terça-feira, 2 de julho de 2013

VIVA A CONFISSÃO

O que fazemos quando pecamos? A pergunta pode soar estranha, uma vez que temos aprendido que erramos, falhamos ou cometemos deslizes. Temos aprendido também a transferir nossa culpa para a genética, para a neurologia ou para o meio. Temos mesmo dificuldade para admitir o mais simples, o mais claro e o mais preciso: pecamos. Em lugar de fazer como Davi, que admitiu dramaticamente ter pecado e que corajosamente pediu perdão, preferimos seguir pelos trilhos da explicação e da justificativa. Explicamos que o nosso comportamento segue o padrão. Justificamos que, estando sob forte tensão ou tentação, não tivemos outra alternativa diante da pressão. Diante pecado, podemos também, e também de modo inadequado, sentir vergonha ou mesmo ter nojo. Estes sentimentos apenas agudizam a culpa, mas não tem efeito positivo. Melhor mesmo é, reconhecendo o pecado (chamado pelo nome que tem), concluir que pecamos. A nudez da confissão nos leva à oração quebrantada: "Perdoa-nos, Senhor". É o perdão que nos abre a porta para uma vida transbordante. Fonte ISRAEL BELO DE AZEVEDO. Acesso http://prazerdapalavra.com.br/bom-dia/6893-bom-dia-viva-a-confissao.html

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