domingo, 13 de dezembro de 2015

XV CONGRESO DE EDUCACIÓN COMPARADA: Ciudadanía mundial y Educación para el Desarrollo.

noviembre 16, 2016 – noviembre 18, 2016. La Universidad tiene entre sus funciones contribuir a generar y confrontar conocimiento científico entre distintos contextos y ámbitos para trasladarlo a la sociedad, con el fin de fomentar el desarrollo humano y sostenible del planeta. En ese sentido, debemos plantear un modelo de desarrollo que reconozca el derecho de las generaciones futuras a tener un planeta digno, preocupándonos no sólo por el mundo que dejamos, sino que también debemos centrarnos en qué ciudadano/a se espera en un mundo cada vez más globalizado. Consideramos que el concepto de ciudadanía mundial integra la educación para el desarrollo y los derechos humanos, la educación ambiental, la educación para la paz, la multiculturalidad y el género, pero de forma transversal, ya que es una formación que contempla la estrecha interrelación e interdependencia entre todas ellas. Según la UNECO (2013, p.3)[1]: La educación para la ciudadanía mundial apunta a empoderar a los educandos en aras a que participen y asuman funciones –tanto a nivel local como global– en la resolución de desafíos internacionales, y que se involucren haciendo un aporte proactivo en la búsqueda de un mundo más justo, pacífico, tolerante, inclusivo, seguro y sostenible. En este sentido, cuando hablamos de una “educación para...” lo hacemos desde una perspectiva global aunque sitúe el acento en una u otra dimensión. Las “educaciones para...” constituyen los pilares de la formación de la ciudadanía mundial, y según Aristizábal (2006)[2] es una educación transformadora y comprometida caracterizada por: Una dimensión global del análisis de la realidad social, estableciendo conexiones entre lo local y lo global, tanto en las causas de las injusticias como en sus soluciones. Una educación que fomente en el alumnado el juicio crítico y una actitud transformadora de la realidad. Un enfoque basado en los derechos humanos y una educación que comprometa al alumnado en una ciudadanía global y activa. Unos procesos educativos participativos, activos, que huyan del adoctrinamiento, que favorezcan la autonomía y faciliten la participación y el compromiso. Por todo ello, en este congreso pretendemos contribuir a esta ciudadanía global a través de una reflexión conjunta, un proyecto compartido, y una preocupación que nos une en relación a cómo transferir a la sociedad esos conocimientos y propuestas de mejora para contribuir a la formación de ciudadanos/as críticos, responsables y comprometidos con el desarrollo humano y el desarrollo sostenible del planeta, desde una dimensión mundial e internacional de la realidad que nos rodea. Este espacio de reflexión conjunta es una oportunidad para replantear ciertos modelos de crecimiento y su impacto sobre las políticas de sostenibilidad que pretenden incidir sobre la pobreza, la inmigración, la cooperación al desarrollo, el cambio climático, etc., políticas que deberían articularse a través de verdaderas instituciones globales y el desarrollo del concepto de Ciudadanía Mundial. El camino por recorrer es muy largo, y sólo hemos andado un corto trecho, pero aunque sepamos que el final del camino es una utopía, debemos de seguir avanzando en él, a pesar de que las tendencias de hoy por hoy parecen ir en otra dirección. Es un deber nuestro como agentes de transformación social mantener viva esa utopía y contribuir a la formación de profesionales y ciudadanos/as comprometidos con el desarrollo humano y sostenible, que es lo que pretende actualmente la Educación para el Desarrollo bajo el modelo de Educación para la Ciudadanía Mundial. Lo que pretendemos es compartir algunas reflexiones sobre los avances y retrocesos en esta materia, analizar los retos de futuro y recoger algunas propuestas sobre qué podemos hacer nosotros desde el ámbito universitario y como ciudadanos y ciudadanas. En definitiva, establecer un debate sobre cómo pueden cambiar el mundo ciudadanos y ciudadanas activos/as, Estados eficaces y un sector privado responsable, para la lucha contra la inequidad, buscando el codesarrollo y la sostenibilidad de un planeta que nos pertenece a todos y a todas. Fonte: Universidad Pablo de Olavide. Acesso em http://www.upo.es/ocs/index.php/congresoseec2016/seec2016

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

IESP - Instituto de Estudos Sociais e Políticos: Seminário GEMAA.

Bem-vindo ao IESP-UERJ! O Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), sucessor desde 2010 do antigo IUPERJ, é um centro de pesquisa e ensino de Pós-graduação em Ciência Política e Sociologia de destaque na América Latina. Foi aqui que surgiu o primeiro doutorado em Ciência Política do Brasil, com a primeira tese defendida já em 1971. Desde lá foram defendidas 222 teses de doutorado em Ciência Política e 157 em Sociologia, 321 dissertações de mestrado em Ciência política e 237 em Sociologia. Geração após geração, os cientistas sociais formados pela instituição passaram a integrar os quadros docentes de universidades de prestígio em todo país e no exterior, ou seguiram carreiras em instituições públicas e privadas. O IESP teve papel decisivo na fundação da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), na década de 1970, e da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), na década seguinte. O IESP também edita a Dados – Revista de Ciências Sociais. Publicada de forma ininterrupta desde 1966, a Dados é indexada no Institute for Scientific Information – ISI (Thomson Co), com alto impacto nas ciências sociais no Brasil e ampla projeção na América Latina. A Pós-graduação em Ciência Política compreende um mestrado e um doutorado com as seguintes áreas de concentração e linhas de pesquisa: Relações internacionais e política comparada: Análise política comparada; Democracia, modalidades de capitalismo e desenvolvimento em perspectiva comparada; Política internacional e análise de política externa. Instituições e comportamento político: Instituições políticas e políticas públicas; Mídia e opinião pública; Sistemas eleitorais e sistemas partidários e comportamento político. Teoria política: Teoria política clássica, moderna e contemporânea; Teorias e metodologias de análise textual históricas e não-históricas; Pensamento político brasileiro. A Pós-graduação em Sociologia compreende um mestrado e um doutorado com as seguintes áreas de concentração e linhas de pesquisa: Desigualdades, mobilidade Social e trabalho: Estratificação e mobilidade social; Trabalho e sociedade; Metodologia quantitativa e qualitativa. Sociologia Política e Urbana: Ação coletiva, cidadania e movimentos sociais; Violência, juventude e sociabilidade; Estudos urbanos e regionais. Teoria Social: Teorias sociológicas; Teoria social e modernidade; Filosofia das ciências sociais. O corpo docente dos Programas de Sociologia e Ciência Política do IESP-UERJ é composto por professores com formação em universidades do Brasil, Europa e Estados Unidos. A excelência do ensino está intimamente ligada à qualidade da pesquisa desenvolvida na casa, seja por pesquisadores individuais ou nos 14 grupos de pesquisa sediados na instituição. Por toda sua história, o IESP tem mantido um papel de liderança nas ciências sociais brasileiras e de centro de referência para pesquisadores do Brasil e do exterior, atraindo um grande número de convidados internacionais, nas funções de palestrantes, pesquisadores convidados, professores e estudantes visitantes. Muitos estudantes estrangeiros passaram por seus programas de mestrado e doutorado. A instituição está aberta e incentiva o acolhimento de estudantes de outros países, e ativamente promove meios para viabilizar sua estada no Rio de Janeiro, seja através de bolsas de estudo de agências de financiamento brasileiras seja por meio de convênios internacionais.
Maiores informações em: http://www.iesp.uerj.br

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

II Encontro em comemoração ao dia do surdo - CIEP Oswald de Andrade.

O Evento foi organizado pelo CIEP Oswald de Andrade , 6.ª Coordenadoria de Educação, SME, Cidade do Rio de Janeiro, no dia 29 de setembro de 2015.
O evento abordou aspectos importantes como a cultura e identidade surda. O instrutor de Libras Fabiano, apresentou-se junto com o coral de alunos surdos da U.E. com a interpretação musical realizada em sua língua materna (LIBRAS).
Abertura: Professora Cláudia carvalho. A professora Christiane Penha (GED - 6.ª CRE) ministrou uma palestra informativa sobre os aspectos de prevenção da surdez (primários e secundários). Houve contação de histórias em Libras: os três porquinhos (instrutor de Libras e alunos surdos) e chapeuzinho vermelho (Profa. Maysa). Estiveram presentes: os responsáveis dos alunos, a diretora Maria de Fátima Monteiro, alunos surdos e ouvintes, professores, instrutores e intérpretes de libras e as professoras que compõem a equipe de acompanhamento do Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA): Valéria e Deise. Parabenizamos a todos, e destacamos a funcionalidade dos materiais adaptados, desenvolvidos pela professora Claudia Carvalho da Sala de Recursos do CIEP. Palestrante: Professora Christiane Penha.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

AUDIODESCRITOR: CARREIRA EM ASCENSÃO, MESMO EM ÉPOCA DE CRISE.

Os ponteiros do relógio têm ritmo próprio, dependendo de quem consulte as horas. Para aqueles que foram diretamente afetados pela crise econômica e o desemprego — que atingiu 6,9% em junho, a maior taxa dos últimos cinco anos segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) —, as horas andaram para trás. No entanto, para quem resolveu apostar em determinados mercados novos, em que há mais demanda do que oferta de profissionais, a marcha dos ponteiros continua à frente.
(Sofia - faz audiodescrição em eventos e percebe alta procura em Brasília. A procura por gerontólogos, audiodescritores, analistas sensoriais e algumas outras carreiras continua em alta, como atesta Yara Leal, que trabalha há mais de 20 anos como gerente de desenvolvimento de RH e consultora de consumo e negócios. "A crise muda tudo, mas alguns setores são menos afetados. São profissionais estratégicos em empresas ou que atuam em nichos específicos que continuam crescendo", analisa a sócia-diretora do grupo Questão de Coaching. "Há mais demanda por serviços de personal — como o organizer e o stylist — porque o estilo de vida mudou, e as pessoas têm menos tempo. É uma oportunidade para se especializar e até de oferecer novos subprodutos, já que isso está se popularizando, e a clientela não é mais só da elite. A área de atuação do gerontólogo cresce com o aumento do número de pessoas mais velhas. A carreira de audiodescritor está em alta não porque tenha aumentado o número de cegos: o que mudou é que eles estão mais inseridos na sociedade e cobram acessibilidade", exemplifica Yara sobre novos nichos de mercado. "Com relação a carreiras estratégicas, uma delas é a de analista sensorial. “Ele define diferenciais para um produto, como um cheirinho ou sabor característico. É um potencial pouco explorado que deve crescer". Confira o dia a dia de quatro profissões em ascensão e oportunidades de trabalho e cursos: Audiodescrição: Função: transmitir objetivamente informações visuais contidas em obras de arte, filmes, espetáculos e eventos sem se sobrepor ao conteúdo sonoro, em um processo que visa compensar elementos visuais com palavras Remuneração: em eventos presenciais, o preço médio da hora gira em torno de R$ 200. Pela diária de sete horas, os serviços custam de R$ 1.200 a R$ 1.400. No caso de audiodescrição voltada para tevê e cinema, o minuto de adaptação varia de R$ 100 a R$ 150, já que envolve outros profissionais, como roteirista e até diretor. Em 2012, a discussão em torno das políticas de acessibilidade para pessoas com deficiência se intensificou com a criação do Projeto de Lei (PL) nº 4.248, que exige o uso de audiodescrição nos filmes exibidos nos cinemas e nos canais de televisão. Em consonância com o discurso, a Portaria nº 188/2010, do Ministério das Comunicações, determina o uso da audiodescrição em, pelo menos, duas horas semanais na programação das emissoras de tevê aberta que operam em sinal digital. "O audiodescritor tem que entender a estética do produto que está traduzindo, essa é uma sensibilidade que se adquire com esforço e estudo", explica a professora Soraya Ferreira, que coordena um grupo de pesquisa e extensão em audiodescrição na UnB chamado Acesso Livre. Há cerca de um mês, Sofia Fiore, 24 anos, aluna de pedagogia na insituição, criou uma empresa que oferece serviços de audiodescrição. A ideia que deu origem à Verbo Produções Audiovisuais surgiu no grupo de pesquisa e extensão coordenado por Soraya. "Começaram a nos chamar para realizar trabalhos fora da universidade, foi aí que eu me dei conta da alta procura por audiodescritores em Brasília", conta a estudante. A matéria completa está disponível na versão impressa e online para assinantes do jornal Correio Brasiliense. Fonte: Blog da audiodescrição. Acesso em http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2015/07/audiodescritor-carreira-em-ascensao.html

domingo, 16 de agosto de 2015

Boletim do Conselho Regional de Psicologia SP.

PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES DO CRP SP EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA(O) PSICÓLOGA(O) JÁ ESTÁ NO AR. Dia da/o Psicóloga/o 2015. Para marcar a comemoração do Dia da(o) Psicóloga(o) de 2015, celebrado em 27 de agosto, o CRP SP preparou uma programação especial com uma série de encontros, atividades culturais, oficinas, cine debates entre outras iniciativas em diversas cidades do estado. Consulte a programação de sua Subsede diretamente no site exclusivo do Conselho para o Dia da(o) Psicóloga(o) e inscreva-se nas atividades de interesse! A relação atividades da data também pode ser acessada na seção de eventos da nossa página no Facebook, aproveite para compartilhar a programação com outra(s) psicóloga(s)! Lembramos que as inscrições serão recebidas somente pelo formulário do site.
ECA 25 ANOS: CRP SP LANÇA CAMPANHA NA PRIMEIRA SEMANA DE SETEMBRO. Anote: Acontece no dia 5/9, das 9h às 12h, na Praça das Artes (Avenida São João, 281, Centro, São Paulo) o lançamento da campanha dos 25 anos do ECA. Ao longo de um ano, a programação da campanha promoverá o debate de dezenas de temas fundamentais relacionados à infância e adolescência. Serão realizadas em todo o estado 25 rodas de conversa formadas por jovens, psicólogas/os e jornalistas. O objetivo é privilegiar em cada local que sediará uma roda o assunto que mais impacta a juventude e a comunidade do entorno. Saiba + na reportagem especial do jornal PSI e fique de olho na programação das rodas de conversa no site www.crpsp.org.br.
SAÚDE MENTAL É QUESTÃO DE SAÚDE E NÃO DE SEGURANÇA! O CRP SP manifestou-se quanto à solicitação da Defensoria Pública do Estado de São Paulo e da organização Conectas Direitos Humanos, para emissão de parecer acerca dos possíveis danos à saúde mental e para o equilíbrio psicológico que o isolamento prolongado em solitárias pode ocasionar às pessoas submetidas a este, especialmente no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), bem como sobre outras questões enfrentadas pela pessoa acometida por sofrimento psíquico, submetida ao encarceramento em estabelecimentos penais comuns, sem qualquer estrutura que permita o devido tratamento de sua saúde mental. Adicionalmente, ingressou como amicus curiae da Organização Conectas Direitos Humanos, em Ação Direta de Inconstitucionalidade, quanto ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). O Conselho tem sido reconhecido por suas contribuições na garantia da defesa dos direitos humanos e políticas públicas. Assim, é contrário a qualquer modelo de encarceramento para responder às questões sociais e é favorável à reforma psiquiátrica, à luta antimanicomial, e entende que na impossibilidade do cumprimento da medida de segurança em um local destinado a esta, a alternativa deve ser a liberdade, atendimento em saúde pela rede e jamais a integração desta pessoa ao sistema prisional, que tem se mostrado totalmente ineficaz quanto à ressocialização e diminuição das taxas de reincidência, além de reproduzir e perpetuar sofrimento psíquico, afrontando diretamente seus direitos humanos. DIA NACIONAL DA BVS-PSI: Em 27 de Agosto, além do Dia da(o) Psicóloga(o), será comemorado o Dia Nacional da Biblioteca Virtual em Saúde - Psicologia (BVS-Psi Brasil), uma coleção descentralizada e dinâmica de fontes de informação na área. Além de apresentar os recursos e funcionalidades da BVS-Psi, a proposta é principalmente orientar sobre como realizar buscas e consultas às informações científicas de maneira eficaz e segura. Nesta data, serão organizadas atividades informativas e educativas para o uso das bases de dados mais pertinentes ao ensino e formação dos psicólogos. Todas as bibliotecas de instituições com cursos de Psicologia podem e devem participar para ampliar a capacidade de acesso às informações por parte dos alunos, professores e pesquisadores dos mais de 500 cursos do país. http://www.crpsp.org.br/portal/boletim/

sábado, 8 de agosto de 2015

Psicopedagogia Online: novos artigos!

ARTIGOS! Família no processo de aprendizagem da criança: Rosimeire Pereira Gois da Silva orientador: dra. Magda Jaciara de Andrade Barros. Famílias, relações de gênero e representações sociais: Adriana Horta de Faria e Josiane Peres Gonçalves. Desafios e Possibilidades da Prática Psicopedagógica: Elisandra Silveira Raupp e Aline Accorssi. A identidade do masculino e do feminino: Claudenice Fernandes Barbosa Santos e Eliza Alves Landin. A Influência da Interação Professor-Aluno: Eliza Alves Landin e Rosângela Lopes Damas. Desenvolvimento de Linguagem e Fonoaudiologia: Priscila Ana Gabriela Olivati, Andréa Ferreira Latanzio, Regina Nunes Misquiatti. Promoção da Saúde na Escola Nadir Colaço, Recife - Pernambuco: Olga Maria Ramalho de Albuquerque. A Teoria Piagetiana e a Aprendizagem: Danielly Emilia Stachera e Franciéli Arlt Lopes. A avaliação do psicopedagogo sobre a depressão infantil: Alessandra Aparecida da Silva e Magda Andrade Barros. Violência sexual, fatores de riscos e registros dos conselhos tutelares: Maria de Fátima P. Alberto, Milena Ataíde Maciel, Joana Azêvedo Lima, Yanathamires Mendes Felix, Lidivânia de Lima Santos e Wanessa Belarmino de Morais. Sexualidade infantil e a prática docente: Francieli Cavalheiro Viero, Josiane Lieberknecht Wathier Abaid, Cristiane Bottoli e Márcia Elisa Jager. Epistemologia da humanização na saúde contribuição psicopedagógica: Marcos Tadeu Garcia Paterra. .. DIVULGUE EM NOSSO BOLETIM INFORMATIVO: Mais de 55.000 e-mails. Mais de 1.200.000 page-views ao mês. Com a segmentação da divulgação você divulga para as pessoas certas. Psicanalistas, Fonoaudiólogos, Psicopedagogos, Psicólogos, Pedagogos, Educadores, Estudantes, etc... Sua divulgação fica em Cursos & Eventos durante 30 dias Fonte: © 1998 Psicopedagogia Online - Fone/Fax: 11-5054-1559. divulgacao@psicopedagogia.com.br - acesso: http://www.psicopedagogia.com.br/

segunda-feira, 20 de julho de 2015

LIBRAS FALANDO COM AS MÃOS - REVISTA APPAI EDUCAR:Escola Municipal Maurice Maeterlinck.

Por Tony Carvalho(Revista Appai Educar). A educação especial inclusiva no Brasil se tornou um mecanis- mo de discussão e de práticas de ações que contemplam o exercício da efetivação do respeito aos direitos humanos e repúdio ao preconceito. Os crescentes diálogos sobre a questão da acessibilidade possibilitaram que milhões de crianças, adolescentes, jovens e adultos pudessem ter o direito a um ensino com qualidade. O ideal de inclusão defendido pelas leis atuais prevê que todos possam frequentar a escola regular, e esta deve se fazer apta a recebê-los. Mas o que acontece quando a primeira língua dos alunos não é o português? Nesse caso, o ensino de Libras (Língua Brasileira de Sinais) se faz necessário.
No Rio de Janeiro, a gerência da 6ª Coordenadoria Regional de Educação vem realizando um trabalho nesse sentido, oferecendo aos professores cursos que os capacitem a lidar com estudantes surdos. Para a professora Kátia Barboza, gerente da GED da 6ª CRE, a escola é um espaço singular para o desenvolvimento da aprendizagem de forma sistemática, frente ao movimento de acessibilidade e, para tanto, precisa priorizar o ensino da Libras a sur- dos e ouvintes como uma das condições para garantir a permanência e o sucesso escolar.
“Quando chegamos na GED, em 2011, começamos a investir na questão da inclusão e, para tanto, iniciamos um processo de capacitação dos professores com o curso de Libras, ministrado pela professora Cristiane Penha, para que nossos edu- cadores tivessem mais condições de entender nossas crianças, de poder ajudá-las, trazendo-as para perto da gente e, em consequência, suas famílias, uma parceria fundamental para que o trabalho flua com mais facilidade”, afirma Kátia. Parabéns!!
Fonte: Revista APPAI EDUCAR, edição número 94, ano 2015, p.24 - 26. Acesso em http://www.appai.org.br/revistaappaieducar/

domingo, 21 de junho de 2015

O voluntário anônimo.

por André Oliveira. Assistimos todos os dias um índice crescente de aspectos sociais negativos, com sequelas e soluções de continuidade imensuráveis na saúde, educação e segurança pública. Assistimos também o comodismo de muita gente que, acreditando ser invulnerável a todo e qualquer sinistro, esquivam-se de compartilhar, estão sempre com pressa, ignoram colaboração coletiva e omitem-se no próprio egoísmo. Lamentavelmente essas pessoas inertes ainda comungam aquela máxima de que: _pago meus impostos e exijo meus direitos_. Está na hora de rever seus conceitos. Está na hora de ver o que se passa na sua rua e no seu bairro. Há muita atividade que poderia melhorar o convívio e a vida das pessoas se cada uma delas absorvesse o espírito do voluntariado. De uma simples ajuda a grandes mutirões se consegue resultados espetaculares e os beneficiados são para todos, sejam crianças, jovens e adultos. Quem ainda comunga que o governo é culpado daquilo ou disso está vendo a vida passar e não se coaduna com a cidadania plena entre seres humanos. Há pessoas que são capazes de destinar horas passeando com cães, mas não se oferecem para levar os idosos num dia de sol na pracinha mais perto de casa. Solidarizam-se com semelhantes somente na época do natal e acreditam que estão aumentando seus créditos com Deus para após a morte entrarem no céu. Ora, está na hora de se trabalhar o hoje. Viver e atuar com espírito de grupo, compartilhando e ajudando no que for possível. Bem perto da sua casa há um posto de saúde, um hospital, uma escola, uma creche. Por que não ajudar com uma hora por dia como voluntário. Há tantas maneiras de colaborar que você vai se surpreender quando conhecer o interior dessas repartições. No Instituto dos Cegos de Londrina, estado do Paraná, por exemplo, os voluntários anônimos, gravam fitas de livros inteiros, poesias, contos, crônicas, para que todos os deficientes visuais possam ter a _leitura auditiva_. Um trabalho emocionante porque proporciona uma viagem pelo universo da imaginação. Nos hospitais que tratam do câncer em vários pontos do país, o expediente administrativo pode ser auxiliado com o mínimo de domínio do computador, para ajudar no preenchimento dos formulários, por exemplo. Ou ainda auxiliar na cozinha, recolher donativos, levar uma palavra aos doentes ou simplesmente visitar as pessoas que estão internadas. Nas creches, que tal servir a merenda para as crianças uma vez por dia? Compartilhar do momento do recreio e voltar no tempo, para que a dormência lúdica que existe em cada um de nós floresça novamente e produza em nosso metabolismo as boas endorfinas da alegria e felicidade. Pessoas aposentadas e felizes, em muitas partes do país, se solidarizam com escolas de periferia e lá ensinam crianças a jogar xadrez, dama, dominó e a montar os deliciosos quebra-cabeças. São essas atividades que fazem as crianças e os jovens terem a boa disputa esportiva e conhecer a verdadeira relação de vitória e derrota. Molda-se o caráter através da prática do raciocínio. Não há agressões de impactos. Ações voluntárias fazem muita diferença porque estreitam laços, resgatam convívios de amizade, eliminam a vaidade humana e aproximam as pessoas no entendimento de que o bom mesmo na vida é ser e não ter. Aos que desejarem orientações para encontrar uma vaga de serviço voluntário ou outras informações sobre o tema, podem procurar o Planeta Voluntários é um site não governamental, apartidário e ecumênico, criada em maio de 2009, com a visão de desenvolver a cultura do trabalho voluntário organizado, que leva o serviço voluntariado a auxiliar milhões de brasileiros e entidades que necessitam de todo tipo de ajuda. O site conta com uma Rede Social que cruza as informações dos voluntários com as instituições cadastradas, sendo um elo entre elas. Fonte: Marcio Aurelio - Agencia Nacional de Notícias. contato@agencianacionaldenoticias.com.br Tel: (43) 3037-1240. Caixa Postal: 7016 / Londrina / Paraná / Brasil. CEP: 86050-981. André Oliveira*- Diretor da CredFácil - Colaborador do Planeta Voluntários. http://www.planetavoluntarios.com.br

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Capelão da Marinha

Estarão abertas, até 12 de junho 2015, as inscrições para o preenchimento de seis vagas para o Quadro de Capelães Navais. Os principais requisitos são: ser brasileiro nato, de ambos os sexos (quando a religião permitir) e possuir mais de 30 anos e menos de 41 anos de idade. Aqueles que forem classificados em todas as etapas do processo passarão por um Curso de Formação de Oficiais (CFO), com duração de 39 semanas, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), localizado na Ilha das Enxadas, na cidade do Rio de Janeiro. Após aprovação no curso de formação, no final de 2016, os militares do Quadro de Capelães Navais serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil no posto de Primeiro-Tenente. As inscrições podem ser realizadas no site www.ingressonamarinha.mar.mil.br

Estudos Teológicos.

Estão abertas até o dia 25 de junho de 2015 as inscrições para a Convalidação de Estudos Teológicos na Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro. A avaliação escrita será realizada no dia 26 de junho de 2015 e as aulas presenciais serão ministradas em dois módulos intensivos: em julho de 2015 e em janeiro de 2016. Confira o edital no site www.faculdadesaobento.org.br e encaminhe o formulário de pré-inscrição para esta nova turma.
Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro. Rua Dom Gerardo, 68 - Centro - Rio de Janeiro - RJ. Telefones: (21) 2206-8281 e 2206-8310. info@faculdadesaobento.org.br - www.faculdadesaobento.org.br

sábado, 2 de maio de 2015

VII Simpósio sobre Formação de Professores – SIMFOP.

Tubarão, de 10 a 12 de junho de 2015. Tema: Plano Nacional de Educação: Proposições e Desafios. Apresentação: O Programa de Pós Graduação em Educação (PPGE), o Programa de Pós Graduação em Ciências da Linguagem (PPGCL) e os Cursos de Licenciatura da Universidade do Sul de Santa Catarina tem a satisfação de tornar pública a realização do VII Simpósio sobre Formação de Professores – SIMFOP. O evento tem como finalidade a divulgação científica e a socialização de experiências pedagógicas, assim como a articulação entre a universidade e as escolas de educação básica. A realização do VII SIMFOP com a temática “Plano Nacional de Educação: proposições e desafios" representa para a Unisul, de modo geral, e para os cursos de Graduação e de Pós Graduação Stricto Sensu de modo especial, um momento de reafirmação do seu compromisso com uma educação de qualidade social, em especial, com o processo de formação inicial e continuada dos profissionais da educação. O evento será realizado de 10 a 12 de junho de 2015 no Campus Sede da Unisul, em Tubarão, SC e organizado em grupos temáticos definidos a partir das metas do PNE/2014-2024 (Lei n. 13.005\2014). Entre os Grupos de Trabalhos que farão parte do evento está o GT: ESTUDOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR COM UNDAMENTOS NA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL, com a programação e participantes a seguir: COORDENADORES: Profª Drª Josélia Euzébio da Rosa (UNISUL) Prof. Dr. Ademir Damazio (UNESC) Prof. Dr. Manoel Oriosvaldo de Moura (USP). EQUIPE DE APOIO: Pesquisadores do TEDMAT (Teoria do Ensino Desenvolvimental na Educação Matemática - UNISUL) e GPEMAHC (Grupo de Pesquisa em Educação Matemática: uma Abordagem Histórico-Cultural - UNESC). . Estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos no GT Estudos em Educação Matemática Escolar com fundamentos na Teoria Histórico – Cultural , do VII SIMFOP– UNISUL, Tubarão, SC. O GT está vinculado a Meta sete do Plano nacional de Educação (Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem...). . Serão acolhidos nesse GT trabalhos acadêmicos desenvolvidos por pesquisadores de grupos que constituem o GEPAPe (Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Atividade Pedagógica–USP) e demais grupos que tenham como fundamento teórico-metodológico de pesquisa a Teoria Histórico Cultural. O prazo máximo para a submissão no GT é dia 15 de maio de 2015. Os trabalhos podem ser enviados nas opções ‘texto completo” ou “resumo expandido”. PROFESSORES PARTICIPANTES: Profª. Drª. Josélia Euzébio da Rosa (UNISUL); Prof. Dr. Ademir Damazio (UNESC); Prof. Dr. Manoel Oriosvaldo de Moura (USP);. Profª Drª Silvia Pereira Gonzaga de Moraes (UEM); Profª Drª Vanessa Dias Moretti (UNIFESP); A programação geral do evento inclui: conferências de abertura e encerramento; palestras; comunicações orais; mesas-redondas; minicursos; pôsteres. Coordenação Geral VII Simpósio sobre Formação de Professores – SIMFOP.: Profa. Dra. Andréia da Silva Dalté (UNISUL). Prof. Dr. Fábio José Rauen (UNISUL). Profa. Dra. Leonete Luzia Schmitd (UNISUL). Comissão Organizadora: Profa. Me. Adriana Mendonça Destro (UNISUL). Profa. Dra. Andréia da Silva Daltoé (UNISUL). Profa. Me. Clésia da Silva Mendes Zapelini (UNISUL). Profa. Dra. Leonete Luzia Schmitd (UNISUL). Profa. Dra. Maria da Graça Nóbrega Bollmann (UNISUL). Profa. Me. Maria Sirlene Pereira Schlickmann (UNISUL). Profa. Me. Mariléia Mendes Goulart (UNISUL). Profa. Me. Nádia Maria Soares Sandrini (UNISUL). Profa. Dra. Tânia Mara Cruz (UNISUL). Comissão Científica: Profa. Dra. Araci Hack Catapan (UFSC); Profa. Dra. Alessandra Soares Brandão (UNISUL); Profa. Dra. Andréia da Silva Daltoé (UNISUL); Prof. Dr. Antônio Carlos Gonçalves dos Santos (UNISUL); Prof. Dr. Ceuli Mariano Jorge (UFPR); Prof. Dr. Cláudio José Oliveira (UNISC); Prof. Dr. Clóvis Nicanor Kassick (UNISUL); Profa. Dra. Deisi Scunderlick Eloy de Farias (UNISUL); Profa. Dra. Dilma Beatriz Rocha Juliano (UNISUL); Prof. Dr. Fábio José Rauen (UNISUL); Profa. Dra. Flávia Anastácio de Paula (UNIOESTE); Prof. Dr. Gilvan Luiz Machado Costa (UNISUL); Profa. Dra. Giovanna Gertrudes Benedetto Flores (UNISUL); Profa. Dra. Heloisa Juncklaus Preis Morais (UNISUL); Prof. Dr. Jorge Campos da Costa (PUC/RS); Profa. Dra. Josélia Euzébio da Rosa (UNISUL); Profa. Dra. Jussara Bittencourt de Sá (UNISUL); Profa. Dra. Leonete Luzia Schmidt (UNISUL); Profa. Dra. Letícia Carneiro Aguiar (UNISUL); Profa. Dra. Manoel Oriosvaldo de Moura (USP); Profa. Dra. Márcia Buss Simão (UNISUL); Profa. Dra. Maria Isabel Rodrigues Orofino (ESPM); Profa. Dra. Márcia Fernandes Rosa Neu (UNISUL); Profa. Dra. Mareli Eliane Graupe (UNIPLAC); Profa. Dra. Maria da Graça Nóbrega Bollmann (UNISUL); Profa. Dra. Maria Marta Furlanetto (UNISUL); Prof. Dr. Mauricio Eugênio Maliska (UNISUL); Profa. Dra. Nádia Régia Maffi Neckel (UNISUL); Profa. Dra. Nadja de Carvalho Lamas (UNIVILLE); Profa. Dra. Nelita Bortolotto (UFSC); Prof. Dr. Paulo DeBlasis (USP); Profa. Dra. Ramayana Lira de Sousa (UNISUL); Profa. Dra. Raquel Ribeiro Moreira (UFRGS); Profa. Dra. Rosana Mara Koernere (UNIVILLE); Profa. Dra. Roseli Nazario (FURB); Prof. Dr. Sandro Braga (UFSC); Profa. Dra. Silvânia Siebert (UNISUL); Profa. Dra. Silvia Pereira Gonzaga de Moraes (UEM); Profa. Dra. Solange Leda Gallo (UNISUL); Profa. Dra. Tânia Mara Cruz (UNISUL); Profa. Dra. Vanessa Dias Moretti (UNIFESP). Secretaria do Evento Camila Borges dos Anjos (UNISUL); Daniela Leandro Eufrásio (UNISUL); Patrícia de Souza de Amorim Silveira (UNISUL); Sabrina Corrêa Barcelos (UNISUL). Maiores informações: E-mail: simfop@unisul.br - http://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/eventos/simfop/sfp_2015.htm

terça-feira, 21 de abril de 2015

IV Simpósio Iberoamericano: História, Educação, Patrimônio Educativo.

APRESENTAÇÃO: O IV Simpósio Iberoamericano: História, Educação, Patrimônio Educativo será realizado de 01 a 04 de setembro de 2015, com lançamento em Campinas em 01 de setembro de 2015. Em São Paulo, no Centro Paula Souza, de 02 a 04 setembro de 2015. Contará com a participação da Universidade Autónoma do Estado de Morelos, México, e do Programa Huellas de la Escuela, Buenos Aires, Argentina, organizadores dos II e III Simpósios respectivamente, uma vez que o I ocorreu na Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. Estará presente a Universidade do País Vasco (Euskal Herriko Unibertsitatea), na qual se organizará o V Simpósio Iberoamericano: História, Educação, Patrimônio Educativo, em 2016, conjuntamente com as VII Jornadas da SEPHE, Sociedad Española para el Estudio del Patrimonio Histórico Educativo, no Palacio de Miramar, em San Sebastián, Espanha. O IV Simpósio busca, como os seus antecessores, congregar investigadores da Rede Iberoamericano para a Investigação e a Difusão do Patrimônio Histórico Educativo – RIDPHE. Dessa forma a coordenação geral, em nível iberoamericano, estará representada pela RIDPHE, moderada pela Profa. Dra. Maria Cristina Menezes CIVILIS/FE/ UNICAMP e, a coordenação local, a cargo do Grupo de Estudos e Pesquisas em Memórias e História da Educação Profissional - GEPEMHEP, na Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) do Centro Paula Souza, coordenado pela Profa. Dra. Maria Lucia Mendes de Carvalho. Em breve, o Programa Completo e demais informes do IV Simpósio Iberoamericano: História, Educação, Patrimônio Educativoserão divulgados através deste site oficial do evento. EIXOS TEMÁTICOS: Eixo 1 - Investigação e difusão de arquivos escolares e de arquivos pessoais na história da educação; Eixo 2 - Produção de inventários e guias de documentação escolar como dispositivo de proteção e difusão do patrimônio histórico educativo; Eixo 3 - Organização dos manuais escolares para fins didáticos e de investigação; Eixo 4 - Espaços museais presenciais e virtuais na educação e as contribuições da história oral para o patrimônio histórico educativo; Eixo 5 - Políticas públicas de proteção à preservação e à difusão do patrimônio histórico educativo. Normas e procedimentos para envio de trabalhos Os trabalhos para o IV Simpósio Iberoamericano: História, Educação, Patrimônio Educativo serão aceitos para apresentação, se encaminhados pelos pesquisadores vinculados à Rede Iberoamericano para a Investigação e a Difusão do Patrimônio Histórico Educativo – RIDPHE, e desde que propostos dentro dos eixos temáticos: Eixo 1 - Investigação e difusão de arquivos escolares e de arquivos pessoais na história da educação; Eixo 2 - Produção de inventários e guias de documentação escolar como dispositivo de proteção e difusão do patrimônio histórico educativo; Eixo 3 - Organização dos manuais escolares para fins didáticos e de investigação; Eixo 4 - Espaços museais presenciais e virtuais na educação e as contribuições da história oral para o patrimônio histórico educativo; Eixo 5 - Políticas públicas de proteção à preservação e à difusão do patrimônio histórico educativo. Normas Gerais: A Comissão de Organização receberá para avaliação os resumos dos trabalhos das apresentações para o IV Simpósio Iberoamericano: História, Educação, Patrimônio Educativo pelo site do evento www.cpscetec.com.br/memorias/patrimonioeducativo2015. O pesquisador encaminhará pelo site o resumo do seu trabalho, e após o aceite do trabalho, o texto completo da apresentação oral: www.cpscetec.com.br/memorias/patrimonioeducativo2015. Para dirimir dúvidas pelo e-mail gepemhepcentropaulasouza@hotmail.com A confirmação de aceite do trabalho para a apresentação oral será encaminhada por e-mail, para o endereço eletrônico do(s) autor(es) no resumo. Orientações para o envio dos resumos (especificações): 500 a 700 palavras; mínimo de três e no máximo cinco palavras-chave, título da apresentação em letras maiúsculas, centralizado e em negrito, seguido do(s) nome(s) completo(s) do(s) autor(es) e identificação institucional (Universidade ou instituição de ensino e/ou investigação) logo abaixo do nome da instituição, e-mail(s) do(s) autor(es), alinhados à direita; indicar o eixo temático em seguida. O texto deve ser apresentado em formato Word, tamanho A4, em fonte Times New Roman; tamanho de letra 12, espaçamento entrelinhas 1,5, margens 3 cm (superior e esquerda), 2 cm (inferior e direita), sem parágrafo, texto justificado, sem bibliografia; sem notas; sem figuras (apenas texto); título em letras maiúsculas e em negrito. Orientações para o envio dos textos completos (especificações): Com mínimo de 4000 e no máximo 5000 palavras, configurado em papel A4; em formato Word for Windows; fonte Times New Roman; Tamanho da letra 12; entrelinhas 1,5; texto justificado; margens 3 cm (superior e esquerda), 2 cm (inferior e direita); no cabeçalho IV Simpósio Iberoamericano: História, Educação, Patrimônio Educativo; na primeira página o título em letras maiúsculas, em negrito e centralizado; abaixo do título o nome do(s) autor(es) com identificação das instituições de origem, e e-mail do(s) autor(es); indicar o eixo temático no corpo do texto e finalmente, deve constar do texto do trabalho completo: com notas, referências bibliográficas e imagens/ legendas. O conteúdo do texto deverá apresentar os objetivos da pesquisa, a metodologia do trabalho, as fontes e a problemática devidamente desenvolvida, assim como as considerações finais e a bibliografia. Nas referências bibliográficas, o(s) autor(es) devem observar as normas ABNT em vigor, de acordo com as seguintes indicações: Livro: SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série) Capítulo de livro: SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor do capítulo. Título: subtítulo (se houver) do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO (tipo de participação do autor na obra, Org(s), Ed(s) etc. se houver). Título do livro: subtítulo do livro (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação, paginação referente ao capítulo. Artigo de periódico: SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, local de publicação, volume, número ou fascículo, paginação, data de publicação do periódico. Trabalho publicado em Anais de Congresso: SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver) In: NOME DO EVENTO, número, ano. Local de realização do evento. Anais... Local de publicação dos resumos: Editora, ano. Paginação. Lembrar que no caso de trabalho com imagens o arquivo eletrônico não deve ultrapassar 1MB. DATAS IMPORTANTES: Envio dos resumos: até 30 de abril de 2015. Divulgação dos aceites: a partir de 30 de maio de 2015. Envio dos trabalhos completos: até 30 de junho de 2015. Realização do evento: 1 a 4 de setembro de 2015. Organizadores: Maria Cristina Menezes – CIVILIS/Moderada RIDPHE/FE/UNICAMP. Maria Lucia Mendes de Carvalho – GEPEMHEP/Cetec/CEETEPS. COMISSÕES: ORGANIZAÇÃO GERAL: Maria Cristina Menezes – CIVILIS/Moderadora RIDPHE/FE/UNICAMP. ORGANIZAÇÃO LOCAL: Maria Lucia Mendes de Carvalho – GEPEMHEP/Cetec/CEETEPS. COMITÊ CIENTÍFICO: Agustín Escolano – CEINCE/Berlanga de Duero/Espanha António Gomes Ferreira – UC/Coimbra/ Portugal Carlos Martinez Valle – UC/Madri/Espanha Carmen Sylvia Vidigal Moraes – USP/São Paulo/ Brasil Lucia Martinez Moctezuma – UAM/Morelos/ México Luís Alberto Marques Alves – UP/Porto/Portugal Luis María Naya - UPV/ San Sebastián/Espanha Marcela Pelanda – Huellas de la Escuela/Buenos Aires/Argentina María Cristina Linares – UNL/Museo de las Escuelas/ Argentina Maria João Morgado – UL/Lisboa/Portugal Maria Teresa Santos Cunha – UDESC/Florianópolis/Brasil María Jose Vial – UC/Santiago/Chile Pablo Álvarez Domínguez – US/Sevilla/ Espanha Pauli Dávila – UPV/ San Sebastián/Espanha Rodrigo Esteban Sandoval – UC/Santiago/Chile Rosa Fátima de Souza Chaloba – UNESP/Marília/Brasil Siddharta A. Camargo Arteaga – UPN/México Silvia Alicia Martinez – UENF/Rio de Janeiro/Brasil Tereza Rabazas Romero – UC/Madrid/Espanha. COMITÊ DE TRABALHO: Bruna Fiori – Cetec/CEETEPS Julia Naomi Kanazawa – GEPEMHEP/Etec Cônego José Bento/CEETEPS Shirley Afonso da Rocha – GEPEMHEP/Cetec/CEETEPS Vera Vicchiarelli - GEPEMHEP/Cetec/CEETEPS Yara Denadai – Cetec/CEETEPS Suely Ramos – EFAP/SEESP Cássia Kirchner – CIVILIS/FE/UNICAMP Christine Müller – CIVILIS/FE/UNICAMP Gislaine Azevedo Cruz – CIVILIS/FE/UNICAMP Dulcinéia Ribeiro – CIVILIS/FE/UNICAMP Silvia Cason – CIVILIS/FE/UNICAMP Matheus Paschoal – CIVILIS/FE/UNICAMP Giovana Darbello Ruffi – CIVILIS/FE/UNICAMP Arminda Maria Prado – CIVILIS/FE/UNICAMP Sandra Busnardo – CIVILIS/FE/UNICAMP Maria de Lourdes Pinheiro - CIVILIS/FE/UNICAMP. COMITÊ DE PUBLICAÇÔES: Maria Cristina Menezes – CIVILIS/Moderadora RIDPHE/FE/UNICAMP. Maria Lucia Mendes de Carvalho – GEPEMHEP/Cetec/CEETEPS. APOIO ADMINISTRATIVO: Waléria de Fátima Coneza/Cetec/CEETEPS. Cynara Guimarães Buccolo/Cetec/CEETEPS. Mário Matayoshi/Cetec/CEETEPS. APOIO TÉCNICO: Felipe Ramos – Site/Inscrições Online/Cetec/CEETEPS. Diego Pereira dos Santos – Design gráfico/Cetec/CEETEPS. ESTAGIÁRIOS DE APOIO: Bruna Fiori – Coordenadora do Eixo de Turismo, Hospitalidade e Lazer/Cetec/CEETEPS Capacitações). informações: http://www.cpscetec.com.br/memorias/patrimonioeducativo2015/index.html

domingo, 18 de janeiro de 2015

ATIVIDADES ALFABETIZADORAS: apostila com mais de 200 páginas.

Para os professores utilizarem com os alunos do 1ª ano. É um verdadeiro guia que norteará o trabalho durante todo o ano letivo através das atividades presentes na apostila, orientadas por uma professora que possui 25 anos de experiência como alfabetizadora. Todas as atividades foram testadas e aprovadas e o sucesso é garantido. Apresenta-se na apostila, sugestões de planejamento anual para o 1º ano (Classe de Alfabetização), com conteúdos integrados semana a semana. Em seguida, são apresentadas algumas sugestões de atividades que podem ser utilizadas em qualquer época do ano, para fixação ou revisão de conteúdos. Depois vem sequências didáticas, separadas por bimestre, para desenvolver as habilidades de leitura e escrita de seus alunos. Independente do método escolhido para alfabetizar, seja ele analítico, sintético ou misto, é preciso que o professor trabalhe com seus alunos a grafia, o movimento correto das letras cursivas, a associação das letras aos seus respectivos sons, os fonemas simples e os complexos, as sílabas, as frases, os textos. É importante que ensine-os a produzir textos com coerência, coesão e sequência lógica, além de desenvolver a fluência de leitura. Essa apostila pretende ser um norteador do trabalho, mostrando sequências de exercícios e uma ordem de apresentação dos fonemas, que devem ser repetidos durante o ano letivo e revistos em outros contextos, outras palavras e outras atividades. Mas o professor também deve enriquecer a sua prática criando estratégias interessantes e lúdicas para lançar cada fonema. Faça todos os dias uma atividade de leitura, seja coletiva, em pequenos grupos ou individual. Mas cuide sempre para que todos estejam conseguindo avançar em suas descobertas. VALOR DA APOSTILA: R$40,00. Solicite a sua!! Envie um e-mail para: (luciana@idcpro.com.br). Após o pagamento você receberá um arquivo em PDF com a sua apostila. Quem adquirir a apostila também poderá contar com a tutoria da autora, tirando dúvidas e auxiliando no trabalho pedagógico com seus alunos. É só entrar em contato com Luciana Martins Maia (luciana@idcpro.com.br). Para quem desejar se qualificar ainda mais, veja os cursos on line do IDCP: ( www.idcpro.com.br). - ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO - MÉTODOS E PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO - AVALIAÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA - AMBIENTE ALFABETIZADOR - Ou o Projeto: FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES.
Sobre Luciana Martins Maia. Professora, jornalista, pedagoga, especialista em Alfabetização, pós graduada em Avaliação Educacional e Gestão Integrada da Educação (Gestão / Supervisão / Orientação Educacional), MBA em Gestão Estratégica da Educação. Palestrante nas áreas de Alfabetização, Avaliação Educacional e Gestão da Qualidade na Educação. Possui mais de 20 anos de experiência como professora alfabetizadora, coordenadora pedagógica, além de atuação na formação de docentes. Atualmente está a frente do IDCP, dirigindo e ministrando cursos. Também realiza consultoria para diversas instituições educacionais. Maiores informações sobre os cursos no site: www.idcpro.com.br