quinta-feira, 26 de setembro de 2013
UNIABEU: Matemática & Letras - Agenda de eventos 2013.2.
I Jornada de Matemática da Uniabeu - 24 e 25 de outubro de 2013.
Local: Campus 2 Escola Superior de Professores - ESP.
Rua Prof. Alfredo G. Filgueiras, 537.
Nilópolis – RJ.
Data: 24 e 25 de outubro de 2013.
Objetivos:
A I Jornada de Matemática da Uniabeu objetiva disseminar avanços do conhecimento no campo da Educação Matemática e do ensino da matemática em um âmbito regional. Além de promover ativi-dades as mais diversas de divulgação científica, faz parte da Semana Nacional da Ciência e Tecnolo-gia - SNCT 2013.
Estão convidados pesquisadores, educadores e estudantes em geral (de Matemática e áreas afins) que utilizam a matemática como trabalho, estudo ou pesquisa, possibilitando maior intercâmbio en-tre as pesquisas que estão sendo realizadas.
Público Alvo:
O público alvo da I Jornada de Matemática da Uniabeu é formado por todos aqueles que se preocupam com as questões pertinentes à Educação Matemática e o ensino de matemática. Espera-se, a participação de licenciandos, matemáticos, educadores matemáticos, acadêmicos de áreas afins, pro-fessores de todos os níveis de ensino, pedagogos, formuladores de políticas educacionais, psicólogos, etc.
Sobre a organização e Programação da I Jornada de Matemática da Uniabeu:
A I Jornada de Matemática da Uniabeu organiza-se em torno das atividades a seguir descritas:
I Jornada de Matemática -
Inscrições:
As inscrições poderão ser feitas de 01/10/2013 até 20/10/2013 pela internet, no site: www.uniabeu.edu.br, no link do evento.
Taxa de inscrição: R$ 10,00.
Seleção para os trabalhos a serem apresentados:
Chamada de Trabalhos – até 15 de setembro.
ATENÇÃO -
Convidamos os colegas que desejarem participar da I Jornada de Matemática da Uniabeu, com apresentação de trabalhos (minicursos, relatos de experiências, comunicação científica e pôsteres), que nos enviem resumo de seus trabalhos para avaliação. NORMAS APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS:
1. Título: negrito, centralizado.
2. Identificação: nome dos autores, titulação, instituição onde atuam (centralizado, em negrito). Sublinhar o nome do autor responsável pela apresentação.
3. Modalidade: mini-curso, relato de experiência, comunicação científica, pôster (centralizado).
4. Resumo: até 250 palavras
5. Palavras Chaves: de 3 a 5 palavras
6. Configuração da página: Formato A4 Margem: Esquerda - 3cm, Direita - 2,5cm, Superior - 3cm, Inferior - 2,5cm Fonte: Arial, 12. Alinhamento: justificado. Recuo: Esquerdo: 0 e Direito: 0 Especial: primeira linha 1,25 Espaçamento: Antes: 0 Depois: 0 Entrelinhas: 1 (simples).
7. Enviar a ficha de submissão de trabalho (cópia da ficha de submissão de trabalho), preenchi-da como anexo, para o seguinte endereço eletrônico: prof.geneci@yahoo.com.br OBSERVAÇÃO 1:
1. Mini-cursos: O arquivo deve ser identificado por MC seguido do sobrenome do autor prin-cipal.
2. Relato de experiência: O arquivo deve ser identificado por RE seguido do sobrenome do autor principal.
3. Comunicação Científica: O arquivo deve ser identificado por CC seguido do sobrenome do autor principal.
4. Pôster: O arquivo deve ser identificado por PO seguido do sobrenome do autor principal.
OBSERVAÇÃO 2: O Comitê Organizador estabelece que cada autor poderá apresentar, mais de uma proposta de mini-curso que serão dispostas em horá-rios distintos.
ATENÇÃO: O aceite será divulgado até o dia 30 de setembro de 2013. Informamos que os trabalhos serão submetidos a um comitê científico.
SOLICITE A FICHA DE INSCRIÇÃO PELO E-MAIL prof.geneci@yahoo.com.br
Comitê Organizador:
Nelson Damieri Gomes,
Geneci Alves de Sousa.
VIII Semana de Letras - “Saberes e fazeres da (e na) contemporaneidade – Língua, Literatura e Ensino” será realizada nos dias 4 e 5 de novembro. Os interessados que enviaram resumos deverão entregar o texto completo até 06 de setembro. Solicite a ficha de inscrição e proposta de atividade pelo e-mail
uniabeu2let@abeu.edu.br
Sobre o Curso de Letras da UNIABEU:
Formar profissionais autônomos, que sejam comprometidos com a vivência plena da cidadania e que considerem indissociável a relação ensino/pesquisa.
O curso de Licenciatura em Letras da UNIABEU oferece duas possibilidades de escolha para atuação profissional, uma, para a formação em Português/Literatura e outra, para Português/Inglês.
* Português/Literatura - O curso de licenciatura em Letras na graduação em Português/Literatura tem por objetivo preparar docentes para o desenvolvimento didático-pedagógico dos principais componentes curriculares no ensino de língua portuguesa e das literaturas de língua portuguesa nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. O profissional desta área está habilitado também a exercer a atividade de revisão de textos, assessoria técnica a empresas de comunicação, inclusive com utilização de novas tecnologias e mídias eletrônica, como também participação em crítica literária.
* Português/Inglês - O curso em licenciatura em Letras na graduação em Português/Inglês tem por objetivo preparar docentes para o desenvolvimento didático-pedagógico dos principais componentes curriculares no ensino de língua portuguesa, língua inglesa e as literaturas de língua inglesa nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. O profissional formado em Letras Português/Inglês está habilitado também a exercer outras atividades além do magistério, tais como: tradução e versão, revisão de textos, assessoria técnica a empresas de comunicação, inclusive com a utilização das novas tecnologias e mídias eletrônicas.
Aspectos legais:
Autorização:
Resolução ConsUni nº 35/2007 - Publicada em 03/11/2003.
Reconhecimento:
Portaria nº 325 de 28/12/2012 – Publicada em 31/13/12.
Coordenação:
Prof. Ms. Edson de Siqueira Estarneck
http://www.uniabeu.edu.br
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
No Estadão: Ensino superior cresce menos em 2012.
Newsletter Débora Álvares / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo.
Censo mostra que o aumento do número de matrículas no ano passado foi de 4,4%, enquanto em 2011 o porcentual chegou a 5,6%.
O ensino superior teve um crescimento menor no número de matrículas no ano passado. Foi o que revelou o Censo da Educação Superior 2012, divulgado nessa terça-feira, 17, pelo Ministério da Educação. Enquanto em 2011 o aumento em relação a 2010 chegou a 5,6% (de 6,38 milhões para 6,7 milhões), em 2012 o porcentual foi de 4,4% - 7,03 milhões.
O número foi minimizado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que atrelou o fato à recente onda de fusões das universidades privadas. "Tem havido muitas fusões, grupos que adquiriam outros. Seguramente isso explica a pequena redução na expansão", justificou. Para ele, o dado que merece mais atenção é a quantidade de novos alunos. "A evolução dos ingressantes no sistema tem ocorrido numa velocidade fantástica", afirmou.
Na comparação dos dois últimos anos, a quantidade de ingressantes no ensino superior aumentou 17,1% - passou de 2,35 milhões para 2,75 milhões. Em 2002, o número de novos estudantes era 91,9% menor, em torno de 1,43 milhão.
Outro dado que chama a atenção diz respeito ao ensino noturno. A evolução histórica mostra que a quantidade de matrículas em cursos no período da noite mais do que dobrou de 2002 para 2012. No início da década, o número de alunos matriculados em cursos diurnos era praticamente igual ao dos que optavam pelo noturno. Hoje, a quantidade de matrículas à noite é quase o dobro das matutinas.
Para o ministro, essa mudança de cenário se deve ao desemprego no País, que atingiu a menor taxa da história no primeiro semestre deste ano, com uma média de 5,7%. "O mercado de trabalho está muito aquecido, a taxa de desemprego está baixa e muitos trabalhadores também estudam." Mercadante afirmou que a ampliação da educação superior tem sido impulsionada especialmente pelas universidades públicas, cujo aumento no número de matrículas foi de 7% de 2011 para 2012.
Esse porcentual cai pela metade quando se trata das instituições particulares. Em 10 anos, a rede pública cresceu 74%, embora ainda seja responsável pela menor parte da demanda - as particulares concentram 73% do total de alunos. "Antes, tínhamos a ausência de políticas públicas que induzissem o setor privado e não havia a expansão do setor público, estagnado durante muito tempo."
Os dados mostram que a maioria dos cursos diurnos está nas universidades públicas, enquanto as privadas concentram os noturnos. O ministro destacou, contudo, a necessidade de "ocupar a capacidade ociosa" na rede, o que tem sido feito com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que usa a capacidade de algumas universidades privadas nos períodos matutino e vespertino.
Corpo docente. A rede pública de ensino superior concentra a maior parte de professores com doutorado - nelas, 51,4% dos docentes têm a pós-graduação. Nas particulares o porcentual é de 17,8% do total. Os profissionais com mestrado correspondem a 30% do corpo docente da rede pública e 45% da privada.
Acesso em
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,ensino-superior-cresce-menos-em-2012,1075942,0.htm
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Espaço UNISUAM está com inscrições abertas para o curso de Agente de Turismo Receptivo Local.
O Espaço UNISUAM está com inscrições abertas até dia 21 de setembro para o curso de Agente de Turismo Receptivo Local, que visa capacitar os moradores da comunidade para atuarem na rede de serviços de turismo e hospitalidade, promovendo, assim, o turismo local, com o objetivo de gerar renda e, consequentemente, o desenvolvimento da comunidade. O curso é gratuito.
Módulo: PATRIMÔNIO.
Dias e horários: Quarta e sexta, 9h às 11h.
Faixa etária: A partir de 15 anos.
Espaço UNISUAM:
Estrada do Itararé, 340 – Ramos/ Complexo do Alemão.
E-mail: espacounisuam@unisuam.edu.br
Telefone: 2280-8094/8366-0470/3882-9787.
Acesso em
http://www.unisuamnews.com.br/espaco-unisuam-esta-com-inscricoes-abertas-para-o-curso-de-agente-de-turismo-receptivo-local
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
NO ESTADÃO: Saiba como escolher a escola adequada para seu filho.
Bárbara Ferreira Santos - Estadão.edu.
Busca deve ser orientada pelos valores da família e perfil do aluno, dizem especialistas.
Quem está insatisfeito com a escola do filho, quer transferi-lo no fim do ano, mas ainda não fez a escolha, deve correr: o período de matrículas para 2014 já está aberto.
(José Patrício/Estadão Conteúdo). Kamille já estudou na escola em que matrículou sua filha, LuísaEspecialistas são unânimes em afirmar que não existe uma escola ideal para todos, mas aquela que se adapta melhor ao que a família busca e ao perfil do aluno. Confira os fatores que mais influenciam na tomada de decisão e depoimentos de pais.
1. Perto de casa ou do trabalho dos pais:
Enfrentar horas de trânsito pode ser estressante para as crianças. Por isso, a maioria das famílias prefere que o filho estude perto de casa. Há quem opte, porém, por um colégio próximo do trabalho dos pais. Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, alerta: “Estudar muito longe de casa pode dificultar a convivência e a participação dos colegas nas festinhas”.
2. Preço do curso:
Além do valor da matrícula e da mensalidade, os pais têm de considerar os gastos com material, eventos e viagens.
“É preciso pesquisar bastante. Escolas com propostas pedagógicas semelhantes podem ter uma grande diferença de preço. Quem cobra muito mais fatalmente perde o aluno para a concorrência”, diz Benjamin Ribeiro da Silva, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo.
3. Sistema: livro didático ou apostila?
Outro fator é se a escola usa livro didático ou apostila. Há professores que rejeitam as apostilas, dizendo que elas engessam o trabalho. Para outros, elas facilitam. A empresária Maria Augusta Ramos transferiu o filho Roberto Soares Brandão Filho, de 13 anos, para um colégio com apostilas - e gostou. “Facilita a organização e o conteúdo é condensado. Para o meu filho funcionou.”
4. Humanista ou com foco no vestibular:
Muitos colégios não dizem claramente, mas nas visitas é possível identificar se a instituição é tradicional, com foco no vestibular, ou humanista, que privilegia o desenvolvimento e a criatividade do aluno. A psicóloga Patrícia Garbelotto escolheu para a filha de 1 ano uma escola construtivista. “Vou tentar manter essa opção mesmo quando ela crescer. Quero que ela seja livre, que não fique só presa aos livros.”
5. Opinião de pais que têm filhos na escola:
Um dos principais conselhos dos especialistas é que a família converse com outros pais que têm filhos na escola, para saber se o discurso da instituição é colocado em prática no dia a dia. Foi o que fez a assistente de marketing Kamille Crotti Haolla, mãe de Luísa Matarazzo Haolla Deus, de 3 anos. Além de pais, ela buscou professores, pois havia estudado na escola e conhecia a maior parte deles. “Também a levei a um evento no colégio para ver a reação dela”, conta.
6. Português ou dois idiomas:
Na maioria das escolas, as aulas são dadas em português e o inglês é ensinado duas vezes por semanal. Mas há as que optam pelo ensino bilíngue - com currículo brasileiro, internacional ou com ambos (mais informações nas págs. 16, 17 e 18). A aposentada Maria de Lourdes Teruel Martins escolheu para a filha, Christiane, de 13 anos, uma escola internacional. “Ela sairá com fluência no inglês, já que 60% das aulas são nesse idioma, e com dois currículos. Poderá prestar vestibular onde quiser.”
7. Meio período ou integral:
Para os pais que precisam do horário estendido, o fato de a escola oferecê-lo ou não é decisivo. Avalie quais atividades são oferecidas no contraturno e como o colégio se organiza. “Minha filha de 7 anos ficava com crianças menores e não se adaptou. Resolvemos deixá-la na mesma escola, em meio período”, diz o administrador Ailton Lopes.
8. Religiosa ou laica:
Muitos pais acreditam que a educação não deve ser influenciada pela religião. Já outros querem que a escola siga os valores religiosos da família. A analista financeira Karen Roth Setton só colocou o filho de 6 meses na escola porque era uma instituição judaica. “Lá eu confio 100%.”
Fonte: O Estado de São Paulo. Acesso http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,saiba-como-escolher-a-escola-adequada-para-seu-filho,1075470,0.htm
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Curso de Pós-Graduação em Gestão Empresarial EAD na Metodista.
Para aqueles que estão em dúvida em fazer uma Pós Graduação EAD e quiserem saber melhor como funciona e principalmente, a qualidade do nosso curso, convidamos você a assistir a uma das nossas aulas como nosso convidado exclusivo e de forma gratuita.
O Curso de Pós-graduação em Gestão Empresarial EAD fornecerá aos participantes uma visão sistêmica e abrangente das atividades dos gestores e funções básicas da organização, em nível empresarial, o que permitirá conhecer e analisar as condições de um ambiente empresarial competitivo e seus relacionamentos com o meio ambiente.
Os interessados devem encaminhar um email para: fages@metodista.br. Em seguida, entraremos em contato e passaremos as instruções.
Não perca esta oportunidade de participar de um dos melhores cursos na área de gestão com uma Universidade reconhecida no Brasil pela sua excelência em cursos EAD.
Como Funciona:
Aulas: Quinzenais – aos Sábados – das 08hs às 12hs via web.
Sistemas Utilizados: Collaborate e Moodle - a Metodista disponibilizará um link para instalação do sistema em seu computador para que você tenha acesso às aulas de forma online e ao vivo.
Coordenação - Prof. Dr. Fulvio Cristofoli.
Doutor em Administração pela FEA-USP, Mestre em Administração de Empresas pela Universidade de São Caetano do Sul - USCS, Graduado em Administração e em Tecnologia da Informação. Experiência profissional em empresas de grande porte nas áreas de Tecnologia da Informação, Comercial, Gestão de Projetos e Educacional. Exerceu as funções de Diretor de TI, Gerente de Projetos, Coordenações de Cursos Presencial e EAD nas áreas de gestão. Atualmente, é avaliador do MEC para atos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento em cursos da área de gestão nas modalidades presencial e EAD, Avaliador ad hoc de periódicos e eventos científicos. Membro de Comitês Editoriais de diversas revistas científicas, Lidera o Grupo de Estudos e Pesquisas em Tecnologia da Informação e gestão CNPq e atualmente é Diretor da Faculdade de Gestão e Serviços (FAGES) da Universidade Metodista de São Paulo, Professor dos Cursos de Pós-Graduação e Graduação em Administração e Cursos Superiores de Tecnologia.
Quer saber mais sobre o curso? Copie e cole no seu navegador o link: http://www.metodista.br/emec/especializacao/gestao-empresarial-ead
sábado, 14 de setembro de 2013
Neuropsicopedagogia Clínica 600h:
O presente Curso de Especialização visa a formar profissionais capacitados para o exercício das funções docentes na educação básica no âmbito da perspectiva da neuropsicopedagogia clínica com base nos processos de participação e de construção da autonomia, com vistas a aperfeiçoar, atualizar e a qualificar a prática pedagógica inclusiva e interdisciplinar dos profissionais que atuam ou têm interesse em abrir sua própria clínica, especialmente da educação inclusiva e especial, articulando-se com as diferentes áreas disciplinares do conhecimento.
Dessa forma, o presente curso visa a capacitar os profissionais frente à compreensão do papel do cérebro do ser humano em relação aos processos neurocognitivos na aplicação de estratégias pedagógicas nos diferentes espaços da escola, cuja eficiência científica é comprovada pela literatura, que potencializarão o processo de aprendizagem. Intervir no desenvolvimento da linguagem, neuropsicomotor, psíquico e cognitivo do indivíduo.
Portanto, o presente curso proporciona a aquisição de clareza política e pedagógica sobre as questões educacionais e a capacidade de interferir no estabelecimento de novas alternativas neuropsicopedagógicas e encaminhamentos no processo educativo, de forma a compreender e analisar o aspecto da inclusão de forma sistêmica, abrangendo educandos com dificuldades de aprendizagem e sujeitos em risco social.
Segue a ementa do curso!
Informações: rnaeducacao@gmail.com
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
NO ESTADÃO: FGV inova curso de Economia.
Paulo Saldaña - Estadão.edu.
No método ativo de aprendizagem,alunos partem de problemas para entender teoria.
"Um terreno está à venda por um preço baixo porque não é plano. Sua metragem é de 20 m de frente e 30 m de profundidade, mas a altura é dada pela função z=f(x,y)=1600-x²-y². Um comprador pensa em comprá-lo e manda aplainá-lo sem perder um grama de terra nesse processo. Sua preocupação é se ele ainda vai estar acima do nível da rua o suficiente para evitar os curiosos."
Veja também: Carreiras tradicionais têm destaque no mercado, mostra estudo ITA é ‘celeiro’ de empreendedores em projetos educacionais
Divulgação.
Na prática. Estudantes discutem uma solução na sala.
O texto-problema está no telão da sala de aula e é lido pelo "aluno líder", que faz a mediação da discussão. Outros estudantes fazem intervenções mostrando desenvoltura em vocabulários com equações, funções, x, y e z, apesar de estarem apenas no 1.º semestre de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). "Está confuso. Ou sou só eu que não entendo?", pergunta Mayra Ivanoff, no meio dos alunos. Está tudo complicado mesmo. E, ao lembrar que Mayra é a professora, fica a indagação por que, afinal, ela não explica a matéria e tira todos daquela situação.
Mas a ideia é essa: provocar, dar dicas e deixar os alunos encontrarem a resposta. "Aprendendo assim aprende-se muito mais", diz Mayra, que também é coordenadora do curso.
A aula exemplifica a reformulação que o curso passou neste ano, quando foi adotado o método baseado na Solução de Problemas e Desenvolvimento de Projetos (PBL). Pela primeira vez, o modelo é usado em uma graduação no País.
O PBL é um método ativo de aprendizagem, no qual os alunos partem de problemas reais ou situações específicas e desenvolvem projetos para entender as teorias. Em nada lembra os probleminhas de cartilha: no método, há pré-discussões na sala, seguidas de estudos realizados em grupo e individualmente, até chegar às discussões finais, com a participação de todos.
Os alunos têm aprovado. "Cada tutorial (que traz um problema) procura conduzir a discussão com coisas específicas", diz Daniel Marcondes, de 20 anos. A colega Mariana Ferrari, de 19, já tinha cursado Economia em outra escola e sentiu a diferença. "É muito mais dinâmico. A gente vê mais conteúdo, e aprofundado. Mas tem de estudar mais."
Os docentes foram buscar as referências no exterior, principalmente nas universidades de Maastricht (Holanda) e de Aalborg (Dinamarca). Aqui, toda a grade foi ou será alterada. A nova didática foi iniciada com a turma do 1.º ano em 2013 e, assim que a turma seguir a graduação, todo o curso será alterado.
Fonte " O Estado de São Paulo". Acesso em http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,fgv-inova-curso-de-economia,1068314,0.htm
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Logística e Tecnologia da Informação: acordo de cooperação técnica entre o Ministério do Planejamento (MP) e a UNIVASF.
O objetivo é promover ações em prol de melhorias no Portal do Software Público Brasileiro.
Desenvolver ações para fortalecer, divulgar e ampliar o Portal do Software Público Brasileiro (SPB). Este é o objetivo do acordo de cooperação técnica assinado entre o Ministério do Planejamento (MP) e a Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). A formalização da parceria foi publicada na última segunda-feira, 2, no Diário Oficial da União.
Entre as ações programadas, estão o trabalho colaborativo sobre os softwares existentes no SPB, a organização de eventos de divulgação de Software Livre no Brasil e exterior e a divulgação de projetos executados na universidade no portal. Além disso, os softwares públicos serão utilizados em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os alunos e servidores da UNIVASF participarão dos projetos mantidos pelo sítio.
A iniciativa já conta com ações iniciais como a oferta, pelo curso de Engenharia da Computação, de um Núcleo Temático Multidisciplinar com o tema Software Público Brasileiro. Este núcleo é uma componente curricular obrigatória para todos os alunos da UNIVASF e prevê atividades de ensino, pesquisa e extensão dentro da temática apresentada.
Outra importante ação foi a aprovação no Edital MEC/Proext 2014 do Programa de Formação de Agentes para Sustentabilidade do Software Público Brasileiro. Este processo conta com a inclusão de outras Instituições de Ensino Superior (IES), prefeituras da região e a própria Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI/MP) para a promoção de eventos de capacitação, apoio à comunidades do SPB e maior interação entre os principais atores ofertantes e demandantes de software público.
ESPECIALISTAS:
Segundo Luis Felipe Coimbra Costa, diretor do Departamento de Sistemas de Informação da SLTI/MP, a participação ativa da universidade agrega ao SPB colaboradores especialistas na área e, em contrapartida, aos servidores e estudantes da UNIVASF serão oferecidas diversas oportunidades geradas pelo alcance do Software Público Brasileiro. “É um processo cíclico que renderá benefícios diretos na formação dos acadêmicos e contribuirá para divulgação e sustentabilidade deste tipo de solução”, relata
Para o professor Alex Sandro Gomes, do Centro de Informática da UFPE e coordenador da Comunidade Ambiente Virtual de Aprendizagem integrante do Portal SPB (Amadeus), “a iniciativa representa um marco no desenvolvimento e disseminação da política de software público brasileiro e, com certeza, trará avanços significativos para a área”.
O acordo é a formalização da parceria que pretende, entre outras ações, implantar um projeto piloto do Núcleo SPB na UNIVASF. Este núcleo poderá ser difundido entre as demais universidades e institutos federais para assegurar o desenvolvimento e a sustentabilidade do Software Público Brasileiro.
O lançamento oficial do acordo será no mês de novembro na UNIVASF.
Acesso em
http://www.planejamento.gov.br/conteudo.asp?p=noticia&ler=10276 Portal da UNIVASF:
http://www.univasf.edu.br/
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Notícias do VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisa em Educação - 2013.
APRESENTAÇÃO:
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco – FFCLDB - e o Centro de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão - CPGE, mantidos pela Associação Educacional Dom Bosco – AEDB, promoveu de 03 a 05 de setembro de 2013, o VIII Simpósio Pedagógico – SIMPED - com o tema Teoria e Prática na Educação: Com a palavra, o professor, cujo objetivo foi propiciar aos profissionais e pesquisadores da área de educação, estudantes de graduação e pós-graduação, numa perspectiva interdisciplinar, a oportunidade de cooperação e o intercâmbio no que diz respeito a estudos, pesquisas e experiências, congregando instituições educacionais e outras afins, em nível nacional.
A Associação Educacional Dom Bosco - AEDB, oferece um espaço acadêmico que permite aos pesquisadores que participam de seus eventos científicos, o conforto de levar seus familiares e amigos, para um período gratificante de trabalho e lazer. Expor na AEDB a construção de novos saberes é desfrutar de momentos maravilhosos de inclusão, onde é possivel a comunhão, o debate e a divulgação de conhecimentos oriundos do Brasil e do exterior. De acordo com o setor de comunicação social da AEDB,pesquisadores de universidades do Brasil e da Argentina apresentaram trabalhos no VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação da AEDB. Na abertura do Simpósio na terça-feira, dia 3, às 19h, o público foi presenteado com apresentação teatral “Revisitando as Cantigas Trovadorescas”, dos alunos do 2º ano do curso de Letras, sob a orientação da Profª Judite Grassi. Em seguida, aconteceu a Conferência Magna proferida pela Profª Maria Cristina Danelon, sobre o tema “Teoria e Prática na Educação: com a palavra, o Professor”.
Professores e pesquisadores de Universidades dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazônia, Pará e Paraíba, além de um professor da Universidad Nacional de Cordoba, na Argentina, estiveram reunidos no campus da Associação Educacional Dom Bosco – AEDB, para estudos e apresentação de seus de Pesquisas em Educação.
***Do total de 109 artigos inscritos, foram selecionados 81 para apresentação. São eles:RELATO DE EXPERIÊNCIA:
Título: A Música e a Sua Instrumentalização Pedagógia na Educação da Criança
Autores: Manuela Cardoso Martins Eleotério, Christiane Maria Costa Carneiro Penha, Ulisses Lopes Eleotério e Antonio Ricardo Penha.
Título: Adolescente em Conflito com a Lei: um Recorte Sociopedagógico
Autores: Suzi Brum de Oliveira.
Título: Mapeamento da Produção Cultural e das Práticas de Letramento em Três Favelas do Complexo do Alemão
Autores: Profa. Adriana Carvalho Lopes, Ivolanda Magali Rodrigues da Silva.
Título: Educação Ambiental através de Bacia Hidrográfica: Programa Agenda água na Escola uma Parceria do Centro de Referência em Educação Ambiental de Resende- Crear e a Ong Nosso Vale, Nossa Vida.
Autores: Fátima Helena da Fonseca Miranda, José Arlindo Miranda.
Título: Ensino e Aprendizagem a Partir de Projetos de Educação Ambiental: o Caso do Projeto Problematizar e Aprender com Educação Ambiental
Autores: Argemiro Midonês Bastos, Ramofly Bicalho Dos Santos e Sâmia Adriany Uchôa de Moura.
Título: Mergulho e Ideias, Inovação e Ideais
Autores: Valéria Marques, Guilherme H Pereira Filho, Iuri Régis, Vinhaes. Priscila Cerqueira Veras.
Título: Um Relato de Experiência no Desenvolvimento de Materiais Didáticos com Equipes Multidisciplinares
Autores: Antônio Artur de Souza, Fabrícia Burgarelli Guimarães,daniele Oliveira Xavier,césar Urbano de Souza.
Título: O Orientador Pedagógico e a Importância do Registro
Autores: Ana Alice Kulina Simon Esteves Sampaio.
Título: Práticas Pedagógicas Inclusivas na Capacitação Docente
Autores: Christiane Maria Costa Carneiro Penha, Layane Cristine de Souza, Kátia Barbosa da Silva Perez, Antonio Ricardo Penha, Delfim Morais Dos Santos.
Título: “não Tenho Metodologia, Não Sou Alfabetizadora”: Reflexões sobre a Não Leitura e Não Escrita em Alunos do 6º Ano de uma Escola Municipal do Rio de Janeiro.
Autores: Prof.dr. Maria Vitoria Campos Mamede Maia, Prof. Ana Lúcia Bittencourt Barbosa, Prof. Shelle Cristine Goldemberg de Araújo, Priscilla Frazão.
Título: Empreendedorismo em Ensino e Educação
Autores: Edmir Kuazaqui.
Título: A Criança como Protagonista o Uso do Portfólio na Escola de Educação Infantil da Ufrj
Autores: Isabela Pereira Lopes e Flávia do Carmo Bullé.
Título: Cotidiano Escolar e Projeto Político Pedagógicos: Reflexões Críticas no Caminho de uma Educação Cidadã
Autores: Geni de Oliveira Lima.
Título: Do Jogo à Aprendizagem: o Movimento Lúdico nas Aulas de Língua Estrangeira
Autores: William Teixeira Alves.
Título: Estratégias Instrutivas na Docência do Ensino Superior: o Letramento e a Habilidade da Leitura e da Escrita em Cursos de Comunicação Social
Autores: Luis Carlos Bittencourt, Ediana Abreu Avelar.
Título: Jogo Didático Referente Aos Grupos de Invertebrados
Autores: Felipe de Magalhães Castro Dos Santos.
Título: O Drama no Ensino de Língua Inglesa – Leitura Interpretada e Dramatizada da Obra Salomé , de Oscar Wilde
Autores: Profa. Dra. Maria da Conceição Vinciprova Fonseca.
Título: O Ensino das Ciências na Perspectiva Histórico-cultural para os Primeiros Anos do Ciclo
Autores: Marianina Impagliazzo.
Título: Projeto na Medida: Jovens Debatem sobre os Consumo de álcool e Seus Impactos - uma Proposta Medotológica
Autores: Bruno Marcato; Fernanda Ribeiro; Itiana Rochele Pedroso; Vitor Lopes.
Título: Proposição de Mudança no Ensino da Geografia com a Utilização de Imagens de Satélite como Recurso Didático
Autores: Marianina Impagliazzo
Título: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADES PARA SEMELHANÇAS DE TRIÂNGULOS UTILIZANDO O GEOGEBRA
Autores: Pedro Carlos Pereira, Thuany Christine Lessa de Azevedo e Robson Mariano da Silva.
Título: Educação, Educadores, Pressupostos e Percepções:o Uso da Educopédia em Sala de Aula
Autores: Nivea Muniz Vieira, Christiane Maria Costa Carneiro Penha e Antonio Ricardo Penha.
Título: O Líder Servidor e o Afeto: Estudo de Caso na Universidade Federal de Rondônia – Unir - Campus de Cacoal-ro
Autores: Diogo Gonzaga Torres Neto, Lindsay de Oliveira Mesquita Torres e Raquel Inácio Sandano.
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA:
Título: Discussões Didáticas no Cotidiano: a Cerca dos Modos de Pensar e Fazer a Prática Pedagógica
Autores: Patricia Maneschy Duarte da Costa.
Título: Políticas Públicas nas Creches Universitárias. a Escola de Educação Infantil da Ufrj Frente à Resolução Nº 1 do Cne/mec
Autores: Isabela Pereira Lopes.
Título: A Construção de Identidades Raciais e de Gênero
Autores: Mauro Fernandes Dos Santos.
Título: A Cultura Artística como Propiciadora da Vivência da Cidadania
Autores: Vera Rudge Werneck.
Título: A Perspectiva da Educação Ambiental Crítica no Projeto Educar para a Sustentabilidade.
Autores: Denise Rugani Töpke e Mariana Pires Vidal Lopez.
Título: MATEMÁTICA E MEIO AMBIENTE: AÇÕES DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - UFRRJ
Autores: Pedro Carlos Pereira, André Luiz Reis Batista Sant Anna Berti, Bruno Oliveira Rodrigues, Camila Matos Ferreira Lima, Carolina Gurski Olanda, Charmane Moura da Silva, Grazielle Santiago de Souza, Jéssica Nascimento das Neves, Maiara Navarini Martins, Maira Blanco Martinez Forcato, Marcio Gonçalves Lima, Paula Fernanda Tomaz Xisto, Renan Nunes Santana Neri, Thuany Christine Lessa de Azevedo.
Título: A Vídeo Aula: Reprodução ou Inovação Educacional?
Autores: Eliseu Roque do Espirito Santo.
Título: O Valor da Educação
Autores: Jaqueline Vieira de Aguiar e Mauro Fernandes Dos Santos.
Título: A Influência da Libras na Escrita do Aluno Surdo
Autores: Debora Brandão Marques de Araújo, Thaise Leite Coelho e Suely Cristina de Souza Fernandes Crahim.
Título: ALGUMAS REFLEXÔES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E MULTICULTURALISMO
Autores: Adriana do Carmo Corrêa Fontes.
Título: Como Seres Avaliados nos Constituímos: a Fuga como Movimento Diante do Processo de Não Aprendizagem
Autores: Maria Vitoria Campos Mamede Maia e Silvia Coimbra.
Título: Desafios na Escola Inclusiva: Contribuições do Psicopedagogo Institucional
Autores: Valéria Marques, Julliana Andrade.
Título: Educação de Idosos Analfabetos e Eja: Pontos e Contrapontos
Autores: Roberta Pereira Rodrigues Marine Cortes e Angelita Pereira Rodrigues Ferraz.
Título: Futsal e Futebol de Cinco: Contribuições para os Desenvolvimentos Motor, Psicológico e Social de Deficiêntes Visuais
Autores: Bruna Nogueira Pereira, Amanda Morais de Araújo, Jonathan de Paula Soares, Luciana Merath de Medeiros, Eduardo Rodrigues.
Título: Libras: a Inclusão de Surdos na Escola Regular
Autores: Andréa Oliveira Almeida e Maria da Conceição Vinciprova Fonseca.
Título: DOIS ENFOQUES SOBRE MODELAGEM APLICADA AO HIV: ESTRATÉGIA DE ENSINO E MÉTODO CIENTÍFICO
Autores: Pedro Carlos Pereira, Mariane Rodrigues Rita e Robson Mariano da Silva.
Título: O Uso de Fotografias da Infância na Prática dos Profissionais de Educação Infantil
Autores: Salgueiro, Maria da Penha de Souza; Celusso, Silvia do Socorro.
Título: Transição para a Vida Adulta dos Jovens Universitários de São Gonçalo e Suas Perspectivas
Autores: Gabriella de Souza Miranda.
Título: A Atuação do Psicopedagogo com Crianças que Qpresentam Baixo Rendimento Escolar, em Sala de Aula.
Autores: Vera Lúcia do Prado Vitoriano e Profa. Orientadora Vera Lúcia da Silva Almeida.
Título: A Contribuição da Psicopedagogia para a Prática Docente – Educação de Jovens e Adultos: Ensino Médio
Autores: Cristina Silva de Oliveira e Profa. Orientadora Vera Lúcia da Silva Almeida.
Título: As Dificuldades de Aprendizagem e a Contribuição do Psicopedagogo
Autores: Maria da Conceição Sousa Cassiano e Profa. Orientadora Vera Lúcia da Silva Almeida.
Título: Cursos de Licenciatura em Artes Ofertados pelo Parfor: Diferencial na Formação de Professores da Educaçâo Básica?
Autores: Eder Alonso Castro.
Título: Educação Superior e o Lúdico: uma Combinação Possível.
Autores: Profª Drª Maria Vitória Campos Mamede Maia, Beatriz Galdino Rocha e Jeniffer Caroline Rodrigues Fuly.
Título: O Lúdico como Metodologia e Prática na Formação de Professores
Autores: Maria Vitoria Campos Mamede Maia, Maria Isabel Luna Simões Hallak e Fernanda Novaes Pinto.
Título: O Lúdico como Recurso Pedagógico no âmbito Escolar
Autores: Cirlene da Silva Santos e Profa. Orientadora Vera Lúcia da Silva Almeida.
Título: O Processo de Gestão Escolar na Década da Educação e a Escolha dos Diretores em uma Escola Estadual em Manaus-am
Autores: Lindsay de Oliveira Mesquita Torres.
Título: Os Desafios Atuais da Formação de Professores
Autores: Sara Rozinda Martins Moura Sá Dos Passos e Victor Novicki.
Título: 10 Anos de Promulgação da Lei Nº 10639/03: Seus Reflexos em uma Comunidade Escolar da Periferia
Autores: Altair Caetano.
Título: A Comunicação Interna como Ferramenta Estratégica na Gestão de Instituições de Ensino Superior
Autores: Erika Marques de Almeida Lima Cavalcanti, Alexandre Santos, Teresinha Covas Lisboa.
Título: A ética e as Paixões na Sala de Aula: o Uso da Retórica como Instrumento Teórico- Metodológico de Ensino
Autores: Glauria Janaina Dos Santos.
Título: Algumas Contribuições da Psicanálise à Educação: Discussões Iniciais a Partir do Filme “freud Além da Alma”
Autores: Valéria Marques, Cecilia Raquel Satriano, Juliana Andrade de Abreu.
Título: Para o Professor o Declínio da Heteronomia nas Escolas Estimulou o Uso de Novas Tecnologias na Busca pela Excelência das Práticas Educativas ?
Autores: Jorge Eduardo Monteiro de Andrade.
Título: Portfólio nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Autores: Carolina Leal, Helenice Maia.
Título: Reflexões sobre Possíveis Significados para Frações
Autores: Marilia Rios de Paula.
Título: Apcmd: Alternativas de Produção de Conhecimento nas Mídias Digitais
Autores: Jardel Augusto Dutra da Silva Lemos.
Título: DOS GÊNEROS DO DISCURSO AOS GÊNEROS DIGITAIS: LETRAMENTO E TECNOLOGIA
Autores: Luciane Teixeira da Silva.
Título: Imaginário Tecnológico de Professores: Possíveis Influências para a Mediação Tecnológica
Autores: Luciana Santos.
Título: O Impacto do Papel do Professor - Mediador de Tecnologia nas Escolas Públicas
Autores: Patrícia Tré, Wagner Marques.
Título: Vrm: a Videodança como Recurso Metodológico
Autores: Luiz Thomaz Sarmento e Jardel Augusto Lemos.
Título: As Cartas das Princesas Isabel e Leopoldina Revelam como Ocorria a Educação de Mulheres Governantes no Brasil Oitocentista
Autores: Jaqueline Vieira de Aguiar.
Título: De Geração em Geração, a Força da Educação na Escola Normal do Auxiliadora de Campos/rj:1937-1961.
Autores: Ivone Goulart Lopes.
Título: Evolução/involução do Ensino Agrícola no Brasil: um Estudo de Caso sobre a Matriz Curricular no Ceia (centro de Ensino Integrado Agroecológico Barão de Langsdorff)- Antigo Colégio Agrícola de Magé.
Autores: Ivolanda Magali Rodrigues Das Silva-(gemae-faeterj Paracambi e Feuduc); Rafael Vieira - (gemae-faeterj Paracambi e Dceex-itr/ufrrj).
Título: Maria Laura Mouzinho Leite Lopes
Autores: Pedro Carlos Pereira.
Título: Utilização da Análise Multivariada de Dados na Avaliação da Imagem de uma Instituição de Ensino Superior
Autores: Fernando de Sousa Santana.
POSTERES:
Título: Caminhos e (dês)caminhos da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Município de São Gonçalo
Autores: Geni de Oliveira Lima.
Título: As Universidades como Formadoras do Ambiente Favorável a Criatividade nas Corporações
Autores: Fabio Gonzaga Correa, Ronaldo Sales Abranches.
Título: Dos Saberes da Formação Aos Saberes da Prática: Representações Sociais dos Professores Formadores de Curso de Pedagogia
Autores: Rennata Paolla J.p. Reis.
Título: Refletindo e Agindo em Educação: Relato e Análise de uma Experiência Educativa na Graduação
Autores: Adriana do Carmo Correa Fontes e Denise Rugani TÖpke.
Título: Serviço de Orientação Educacional
Autores: Rosana de Almeida Cunha.
Título: Trajetória Institucional do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: Setenta Anos de História
Autores: Ronaldo Mendes Pamplona.
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO – AEDB:
Sra. Maria Sylvia Simon Esteves – Presidente.
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO – AEDB:
Prof. Antonio Carlos Simon Esteves.
COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO – CPGE:
Profa. Silvia Maria Simon Esteves Mariotti - Coordenadora.
Comissão Organizadora:
Prof.ª Ms. Sueli Sardinha Guedes - Coordenação Geral,
Prof.ª Ms. Alice Kulina Simon Esteves,
Prof.ª Ms. Angela Maria da Silva Campos,
Prof.ª Ms. Érica Fernandes Costa Duarte,
Prof. Ms. Luiz Sérgio Sarahyba,
Prof. Ms. Pedro Aldo Rabanal Ramirez,
Profa. Célia Cristina Peres de Oliveira,
Adm. Julia Beatriz Matos Simon Esteves.
Comissão Científica:
Prof.ª Dr.ª Nilza Magalhães Macário (AEDB) – Presidente,
Prof.ª Dr.ª Bertha de Borja Reis do Valle (UERJ),
Prof.ª Dr.ª Mara Regina Lemes de Sordi (UNICAMP),
Prof.ª Dr.ª Maria Cristina Tavares de M. Danelon (AEDB),
Prof.ª Dr.ª Mirian Paura Sabrosa Zippin Grinspun (UERJ),
Prof. Dr. Pedro Paulo de Souza (AEDB),
Prof.ª Dr.ª Valéria Marques de Oliveira (UFRRJ),
Profa.ª Drta. Vera Lúcia da Silva Almeida (AEDB / UNISO).
Secretária Geral:
Camila Alves de Souza.
Estagiária da Coordenação de Educação:
Stefany Cunha Pereira de Souza.
Relações Públicas:
Ocimar da Silva.
Assessoria de Imprensa:
Virgínia Calaes.
Obs. Imagens do arquivo do blog e outras gentilmente cedidas por Ocimar Silva/AEDB.
VER TAMBÉM
PROGRAMA DE EXTENSÃO AEDB:
O Centro de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (CPGE), fundado em 1998, é um órgão que compõe a estrutura organizacional da Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), subordina-se hierarquicamente à sua presidência e caracteriza-se por executar as suas atividades em nível intermediário.
De acordo com seu Regimento (1998, cap. II art. 3º) tem, entre outras, as seguintes atribuições:
1 - Estabelecer princípios, normas e processos para o desenvolvimento de programas de Pesquisa Científica, de Pós-Graduação e de extensão da AEDB, em todos os seus desdobramentos, iniciando pela formação de uma mentalidade investigativa, passando pela produção metódica do conhecimento e a sua consequente divulgação;
2 - Planejar, coordenar e controlar a execução de todas as atividades de pesquisa científica, de pós-graduação e de extensão junto às Faculdades componentes da AEDB;
3 - Promover a articulação entre as Unidades de Ensino da AEDB e a sua Direção, assim como promover a interação entre pesquisadores, alunos e a comunidade circundante;
4 - Buscar externamente apoio para o financiamento de projetos de Pesquisa de Pós-Graduação e de extensão, por meio de Convênios, Acordos e Contratos, fazendo o gerenciamento dos mesmos de forma adequada aos objetivos da Mantenedora;
5 - Propor outras atividades de produção de saber, de forma metódica e organizada na AEDB.
6 - Promover, planejar e implementar a pesquisa, o ensino e extensão em nível de pós-graduação no âmbito da AEDB.
A Extensão é a forma de atualização prática sobre temas que venham alavancar a performance do profissional em qualquer área que ele se veja envolvido: educação, tecnologia, ciências... Intimamente ligada à Universidade, com carga horária adequada à especialização de que precisa, com o reconhecimento acadêmico indispensável, constituindo rico indicativo no Currículum profissional. Hoje, nas empresas e na prestação de serviços, o diferencial está na diversidade das habilidades e na capacidade e frequência da formação continuada do profissional.
CURSOS:
EXCEL 2007 BÁSICO:
Início do Curso: 2º semestre – 2013.
Duração: 40 horas, aos sábados, das 08h30 às 12h30.
Objetivos: organizar informações numéricas e fazer cálculos, utilização das principais ferramentas do aplicativo.
Público Alvo: todos interessados em utilizar o Excel.
Ministrantes/Responsáveis: Prof. Coord. Gabriel Pitágoras S.Breener – Jean Franco Pizarro Gonçalves – Analista de TI.
Coordenação Geral: Profª Sílvia Maria Simon Esteves Mariotti.
Coordenação de Extensão: Prof. José Monteiro Filho. ***
GESTÃO EM SAÚDE:
Início do Curso: 2º semestre 2013.
Duração: 40 horas – aos sábados, de 08h00 às 12h00.
Objetivo: capacitar pessoas para atuarem em instituições de saúde.
Conteúdo básico: modelos de gestão, planejamento estratégico em instituições de saúde, gestão de serviços, gestão de recursos físicos e financeiros, gestão de pessoas, excelência em gestão e qualidade.
Público alvo: Administradores, gestores públicos, gestores de RH, profissionais de saúde, de qualquer ênfase profissional.
Ministrante responsável: Gustavo Adolf Fichter – Economista, Espacialista em Gestão em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz, RJ.
Coordenação Geral: Profª Sílvia Maria Simon Esteves Mariotti
Coordenação de Extensão: Prof. José Monteiro Filho.
GESTÃO PREVIDENCIÁRIA:
Início do Curso: 2º semestre 2013 - agosto.
Duração: 16 horas - aulas aos sábados.
Objetivo: treinar profissionais e estudantes para o desempenho de atividades voltadas à gestão pública de pessoal e de Regimes Próprios de Previdência Social – RPPS.
Conteúdo Básico: 1. Gestão Administrativa; 1. Gestão Financeira; 3. Direito Previdenciário
Público Alvo: Servidores Públicos, Administradores, Economistas, Gestores de RH, Gestores Públicos, Ciências Contábeis e do Direito.
Ministrantes/Responsáveis: Alex de Araújo Pimenta – Esp. Direito Público, Procurador Público, Advogado e Professor: José Marcos Godinho Vieira – Esp. Gestão de Cidades,
Administrador, Professor.
Coordenação Geral: Profª Sílvia Maria Simon Esteves Mariotti -
Coordenação de Extensão: Prof. José Monteiro Filho.***
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO PELA COMPETÊNCIA:
Início do Curso : 2º semestre 2013.
Duração: 20 horas – aos sábados – de 08h00 às 12h00.
Objetivo: apresentação de ferramentas atualizadas na área de recrutamento e seleção, com enfoque na competência do candidato. Análise de competências organizacionais e funcionais...
Conteúdo básico: Mercado de Trabalho e exigências atuais. Seleção por competências. Gestão por competência. Processos de seleção por competências...
Público Alvo: Profissionais de RH, Gestores de Pessoas, Administradores, Pedagogos...
Ministrante/Responsável: Mônica Rocha Matos Ferrari de Andrade – Psicóloga, MBA Recursos Humanos.
Coordenação Geral: Profª Sílvia Maria Simon Esteves Mariotti -
Coordenação de Extensão: Prof. José Monteiro Filho.
BULLING NA ESCOLA:
Início do Curso : 2º semestre 2013.
Duração: 16 horas – aos sábados – de 08h00 às 12h00.
Objetivos e conteúdos: fornecer uma visão panorâmica da evolução histórica do fenômeno bullying no âmbito escolar, definir o termo e tipos, identificar os envolvidos, identificar características de assédio nos diversos ambientes, as conseqüências do bullying, estudos de casos, aspectos legais...
Público Alvo: Profissionais da Educação... Pessoal que trabalhe com adolescentes, professores, assistentes sociais em geral...
Ministrante/Responsável: Mônica Rocha Matos Ferrari de Andrade – Psicóloga, MBA Recursos Humanos.
Coordenação Geral: Profª Sílvia Maria Simon Esteves Mariotti -
Coordenação de Extensão: Prof. José Monteiro Filho.
REPORTAGENS EM TV E RÁDIO:
Início do Curso : 2º semestre 2013.
Duração: 24 horas – aos sábados – de 08h00 às 14h00.
Objetivo: ampliar conhecimentos para os comunicadores, e despertar interesses pela profissão no setor da comunicação.
Conteúdo básico: os passos para se obter uma boa reportagem; as qualidades exigidas ao entrevistador e repórter, as técnicas para a elaboração dos textos...
Público Alvo: Profissionais da comunicação em geral, jovens e estudantes de Comunicação.
Ministrantes Responsáveis: Adriano Lizarelli Paes – Jornalista, repórter, editor Luís Cláudio Hermógenes Ramos – Professor, Jornalista, Comunicador.
Coordenação Geral: Profª Sílvia Maria Simon Esteves Mariotti
Coordenação de Extensão: Prof. José Monteiro Filho
Notícias do VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisa em Educação - 2013.
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA:
Início do Curso : 2º semestre 2013.
Duração: 16 horas – aos sábados – de 08h00 às 12h00.
Objetivo: abordar a violência doméstica na infância/adolescência, especificando a conceituação do fenômeno, diagnóstico e intervenções, possibilitando aos profissionais e estudantes que atuam na área, suporte prático-científico para exercerem com eficiência o ofício de defensores da criança.
Conteúdo básico: Trajetória histórica da Infância: como eram tratadas as crianças e os adolescentes? O que é VDCA? Modalidades. Tipos de violências: física, sexual, psicológica, fatal... Estratégias de intervenção: judiciais, médicas, sociais, terapêuticas... Relatos de experiências...
Público Alvo: Profissionais da Educação, da Saúde, da Justiça, Serviço Social, Psicologia, Segurança Pública...
Ministrante/Responsável: Mônica Rocha Matos Ferrari de Andrade – Psicóloga, MBA Recursos Humanos.
Coordenação Geral: Profª Sílvia Maria Simon Esteves Mariotti -
Coordenação de Extensão: Prof. José Monteiro Filho.
Profª Silvia Maria Simon Esteves Mariotti-
Coordenadora do CPGE.
Acesso para informações de novos cursos e datas em http://www.aedb.br/cpge/
Portal http://www.aedb.br/
domingo, 8 de setembro de 2013
Produção de Roteiros: Seis Passos Para Um Roteiro.
Índice:
1. Introdução:
Ninguém ensina ninguém a escrever. Nem roteiros, nem textos para Internet, nem literatura, nem nada que exija criatividade e talento. O primeiro passo para quem quer escrever, seja lá o que for, é certificar-se de que leva algum jeito pra isso. Para escrever é preciso gostar das palavras, adorar a língua-pátria, amar escrever.
Se o candidato a escritor não for um gênio, pode superar as dificuldades com esforço e determinação. Mas se faltar talento e criatividade, aí não tem remédio!
Depois da descoberta do talento surgem as primeiras dúvidas: O Que, Como e Onde escrever. O Que escrever? Roteiros? Textos para a Internet? Ou Literatura?
Como escrever um roteiro para Teatro, para Cinema ou para Televisão? Um texto para a Web? Ou uma Crônica, um Conto, uma Poesia?
Onde escrever? Para mídia eletrônica, impressa ou digital?
Antes de começar a aprender, é preciso conhecer formatos, veículos e eleger um foco. Para redigir matérias jornalísticas ou peças publicitárias, o melhor caminho é cursar uma faculdade de comunicação. Mas não há faculdade de Escritores. Não há escolas que ensinem a arte da ficção.
A proposta deste trabalho é disponibilizar algumas ferramentas para o autor que está começando, ajudando-o a escolher O Que, Como e Onde escrever e servir como um guia para as pessoas que têm talento e vontade para escrever roteiros.
2. Definições:
"Eu comparo o roteirista a uma mãe de aluguel. Seu trabalho é conceber, gerar, parir e depois entregar o bebê para o diretor criar. O roteiro, quanto não é filmado, não vale nada e, depois de filmado, também não vale nada. É a peça literária menos lida e de vida mais curta, mesmo assim, sua importância é fundamental na produção de um filme". (Walter Webb).
"Eu criei um gráfico que pretende mapear as emoções do filme. É uma tentativa de tornar consciente o que passa despercebido para o roteirista. Afinal, o que queremos provocar no espectador? Um filme é pura emoção e vai deixar uma impressão neste espectador. Não se trata de um método científico, mas essa visão por dentro da ação dá mais segurança à direção e ao casting." (Anna Muylaert).
"O Roteiro é uma peça informativa que deve se limitar a fornecer dados para a equipe que vai trabalhar no filme e criar a partir desse texto. Roteiro não é produto final, é uma espécie de molde no qual você aplica uma resina, retira o produto e o molde permanece lá. Um bom roteiro é uma peça de transição, não deve ter ambições literárias, nem de direção". (Marçal Aquino).
"O Roteiro é a forma escrita de qualquer audiovisual. É uma forma literária efêmera, pois só existe durante o tempo que leva para ser convertido em um produto audiovisual. No entanto, sem material escrito não se pode dizer nada, por isso um bom roteiro não é garantia de um bom filme, mas sem um roteiro não existe um bom filme". (Doc Comparato).
"Roteiro é uma história contada em imagens, diálogo e descrição, dentro do contexto de uma estrutura dramática". (Syd Field).
"Escrever um Roteiro é muito mais do que escrever, é escrever de outra maneira: Com olhares e silêncios, com movimentos e imobilidades, com conjuntos complexos de imagens e de sons que podem possuir mil relações entre si..." (Jean-Claude Carrière).
"Roteiro é o desenvolvimento de um enredo, dentro de uma técnica determinada. O roteiro não é apenas uma arte, mas uma arte base ou uma arte básica. Em outras palavras, o roteiro é a base do cinema, do teatro e da novela / minissérie televisiva. É a planta do edifício de toda arte cênica". (Murilo Dias César).
"Roteiro é uma peça literária na qual o autor só tem um recurso: a descrição. E ela precisa ser compreendida por toda a equipe de produção. Pra todo mundo entender, não pode haver metáforas. Portanto, o bom roteirista não é necessariamente um bom escritor, mas aquele que sabe traduzir, com racionalidade e clareza, o seu pensamento visual". (Fernando Bonassi).
3. Considerações Gerais:
Considerações Gerais sobre o Roteiro:
1. Mídias e Veículos:
Para determinar o formato do audiovisual e do roteiro, é preciso definir para qual mídia ou veículo o projeto se destina: Teatro, Cinema, Televisão, Vídeo, CD ROM, DVD, Internet, Eventos, etc.
2. Teatro:
Para escrever roteiros para qualquer mídia é preciso conhecer os fundamentos do Teatro que é o pai das artes cênicas.
Há três aspectos fundamentais na arte do Teatro:
Conflito- Não há ação dramática sem conflito, mesmo que seja a total ausência de conflitos;
Sonoridade- A força de uma narrativa dramática está na sonoridade do texto expressa nas falas, nos diálogos, na locução, etc;
Estética- As imagens precisam ser criadas e visualizadas através de um conceito estético que harmonize formas, cores e movimentos, causando impacto visual no espectador.
3. Diferenças de Linguagem:
O Teatro é a arte do Diálogo.
O Cinema é a arte da Imagem.
A Televisão é um misto entre os dois. Novelas e seriados pendem mais para o teatro (diálogos) e as minisséries, para o cinema (imagens).
Já a Internet é a arte da Interatividade.
4. Formatos do Roteiro:
O modelo e a diagramação do roteiro variam conforme a mídia a que ele se destina. Existem padrões para cada tipo de roteiro.
Cada mídia exige informações preliminares adequadas à sua linguagem:
Teatro- Época, Local, Cenário, Personagens, Observações. Eventualmente pode-se incluir a Story Line e a Sinopse da peça;
Cinema - Época, Local, Locações, Personagens (principais, secundários, periféricos, extras e figurantes), Apresentador, Locutor ou Narrador. Pode-se incluir observações sobre a Trilha Sonora, Iluminação, dados referentes à produção, a story line e a sinopse do filme;
Televisão - Época, Local, Ambientação, Personagens (principais, secundários, periféricos, extras e figurantes), Escaletas;
Empresariais- Cliente, Formato, Duração, Público-alvo, Cenário, Personagens, apresentador ou locutor; Trilha, Observações, etc.
5. Ferramentas do Roteiro:
Teatro - O roteiro de teatro é composto por Diálogos, que são as falas das personagens, ao vivo ou em off e por Rubricas [vide tópico 13] que descrevem o que acontece em cena e os estados emocionais das personagens. Há ainda as indicações de sons, efeitos, trilha sonora, e efeitos de iluminação, que podem ocorrer em ocasiões específicas;
Cinema - O roteiro de Cinema é formado pela descrição das Imagens, ou seja, tudo aquilo que se vê na tela, inclusive letreiros; e Áudio, tudo aquilo que se ouve no filme, as falas das personagens, apresentador ou locutor, efeitos de som e trilha;
Televisão - O roteiro de Televisão também é composto por descrição de Imagens e de Áudio;
Internet - Em um roteiro interativo, além da descrição de Imagem e Áudio, há a Programação, que descreve as possibilidades de navegação dentro do programa.
6. Divisão do Roteiro:
Toda a ação dramática se divide em Cenas, no entanto um roteiro não precisa ser dividido cena a cena. O roteiro para teatro é dividido em Atos. Em cinema, o formato mais comum é o Seqüenciado (dividido em seqüências). Em televisão, o roteiro divide-se em blocos por causa dos intervalos comerciais, que se subdividem em seqüências. Em vídeo, normalmente, o roteiro é dividido em Blocos por assunto, que se subdividem em seqüências. Em roteiros para mídia digital, a divisão ocorre através de um menu com assuntos opcionais.
Em cinema e televisão, a forma mais usada para dividir as seqüências é a mudança de ambientação, ou seja, muda a locação da filmagem, muda a cena. No teatro, as cenas mudam com a entrada e saída de personagens.
7. Formato do Audiovisual:
O programa pode ser Ficcional ou Não-Ficcional e os formatos variam de acordo com a mídia a que se destina o projeto.
Cinema - Documentário, Longa-metragem, Curta-metragem, etc;
Televisão - Telenovela, Seriado, Minissérie, Documentário, etc;
Vídeos Empresariais - Comerciais, Institucionais, Treinamento e Produtos;
Eventos - Shows, Convenções, Inaugurações, etc.
Mídia Interativa - Comerciais, Informativos, etc.
8. Gêneros do Roteiro:
Além do formato (Ficcional ou Não-Ficcional ) o roteiro pode ser classificado quanto ao gênero:
Aventura - Western, Ação, Mistério, Policial, Guerra, Musical;
Comédia - Romântica, Musical, Infanto-Juvenil;
Crime - Psicológico, Ação, Social, Policial;
Suspense - Terror, Mistério;
Romance - Amor, Melodrama;
Drama - Romântico, Biográfico, Social, Musical, Comédia, Ação, Religioso, Psicológico, Histórico;
Ficção Científica - Futurista, Imaginário;
Outros - Tragédia, Farsa, Animação, Histórico, Séries, Mudo, Erótico, Documentário, Semidocumentário, Infanto-Juvenil, Educativo, Eventos, Empresarial ; etc.
9. Localização no Tempo e no Espaço:
Logo no início do roteiro deve-se definir onde e quando a ação transcorre.
Época - Localizar a história no Tempo - Quando;
Local - Localizar a história no Espaço - Onde.
10. Perfil das Personagens:
A personagem é um ser humano imaginário. Para compor personalidades consistentes, vivas e interessantes é preciso refletir sobre seu caráter e formação. O autor pode valer-se de suas próprias vivências e lembranças, e pesquisar sobre os dados atribuídos à personagem.
Uma ferramenta para dar corpo a elas é elaborar uma ficha contendo alguns dados como: Sexo, Tipo físico, Idade, Nacionalidade, Quando e Onde vive ou viveu, Classe Social, Raça, Saúde, Escolaridade e nível cultural, Profissão, Família, Hobbies, Hábitos, Fatos do Passado, Relacionamentos afetivos, Sexualidade, Religião, Filosofia e ideologia política, Situação financeira e patrimônio, Aspectos psicológicos, Vícios e desvios de conduta, etc.
11. Estrutura Clássica:
Embora existam diversas variáveis, a Estrutura clássica de fragmentação de um roteiro é conhecida como Ternário:
Preparação - Surge o conflito;
Desenvolvimento - Crise;
Desenlace - Resolução.
12. Rubricas e Indicações:
Esta é a parte mais importante para a audiodescrição!
As Rubricas e Indicações podem aparecer na área destinada ao áudio e entre as Imagens também. Elas devem ser claras, diretas e objetivas para que todos os profissionais da equipe de produção possam entender aquilo que o autor quer dizer. E devem ser criativas também, para que o diretor e os atores captem o clima e a densidade da ação.
Há dois tipos de Rubrica:
Rubricas de Ação - descrevem o que acontece em cena;
Rubricas de Tonalidade - descrevem os estados emocionais das personagens e o tom dos diálogos e falas.
As rubricas devem ser usadas com parcimônia com o objetivo exclusivo de descrever, de forma sucinta, o que acontece em cena e em que tom as personagens expressam suas falas. Ao exagerar no uso de indicações, o roteirista estará invadindo o espaço criativo do diretor e do elenco.
13. Movimentos de Câmera:
Para escrever para Cinema, Televisão e Vídeo, o roteirista deve conhecer os Planos de Filmagem e os Movimentos de Câmera, mas não cabe a ele definir os planos de cada cena. No primeiro roteiro ou roteiro literário, alguns movimentos poderão ser sugeridos ou descritos nas cenas-chave da ação ou para dar idéia do clima de uma seqüência. Mas caberá ao diretor e à equipe de produção, definir cada Movimento de Câmera no Roteiro Final ou Roteiro Técnico. Ao se exceder na descrição dos planos de cada seqüência, o roteirista estará invadindo o campo de ação do diretor e da equipe de produção.
4. Seis passos para o roteiro:
Primeiro Passo: Desenvolver uma Idéia.
Todo roteiro - assim como toda obra literária e toda obra de arte - começa sempre a partir de uma Idéia. Idéias valem ouro!
A criatividade pode ser alimentada pela observação e interpretação da realidade, muita leitura, pesquisa, vivências do autor, brainstorms com amigos e parceiros, etc. O importante é que cada um desenvolva seu próprio processo criativo, como por exemplo, métodos de relaxamento ou rituais simples para instigar a imaginação e despertar a intuição. No entanto, a transpiração é tão importante quanto a inspiração.
Segundo o dramaturgo Doc Comparato "Escrever um roteiro é como se tivéssemos uma câmera atrás do olho e ainda mais, pois a câmera tem maior acuidade visual do que o olho e isso a aproxima da imaginação".
Segundo Passo: Determinar uma Story Line.
Definir o Conflito (O que).
Traduzir a Idéia em um Conflito essencial e condensar este Conflito em palavras. O Conflito é a matéria prima da dramaturgia e pode confrontar diversas forças. Por exemplo: O ser humano contra outros seres humanos, o ser humano contra as forças da natureza, o ser humano contra ele mesmo, etc. Todo o bom roteiro tem um conflito essencial e pode ser resumido em uma única frase.
Terceiro Passo: Criar uma Sinopse (ou Argumento).
Definir as Personagens (Quem).
Determinar quem viverá o Conflito básico e definir o Perfil das Personagens. Uma ferramenta interessante para a criação de personagens consistentes é criar uma ficha, contendo informações diversas sobre cada uma delas, como por exemplo, seus dados, seus hábitos e costumes, religião, situação financeira, dados biográficos, perfil psicológico, crenças religiosas, filosóficas, etc.
Além das personagens, a Sinopse deve definir a localização da ação, em que época ela acontece e descrever o decurso da Ação Dramática, a estrutura da ação, descrita no próximo passo.
Quarto Passo: Elaborar uma Estrutura (ou Escaleta).
Organizar uma Ação Dramática (Como).
Definir de que maneira as personagens viverão o Conflito, ou seja, de que forma a história será contada. Para isso é importante definir o Plot da ação, ou seja, a parte central da Ação Dramática, a espinha dorsal do roteiro.
A Estrutura é a divisão da Sinopse em partes e a forma, ou seja, como a trama vai evoluir até o desfecho. Uma estrutura clássica é conhecida como Ternário (divide-se em três partes). Na Estrutura é preciso definir também o Formato do audiovisual. Para tanto, o primeiro passo é determinar a mídia ou o veículo para o qual se destina o roteiro e depois, fixar o Formato de acordo com a mídia alvo.
Quinto Passo: Elaborar o Pré-Roteiro (ou Roteiro Literário).
Incluir os Diálogos (falas ou locução) que são o fator determinante do Tempo Dramático das cenas ou seqüências. Definir as palavras que serão usadas pelas personagens que viverão o Conflito.
As Rubricas (ou indicações) devem acompanhar as falas descrevendo o estado de ânimo ou atitudes das personagens para orientar o diretor e os atores com relação ao clima de cada fala e de cada cena.
Os principais aspectos para a criação dos diálogos são a coerência e o conteúdo das falas, e a maneira como se fala.
No pré-roteiro, a narrativa, que até aqui é vista como um todo, será dividida em cenas, ou seqüências. Cada cena deve estar integrada ao todo e o desenrolar das cenas deve ter um Ritmo que resulte num tempo ideal. A harmonia do Ritmo determinará a harmonia do conjunto da obra. O Pré-roteiro é também a fase de fazer Leituras Dramáticas do texto, fazer revisões, ouvir feedbacks, refletir sobre o texto e reescrever as cenas e seqüências quantas vezes isso for preciso.
Sexto Passo: Participar do Roteiro Final (ou Roteiro Técnico).
Manejar as cenas e criar uma Unidade Dramática para o audiovisual.
O roteiro final é um trabalho de equipe que requer a interação do roteirista com o diretor, a equipe de produção e até com o elenco. É hora de corrigir imperfeições e trabalhar as imagens mais a fundo, incluindo os Movimentos de Câmera e Planos de Filmagem. Aqui também serão incluídos a Iluminação, a Trilha Sonora, o Elenco e outros detalhes de produção. Ao final deste trabalho o roteiro deve estar pronto para ser gravado.
Doc Comparato acredita que "Compete ao diretor e à sua equipe, converter o roteiro literário em roteiro técnico... Elaborar o roteiro final significa converter o Primeiro Roteiro - um texto - em uma ferramenta de trabalho que será entregue à equipe de produção para ser traduzida em imagens e sons".
Outras informações sobre audiodescrição:
• Produção de Roteiros: Introdução
• Produção de Roteiros: Considerações Gerais
• Produção de roteiros: Definições.
ORIGEM WWB - WebWrittersBrasil.
FONTE Blog da Audiodescrição. Acesso em http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2010/07/producao-de-roteiros-seis-passos-para.html
sábado, 7 de setembro de 2013
Encontro de Dirigentes e Coordenadores de Ensino Médio e Profissional.
Rio de Janeiro - 18 de setembro de 2013 - quarta-feira.
Público - alvo:
Diretores, Coordenadores, Secretários e Professores de instituições públicas e privadas que atuam no ensino médio e na educação profissional de nível médio. Equipes de Secretarias de Educação dos Estados, DF e Municípios.
Objetivos:
Orientar dirigentes, técnicos e educadores de instituições de ensino públicas e privadas, dirigentes de Secretarias de Educação, profissionais ligados à área educacional e estudiosos quanto às normas de funcionamento dos cursos de educação média e profissional.
Informações: Tel: (21) 3905-0964 - instituto@ipae.com.br
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
VIII Simpósio Nacional de Direito Civil - CEU-IICS Escola de Direito.
VIII Simpósio Nacional de Direito Civil: O Código Civil no 10º Ano de Vigência - Impacto nas Relações Contratuais, Empresariais e de Consumo.
Temas abordados:
º Ética, Sociabilidade e Operabilidade – Da Teoria à Prática
º Função Social do Contrato – Da Teoria à Prática nos Tribunais
º Interpretação do Código Civil: Efeitos Práticos de 10 anos de Enunciados do Centro de Estudos Judiciários em face dos Contratos e do Direito Obrigacional
º O Direito Comercial, o Direito do Consumidor e o Direito Civil: Autonomia ou Interdependência?
º O Impacto das Decisões da Suprema Corte na Vida Privada – Liberdade de Contratar e a Responsabilidade pelos Atos Civis.
Coordenação Acadêmica:
*Rosa Maria Barreto Borriello de Andrade Nery
**Antônio Jorge Pereira Júnior
***Rodrigo Fernandes Rebouças
****Rodrigo de Lima Vaz Sampaio.
Coordenação Executiva:
Ana Claudia Karam Abdallah dos Santos.
Rodrigo Fernandes Rebouças.
Informações Gerais:
Data: 27 de setembro de 2013 (sexta-feira), das 8h30 às 18h30.
Local: Rua Martiniano de Carvalho, 573 - Bela Vista - São Paulo/SP.
Estacionamento no local. Acesso pela Rua Santa Madalena, 75.
Informações sobre investimento no site www.iics.edu.br -
CEU-IICS Escola de Direito:
Rua Martiniano de Carvalho, 573 - São Paulo, SP. Estacionamento no local pela lateral, à Rua Santa Madalena, 75.
Fone: + 55 (11) 3177-8300.
facebook.com/direitoiics
Outras informações pelo site www.iics.edu.br
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Curso Carpintaria Literária: A Arte da Crônica.
Ementa:
Três cronistas contemporâneos leem seus textos e discorrem sobre seus métodos pessoais de trabalho. A crônica como gênero será esmiuçada através da marca que cada um deles imprime na concepção de seus textos.
Professores:
12/09 – Cora Rónai – Colunista de Tecnologia e cronista do Segundo Caderno de O Globo. Primeira jornalista brasileira a criar um blog, o internETC., ativo desde 2001. Pioneira do Jornalismo de Tecnologia, recebeu prêmios nessa área. Publicou Fala foto, primeiro livro de fotos de celulares do mundo, finalista do Prêmio Jabuti.
19/09 – Affonso Romano de Sant’Anna – Poeta, ensaísta, cronista e professor. Autor, entre outros, de Como se faz literatura, O enigma vazio e Ler o mundo. Mais informações no site www.affonsoromano.com.br
26/09 – Marina Colasanti – Jornalista, poeta, contista, ensaísta, autora de literatura infantil e juvenil e ilustradora. De sua vasta e premiada obra destacamos: Fragatas para terras distantes, A moça tecelã e Menina arco-íris.
Agenda:
Período e horários>
12, 19 e 26/09 (5.as feiras) das 19h às 21h.
Carga horária: 6h/aula.
Valores:
2x R$ 200,00
Procedimentos>>
Inscrições:
As reservas podem ser feitas:
- pelo telefone (21) 32373947
- no local: Rua Marquês de Abrantes, 177 – Ljs 107/108 (Flamengo)
.
Outras informações em
http://estacaodasletras.com.br/cursos/cursos-em-setembro-de-2013/carpintaria-literaria-a-arte-da-cronica/
domingo, 1 de setembro de 2013
RevistAleph: carta convite para pesquisadores.
Palavras das Editoras:
A RevistAleph é uma iniciativa do Aleph: Programa de Pesquisa, Aprendizagem-Ensinagem e Extensão/UFF e desde do número 17 tem sido produzida em parceria com o grupo de pesquisa Devires da Educação na Baixada Fluminense: movimentos instituintes na formação de professores/UFRRJ.
Nosso trabalho resulta da ação compartilhada e solidária entre professores da UFF e da UFFRJ, em integração com docentes da UERJ, UFES, UFMT, UNIFAP, UFRJ e de muitas outras Universidades Nacionais.
Inicialmente financiada pelo CNPq, já contou com apoio do PROEXT 2009 e 2011. Neste ano conta com o financiamento da PROPPi – UFF, por meio do Edital de Auxílio à Publicação e Editoração 2013.
A RevistAleph está agora em um sistema inovador que possibilita a navegação e sua leitura em diferentes equipamentos móveis e, usando o recurso Translation de tradução automatizada, pode ser lida em diferentes línguas.
Estamos completando 10 anos de existência com a mesma vontade política com a qual iniciamos nossas atividades. Não abrimos mão de navegar na contramão das euforias do sucesso rápido. Temos optado por uma artesania que amplia os diálogos com os pesquisadores, pareceristas e conselho científico. Esta arte de tecer o conhecimento tem nos levado a viajar na contracorrente da apatia ou da busca de portos seguros que nos limita a visão das passagens, dos caminhos plurais e das potencias que transbordam fronteiras ditas, por alguns, como intransponíveis. Em nosso deslocamento temos procurado nos ligar aos desafios de experiências e projetos político-pedagógicos com desejos de reinvenção dos processos educativos, dentro e fora da escola, que envolvem os ambientes, os discursos, as artes, as tecnologias, as ciências, as comunicações, as políticas e, portanto, nossas próprias existências e a estética que nos faz humanos. Enfim, a vida em todos os seus quadrantes.
Nosso principal foco está em divulgar artigos que dialoguem com as experiências instituintes. Célia Linhares nos ajuda a compreender o que vem a ser uma experiência instituinte (http://www.uff.br/revistaleph/N10/index.htm). Ela nos pergunta:
Como definir o conceito de “experiência instituinte”? Esta reflexão nos leva ao encontro das contribuições de Walter Benjamin (1993) que apontam para o sentido das “experiências plenas”, que se traduzem por uma tessitura coletiva e pela possibilidade de abertura polifônica. A experiência instituinte se afirma como uma experiência comum, partilhada por um grupo, contrapondo-se desta forma a experiência pontual e fragmentada do sujeito isolado de seus pares. É uma experiência aberta, não se afirma como “símbolo”, com um significado unilateral, mas como “alegoria” por seus múltiplos sentidos e leituras. Podemos ainda articular este conceito ao sentido de “origem* em Benjamin, pois o instituinte. na perspectiva de nossa pesquisa, não se confunde com o “novo”, mas sim ê uma busca constante do movimento emancipador, movimento este que articula passado, presente e futuro. Contrapondo-se ao modismo e a uma reprodução estática do passado, a experiência instituinte sinaliza a densidade da experiência humana ao rememorar, recuperando, assim, o sentido de uma memória viva, pulsante onde o olhar para o passado potencializa o presente e nos ajuda na construção dos projetos de futuro, pois que é ancorada em uma memória que é capaz de prometer.
A criação e manutenção da RevistAleph é um convite a todos que não se acomodam com discursos que se apresentam como portadores de soluções definitivas. Estamos buscando trilhar caminhos que possam impulsionar mil e uma formas de pesquisar, de ensinar, de politizar e de experimentar percursos que acolhem e escolhem a diversidade, que busquem incluir a diversidade humana e as racionalidades impregnadas de desejos de emancipação e de liberdade de expressão.
Como um movimento que não cessa, estamos em permanente diálogo com os professores da Educação Básica e Superior, da Graduação ao Pós-doutorado, potencializando a circulação de conhecimentos como um exercício poético bem expresso por Pablo Neruda, quando afirmou: “A ação é a mãe da esperança.” Estamos em ação sem perder a ternura!
As Editoras.
Para melhor visualização clique na imagem.
Fonte Rejany dos Santos Dominick/
Doutora em História, Filosofia e Educação:
Professora da Faculdade de Educação -
Universidade Federal Fluminense.
(http://www.feuff.uff.br/),
(http://www.revistaaleph.com/),
(http://www.uff.br/ciclosmemoriasdocentes/),
(http://www.cabe.uff.br/),
http://www.cmpdi.uff.br/
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