho. Nossos cursos tem reconhecimento ou autorização do MEC.
Contato:
Sede Adm.
Rua Iguaçu, 274.
B. Santo Antônio, Joinville SC.
Cep.: 89218-180. Tel.:
0800 600 6808 -
(47) 3028 0868.
censupeg@censupeg.com.br
Site: http://www.censupeg.com.br/
Notícias do prof. Paulo Henrique Colonese: Revista de Manguinhos lança blog - cadastre-se.
Objetivo é ampliar o número de leitores e abrir espaço de discussão dos artigos publicados. Novos espaços de comunicação da revista científica da Casa de Oswaldo Cruz (COC) terão também versões em inglês.
Desde 6 de junho, História, Ciências, Saúde - Manguinhos lançou mão das redes sociais para difundir seu conteúdo por novas fronteiras. Disponibilizou uma página no Facebook e um perfil no Twitter. A revista lançou seu blog, e suas páginas vão ampliar o alcance e as possibilidades de leitura dos textos publicados, agregando-lhes diferentes abordagens e pontos de vista, por exemplo, através de entrevistas com os autores e da troca de ideias com os leitores.
Com linguagem mais leve, seus novos espaços de comunicação estão abertos a pesquisadores, estudantes, professores, jornalistas e muitos outros interessados na história das ciências e da saúde. Além de fortalecer a presença em regiões de língua portuguesa e espanhola, HCS-Manguinhos quer aumentar sua visibilidade internacional. Para isso, tanto os perfis nas redes sociais quanto o blog terão versão em inglês em breve.
"Tais braços online estimularão o acesso aos artigos, aumentarão seu impacto, inclusive nos indexadores internacionais. A produção de conteúdos na revista será dinamizada por sua capacidade maior de atrair colaboradores e como feedback das informações postas em circulação nas redes sociais. A maior interação com leitores e outros 'pares' há de gerar novos conhecimentos", afirma o editor científico da revista, Jaime Benchimol, em texto publicado no blog.
Um dos principais ganhos trazidos pelas novas ferramentas de comunicação em rede é o encurtamento do tempo que os artigos levam para chegar a pesquisadores de outros países e continentes, comenta a editora executiva de HCS-Manguinhos, Roberta Cardoso Cerqueira. "Nossa principal meta é induzir citação de artigos, atrair mais leitores que citem a revista e dêem maior amplitude a nosso trabalho", acrescenta ela.
A nova investida da revista no mundo virtual tem o respaldo da Scielo, biblioteca digital que abriga uma coleção de periódicos científicos de primeira grandeza do Brasil, da América Latina e da Península Ibérica. A Scielo tem incentivado essas publicações a ingressarem nas redes sociais, de forma a ampliar os acessos a seus conteúdos.
"A notável qualidade da pesquisa original que publica História, Ciências, Saúde - Manguinhos constitui uma fonte excepcional de conteúdos para tradução, transferência, adaptação e divulgação no blog; e a partir do blog para as diferentes instâncias de redes sociais. (...) Vemos a iniciativa como pioneira e com todas as condições e perspectivas de sucesso e, principalmente, como exemplo a ser seguido pelos outros periódicos Scielo", afirma o Coordenador do Programa Scielo/Fapesp, Abel Packer, em entrevista concedida ao blog.
Serviço:
Blog: www.revistahcsm.coc.fiocruz.br
Facebook: www.facebook.com/revistahcsm
Twitter: www.twitter.com/revistahcsm
(Ascom Museu da Vida / Fiocruz)
Prof. Paulo Henrique Colonese.
Correio Eletrônico: coloneseph@globo.com
Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/1432256231448414
LabAGeo - Laboratório Aventuras Geométricas - http://br.groups.yahoo.com/group/LabAGeo/
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)