sexta-feira, 31 de maio de 2013
VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED: de 03 a 05 de setembro
Tema: Teoria e Prática na Educação: Com a Palavra, o Professor.
Prezado(a)
Desde 20 de abril é possível enviar artigos para o VIII Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED.
O ENVIO DOS ARTIGOS pode ser realizado até 15 de junho de 2013.
DATAS IMPORTANTES:
Inscrições:
20 de abril a 30 de agosto de 2013.
Submissão de Trabalhos:
20 de abril a 15 de junho de 2013
Divulgação dos Resultados:
A partir do dia 13 de julho de 2013.
SUB-TEMAS:
Convidamos você a participar desse relevante evento científico, enviando um ou mais artigos relacionados a um dos seguintes sub-temas.
v Alfabetização na Idade Certa
v Cidadania e Cultura
v Colégios de Aplicação e suas relações com as Instituições de Ensino
v Educação à Distância
v Educação Ambiental
v Educação Inclusiva
v Formação Continuada
v Formação de Professores
v Fundamentos, Práticas e Metodologias de Ensino
v Linguagem e Mídias
v Memória: Instituições e Professores.
OBSERVAÇÕES:
1 – Os participantes com apresentação de trabalho deverão encaminhar o artigo para o site: www.aedb.br/ssa, na íntegra;
2 – O resumo deverá conter entre 100 a 250 palavras (O resumo deverá ser inserido no corpo do artigo, em um único arquivo e abaixo do título);
3 – No ato da inscrição, para apresentação de trabalho, o participante indicará o sub-tema e modalidade escolhida dentro das seguintes opções: pôster, relato de experiência e comunicação científica;
4 – Quando o trabalho apresentar mais de um autor, o certificado será conferido apenas àquele que efetivou o pagamento da inscrição e apresentação no dia e horário determinado pela Comissão Organizadora do SIMPED;
5 – Maiores informações sobre propostas e normas: www.aedb.br/simpedem TRABALHOS.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Informações adicionais poderão ser obtidas no portal http://www.aedb.br/simped, no endereço eletrônico simped@aedb.br ou pelo telefone (24) 3383.9000, de 2ª feira a 6ª feira, das 9h às 12h.
terça-feira, 28 de maio de 2013
O ESPELHO QUEBROU, 2
A alegria se foi da sua vida porque o espelho quebrou.
Mesmo que o espelho esteja quebrado, há quem possa restaurá-lo, caco por caco, e colocá-lo na posição onde estava, com a mesma beleza de antes. Deus pode restaurar seu espelho quebrado.
Olhe para ele e você se verá como realmente é, como foi feito e como é amado. Você foi feito por Deus. Você é amado por Deus. Você pode ser refeito por Deus. Você pode se sentir amado de novo por Deus.
Preste atenção nas placas de aviso que ele põe na rodovia da sua existência. São para você. Podem vir na forma de um abraço com o qual recebe um pouco de calor. Podem vir sob a forma de recados que lhe chegam; talvez não fossem destinados primariamente a você, mas, como se aplicam ao seu caso, receba-os como se fossem para você.
Procure a companhia de quem pode lhe trazer à memória o que lhe traz esperança. Não busque iguais. É hora de buscar os diferentes de você. Um viciado que procura viciados tem grandes chances de continuar viciado, fora do contexto de um grupo de apoio.
Aproxime-se de um serviço voluntário e veja as necessidades. A visão das necessidades vai mostrar que você está vivo e pode ajudar outras pessoas em suas dificuldades.
Ao fazer isto, você terá dado passos que farão você dar os próximos, sejam quais forem.
BOM DIA. Acesso em
http://prazerdapalavra.com.br/bom-dia/6761-bom-dia-o-espelho-quebrou-2-.html
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Eventos acadêmicos com livros do CH Penha Projetos.
Diferentes contextos em educação foi escrito pelos professores: Adriana Amaral do Espírito Santo, Alessandra Pinheiro de S da Rocha, Ana Cristina de S Teixeira,Clerian da Silva Pereira, Gilselene Garcia Guimarães, Juliana Gomes de Macedo, Marly Mello de Lucca, Michael George Costa Carneiro. A Professora Dra Marta Sorvi dos Santos agraciou-nos comentando a obra.
O ESPELHO QUEBROU, 1
A alegria se foi, definitivamente, porque o espelho quebrou.
Os problemas sem solução continuarão sem solução, trazendo uma dor que não passa, porque o espelho quebrou.
A injustiça triunfou. O espelho está quebrado.
A doença tomou conta da mente e do corpo e impede que os estilhaços do espelho sejam vistos.
Os companheiros de jornada seguiram por outros caminhos, cansados das pontas quebradas do espelho.
Assim nos sentimos tantas vezes, talvez agora.
No entanto, o espelho pode estar apenas embaçado, não quebrado.
Talvez o brilho volte com um pano umedecido. Vá na cozinha e limpe o vidro.
Talvez o brilho volte com uma confissão. Dirija-se ao quarto e se ajoelhe diante de Deus, pedindo-lhe perdão.
Talvez o brilho volte com a aceitação da vida como ela é. Abra a sua Bíblia e aprenda quem você é e peça a Deus para o ajudar a conviver com o que não pode ser mudado, em você e nos outros, e a não se conformar diante do que precisa ser transformado.
Talvez o brilho volte com o restabelecimento dos convívios rompidos. Procure alguém sensível e sério (um amigo, um profissional ou um pastor) que possa ouvir a sua tristeza. [CONTINUA] PARA TODOS UM BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo. Acesso em
http://prazerdapalavra.com.br/bom-dia/6759-bom-dia-o-espelho-quebrou-1.html
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Teologia e Licenciatura em Música no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil.
(para melhor visualização clique na imagem).
Há 105 anos o Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil vem qualificando líderanças.
Atualmente, oferece cursos de graduação: Bacharel em Teologia e Licenciatura em Música, ambos com diplomas Reconhecidos pelo MEC.
Possui também cursos de MBA e Pós-Graduação nas áreas de Teologia e Educação Cristã também com diplomas reconhecidos pelo MEC.
Acesso em www.seminariodosul.com.br
ENTRE O FUNDAMENTALISMO E O RELATIVISMO
Há muitos anos um autor escreveu um romance para perguntar: "em seus passos o que faria Jesus?"
Nesses anos muitos cristãos têm-se inspirado com o livro-pergunta. Eu sou um deles.
Depois, outros cristãos começaram a questionar a pergunta, por não podermos saber o que Jesus faria nesta ou naquela situação. Fazer a pergunta implicaria numa resposta nossa, não na de Jesus. Também concordei.
Então, muitos cristãos deixaram de fundar a ética da sua vida nas decisões de Jesus.
Por isto, talvez hoje possamos corrigir a pergunta do autor novecentista, para ficar assim: "o que Jesus fez"?
Lendo os evangelhos sabemos as respostas.
Diante de uma situação que nos exija decidir, precisamos perguntar o que Jesus fez. As situações podem diferir nos detalhes, mas não na essência.
Então, podemos tomar a decisão para enriquecer a nossa humanidade, indagando: "O que devo fazer à luz do que Jesus fez?"
Perguntando honestamente assim, ficamos menos presos ao fundamentalismo e menos seduzidos pelo relativismo.
Acesso em http://prazerdapalavra.com.br/bom-dia/6754-bom-dia-entre-o-fundamemtalismo-e-o-relativismo-.html
Como Moisés passou a seco pelo mar Vermelho .
Por REINALDO JOSÉ LOPES.
A Folha de S. Paulo resume estudo assinado por dois cientistas, explicando como foi a passagem do povo hebreu pelo mar Vermelho. Eis a reportagem. Preste atenção nos tempos verbais utilizados pelo redator brasileiro.
Dupla americana simula milagre de Moisés; divisão do mar teria sido no Nilo.
Segundo o texto bíblico, "um forte vento leste" soprando sobre o mar teria aberto as águas para Moisés e os israelitas que fugiam do Egito. Agora, dois cientistas dizem que o "milagre" é compatível com as leis da física.
Carl Drews, do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas dos EUA, e Weiqing Han, da Universidade do Colorado em Boulder, traçam um cenário que eles consideram "relativamente próximo" do descrito no livro do Êxodo, o segundo da Bíblia.
Em artigo recente na revista científica "PLoS One", eles estimam que um vento de velocidade próxima de 100 km/h, soprando sobre a desembocadura do rio Nilo por 12 horas, teria sido suficiente para empilhar as águas e abrir uma passagem com alguns quilômetros de largura.
Drews e Han chegaram a essa conclusão com simulações, em computador, do comportamento do líquido, e levando em conta como seria a topografia do Egito no fim da Idade do Bronze (por volta de 1250 a.C.). Essa é a época mais aceita para a suposta fuga dos escravos israelitas, liderados pelo profeta Moisés.
Um detalhe importante para que a análise dê certo é que, de acordo com essa hipótese, a travessia dos fugitivos não teria acontecido no mar Vermelho atual.
A maioria dos estudiosos do texto bíblico considera que a melhor tradução para o termo original hebraico, "Yam Suph", não é "mar Vermelho", mas sim "mar de Caniços". A expressão seria uma referência, portanto, não ao mar entre a África e a Arábia, mas a uma área pantanosa (daí os caniços, plantas aquáticas) onde o Nilo encontra o mar Mediterrâneo.
Acontece que as simulações de como era o delta do Nilo nessa época, levando em conta as rochas e sedimentos da região, indicam a presença de um grande braço do rio, o qual se conectava com uma lagoa salobra, o chamado lago de Tânis.
O vento leste descrito no Êxodo, portanto, teria feito recuar as águas rasas (com cerca de 2 m de profundidade) do braço do Nilo e do lago, o que, em tese, teria permitido a passagem de Moisés e seu povo para longe dos guerreiros do faraó.
Além das simulações e dos dados geológicos, os cientistas citam a ocorrência de fenômenos parecidos em épocas recentes. O vento conseguiu façanha parecida em 2006 e 2008 no lago Erie, nos EUA. No fim do século 19, oficiais britânicos viram algo do tipo acontecer no próprio Nilo (leia texto abaixo).
Como tudo que cerca o lado histórico dos textos bíblicos, a pesquisa já nasce polêmica. Drews, por exemplo, fez algo pouco comum em outros artigos científicos: declarou, logo no início do estudo, que poderia ter conflitos de interesse sobre o tema, já que é cristão e tem um site no qual defende a compatibilidade entre ciência e fé.
Nem ele nem Han dizem ter provado a veracidade do Êxodo. Toda a história da fuga dos israelitas do Egito, aliás, é muito contestada por arqueólogos e historiadores.
Gente como o arqueólogo Israel Finkelstein lembra, primeiro, que não há menções ao épico nos registros egípcios nem artefatos ligados à migração de 40 anos de Moisés e hebreus no deserto.
Em segundo lugar, tanto a língua quanto os artefatos dos povos que formariam mais tarde o reino de Israel são praticamente idênticos aos dos povos que já habitavam a antiga terra de Canaã (hoje dividida entre judeus e palestinos), supostamente invadida pelos israelitas.
Por isso, muitos arqueólogos apostam que o povo de Israel teria surgido dentro da própria Canaã, a partir de tribos que já viviam por lá.
Comentário de ISRAEL BELO DE AZEVEDO - "A explicação científica, bastante interessante, não é nova. Em "Milagres do Êxodo" (editora Imago), o cientista britânico Colin A. Humphreys caminha na mesma direção.
Um dos autores, como informa a reportagem, é batista, como Colin A. Humphreys".
Acesso em http://www.prazerdapalavra.com.br/mensagens/arqueologia/3338-como-moises-passou-a-seco-pelo-mar-vermelho.html
quarta-feira, 22 de maio de 2013
No Estadão: Democracia é educação .
Newsletter ROBERTO DAMATTA - O Estado de S.Paulo.
Todo mundo fala em democracia e educação, sem perceber que as palavras têm conotações especiais. No Brasil, a palavra educação não significa somente instrução, mas polidez, calma e delicadeza. O "mal-educado" ou o "ignorante" não é quem não tem saber, mas é o "grosseirão" inclinado ao gesto brusco ou à violência. O "bem-educado" é aquele que - calado consciente e superior - espera a sua vez.
Fazemos uma clara distinção entre o "bem" e o "mal-educado": o fino, o grosso, o sensível e o boçal. Essa representação enlaça o par "educação e democracia". Pois a voz do povo mostra uma dualidade hierárquica. No plano superior, ficam os "bem-educados" (gente instruída e fina). No inferior, estão não apenas os não instruídos, mas os mal-educados. Embaraçamos a ignorância definidora do não saber com a grosseria - esse avatar atribuído aos afoitos e, por extensão preconceituosa, aos subalternos. Seria isso um resíduo explosivo de um passado que combinou numa equação rara, aristocracia branca e escravidão negra?
Imagine o seguinte. Numa festa, chega a cascata de camarões. Os "mal-educados" avançam sobre os deliciosos crustáceos e dão conta do prato. Atropelando a fila, locupletam-se e - porque são "mal-educados" - "pegam" o que podem para seus maridos e filhinhos. Os "bem-educados" olham a cena com o horror dos semissuperiores, confirmando como a sua boa "educação" - que segue princípios igualitários gerais, como o de esperar pelo seu turno, impede tal conduta. Eles confirmam sua "polidez", mas verificam que não comendo os deliciosos camarões são bobocas ou babacas porque simplesmente deixam passar uma oportunidade que era de todos, mas que foi aproveitada pelos mais espertos: os "mal-educados!".
Moral: o conceito de "educação" tem que ser entendido dentro de um sistema sócio-histórico para poder ser aplicado com eficiência. Um dos problemas das escolas públicas numa sociedade com uma concepção hierárquica de educação é que o ensino pode ser bom, mas o ambiente seria marcado pela "má-educação" (significando ausência de "boas maneiras") dos alunos. Sem perceber que, entre nós, a "educação" vai além da instrução, nada fizemos para introduzir uma "educação para a igualdade" e para uma cidadania sem favores e sem os usuais "você sabe com quem está falando?".
No Brasil, uma definição igualitária de educação como um instrumento universal de saberes, é filtrada. Há um toque de superioridade no "ser educado" que aristocratiza paradoxalmente o processo, tornando-o exclusivo. Neste sistema, a instrução seria distinta da "boa educação". Um engenheiro pode ser competente, mas mal-educado. E isso pode fazer com que prédios e pontes sejam construídos por linhas tortas.
Não pode haver projeto real de democracia igualitária, fundada no liberalismo meritocrático e competitivo, sem um sistema educacional universal que busque a todo custo atingir a todos.
Mas como realizar isso sem abrir o embrulho das ideias preconcebidas sobre "educação"? Como, então, reformar esse sistema, tornando-o uma força de internalização de igualdade e de democracia? Convenhamos que para o antropólogo de Marte que escreve essa coluna, isso não deve ser fácil em escolas nas quais as crianças tratam seus mestres por "tias". Ora, o primeiro espaço público que todos experimentamos de modo profundo é justamente o da escola. O drama que testemunhei no rito de passagem do "primeiro dia de aula" dos meus filhos e netos, fala eloquentemente dessa transição dos papéis desempenhados na casa, na qual se é "filho", "sobrinho" e "netinho"; para o papel de "alunos" sem nenhum privilégio, exceto - é claro - quando a "boa educação" interfere, fazendo com que seus mestres os tratem como "sobrinhos", interrompendo uma mudança crítica.
"Ele é filho do ministro" -, disse a professora. Não vai entrar na fila da merenda junto com os outros. Ademais, ele traz a merenda de casa!"
Esse diálogo mostra como uma educação para a igualdade é muito diversa de uma educação para as boas maneiras. Do mesmo modo, e pela mesma lógica, quando se observa os poderes da república tentando uma hierarquia na qual o Executivo seria o mais importante e o Judiciário estaria submetido ao Legislativo, vê-se uma recusa da educação. Da educação como um sistema destinado a estabelecer para cada poder limites e papéis autoimpostos. Essa capacidade de conter-se voluntariamente dizendo não a si mesmo. Esse apanágio do liberalismo que começamos a descobrir lentamente, como insiste o meu lado otimista. Por isso, democracia não depende apenas de educação, como se diz a todo momento. Ela é, sobretudo, um processo penoso de aceitar discordâncias. Democracia é educação.
Acesso em
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,democracia-e-educacao-,1034315,0.htm
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Forum dos Países de Língua Portuguesa
Prezados Educadores:
Lions Internacional, através do Distrito LC1, dentro das comemorações definidas pelo Governo do Brasil e Portugal para que no período de 7 de setembro de 2012 e 10 de junho de 2013, respectivamente Dia da Independência do Brasil e Dia de Portugal, fossem promovidos encontros e atividades, aprovou a realização do Forum dos Países de Língua Portuguesa, que tem como um dos principais objetivos reafirmação das relações lusófonas.
Outra intenção que embasou a decisão foi o de evidenciar as ações positivas realizadas nos campos da educação, cultura e bem assim em programas de ajuda humanitária que existem entre as nações que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.
O Fórum pretende, por fim, proporcionar condições para que sejam estreitados os laços de amizade e irmanações entre os Clubes de Serviço, assim como demais organizações educacionais, culturais e assistenciais.
O público-alvo é constituído pelos dirigentes e associados de Clubes de Serviço, integrantes de entidades públicas e privadas, dirigentes de estabelecimentos de educação e cultura, professores, estudantes e demais pessoas interessadas nas relações lusófonas.
O cartaz do Fórum pode ser acessado através do link http://www.lionslideranca.org.br/forum_lp2.htm
Todos os detalhes – inclusive programa, local (Clube Ginástico Português) e conferencistas – estão acessáveis por intermédio do site do evento ( http://www.lionslideranca.org.br/flplp.htm ).
As inscrições serão gratuítas e podem ser feitas através da página eletrônica http://www.lionslideranca.org.br/flplp_inscricao.htm
Dentre os conferencistas estarão presentes lideranças lusófonas, reitores de universidades, profissionais que atuam no campo da educação e da cultura e dirigentes leonísticos, dentre os quais os ex-diretores internacionais Zander Silva e Rosane Vailatti.
O encerramento contará com a participação do Presidente Internacional, Wayne A. Madden.
Serão feitas homenagens aos iniciadores dos fóruns luso-brasileiros e, em especial, a Eloy Silva (patrono do Fórum).
Em nome da Governadora do Distrito LC 1, CaL Selma Aragão, a Comissão Organizadora antecipa os agradecimentos pela presença de todos os que participarem do evento.
Comissão Organizadora do Fórum dos Países de Língua Portuguesa.
Rua México, 11 - sala 1802 - Tel: (21) 2262-2132 - 20031-144 - Centro - Rio de Janeiro - RJ
http://www.lionslideranca.org.br/ - lionslideranca@lionsliderenca.org.br
terça-feira, 14 de maio de 2013
Bacharelado, Mestrado e Doutorado em Teologia.
FACULDADE DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS LATINO-AMERICANA>>>>
BACHARELADO EM TEOLOGIA:
O Curso Bacharelado em Teologia é Livre, de caráter essencialmente RELIGIOSO, porém de Nível Superior, oferecido através da FACTEL, por entender a Mantenedora OBEDECER – Organização Beneficente, Educacional, Eclesiástica e de Ensino Religioso, a Teologia como um Patrimônio da Igreja. Exige-se do aluno escolaridade equivalente ao Ensino Médio completo (2º Grau), oferecendo 84 Matérias regulares inseridas em 40 Disciplinas, em módulos com o mínimo de 2 (duas) e o máximo de 6 (seis) Matérias mensais, com duração de 6 (seis) a 8 (oito) semestres letivos. Caso o aluno já tenha Disciplinas cursadas e em outras Instituições Teológicas ou Faculdades seculares poderá requerer isenção das mesmas, diminuindo, assim, consequentemente, o tempo de estudo e o número de matérias a cursar.
RECONHECIMENTO – PARCERIA NA INTEGRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS:
O Curso Bacharelado em Teologia, embora livre, é ministrado cumprindo-se todos os requisitos necessários para eventual integralização de créditos (ou convalidação) em Instituições com reconhecimento, com as quais temos parceria, ou em outras instituições que ofereçam esta modalidade. Nossa Mantenedora mantém convênio que oferece tal convalidação.
Para isenção de Disciplinas ou Matérias do Curso Bacharelado em Teologia é necessário que a carga horária seja compatível com a da FACTEL e a Média obtida seja igual ou superior a 7,0 (sete). Há Disciplinas que recebem outras nomenclaturas em outras instituições e há Instituições que as oferecem por tópicos, que poderão ser agrupados para a referida isenção.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA:
Formulário de Pré-Matrícula devidamente preenchido, cópia do RG + CPF + Comprovante de Escolaridade (Ensino Médio completo para o Bacharelado em Teologia), acompanhados de 2 (duas) fotos coloridas 3x4 recentes, havendo um prazo de 6 (seis) meses para que o aluno envie alguma documentação pendente. Os documentos poderão ser digitalizados e enviados para o e-mail: secretaria@obedecer.org.br.
DISCIPLINAS DO BACHARELADO EM TEOLOGIA:
Bibliologia I,II,III,IV,V -
Homilética I,II -
Hermenêutica I,II -
História da Igreja I,II,III,IV,V -
Teologia Missionária I,II -
Teologia Sistemática I,II,III,IV,V,VI,VII -
Língua Portuguesa I,II,III - Introdução ao Grego
Introdução ao Hebraico -
Grego I,II,III,IV,V,VI -
Hebraico I,II,III,IV,V,VI -
Evangelismo I,II -
Metodologia I,II -
Fundamentos Denominacionais I,II,III -
Geografia Aplicada -
Religiões I,II,III -
Prática Pastoral I,II,III -
Heresiologia -
Ética Filosófica -
Ponerologia -
Prática do Ensino -
Arqueologia Aplicada -
História da Música I,II -
História das Civilizações I,II -
Poimênica -
Heterodoxia -
Prática Exegética I,II,III,IV -
Educação Religiosa -
Princípios de Administração -
Teologia Bíblica I,II,III,IV,V -
Apologética -
Comunicação Social -
Direito Aplicado -
Filosofia Histórica I,II,III -
Filosofia Prática I,II,III,IV -
Psicologia I,II,III -
Sociologia I,II,III -
Antropologia -
Métodos Bíblicos I,II -
Ciência Política -
Estágio Supervisionado I,II,III.
TRABALHO DE CONCLUSÃO:
O aluno apresentará no último Semestre do respectivo curso um Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Monografia), que será avaliada por uma Banca Examinadora, com tema sugerido baseado no material didático recebido ao longo do curso, de uma matéria ou disciplina à escolha do aluno. Após aceitação da Banca Examinadora, o aluno estará apto a colar Grau. Em caso de não aprovação imediata, será concedido prazo para reapresentação.
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Em caso de alunos de outros países ou de regiões distantes da sede Administrativa da FACTEL, o critério para exame da Monografia será estabelecido em combinação com o Setor Técnico de Ensino e o referido aluno, podendo fazer-se uso de Fitas de Vídeo, DVD’s ou outro meio moderno.
O Corpo Docente da FACTEL é composto de Pós-Doutores, Doutores, Mestres e Especialistas em Ciências Teológicas, todos com as devidas habilitações e qualificações.
INTERCONFESSIONALIDADE:
Como Instituição interdenominacional e interconfessional, a FACTEL e o INFITEL não entram no mérito doutrinário de cada denominação, entendendo a Teologia como Ciência, enfocando, assim, as diversas correntes teológicas, sem tendência denominacionalista. Cada docente, conhecendo o pensar teológico diversificado, tende a manter-se mais e mais fiel à sua própria denominação de origem. Mais de 400 pastores formados na FACTEL estão com ministério abençoado em suas respectivas igrejas, além de dezenas de outros egressos.
COMPLEMENTAÇÃO TEOLÓGICA:
Alunos que tenham feito Disciplinas em outros Seminários ou em Faculdades de Teologia, poderão fazer a complementação teológica, mediante Requerimento, anexando Histórico Escolar, com carga horária igual ou superior à da FACTEL ou do INFITEL e Média obtida igual ou superior a 7,0.
PÚBLICO-ALVO:
Todos aqueles interessados em conhecer a chamada Rainha das Ciências – A Teologia, com suas múltiplas Disciplinas das áreas de Ciências Bíblicas, Pastoral, Exegética, Histórica, Idiomas, Filosofia, Humanidade e Ciências Sociais, aprimoramento dos conhecimentos bíblico-teológicos, membros de quaisquer igrejas evangélicas e interessados em geral.
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno para exercer o Ministério para o qual Deus o chamou, com eficiência, conhecimentos bíblicos e doutrinários, bem como para o desenvolvimento de suas aptidões para proclamar o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.
Formar teólogos, pastores, evangelistas, missionários e obreiros em geral para as diversas igrejas evangélicas e seus respectivos campos eclesiais.
Tornar o aluno apto a ministrar em Escolas Bíblicas, Congressos, Simpósios, Conferências, Seminários e Instituições congêneres.
MATRICULA:
Informamos que para requerer matricula nos cursos Teológicos oferecidos pela FACTEL na forma presencial, o(a) aluno(a) deve seguir o procedimento descrito abaixo.
Compareça à sede da OBEDECER, situada à Rua Mário de Araújo, nº 358, Centro, Nilópolis, RJ, CEP 26525-131 levando: 2 fotos 3x4 coloridas recentes, cópia do RG + CPF + Comprovante de Escolaridade (Ensino Médio completo para o Bacharelado em Teologia).
PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM TEOLOGIA.
Para inscrição no Mestrado ou Doutorado em Teologia Livres, o interessado deve entrar em contato conosco, para que lhe sejam dadas as devidas instruções, bem como para informar-se sobre os pré-requisitos necessários para ter seu ingresso aprovado.
PÚBLICO ALVO:
Bacharéis em Teologia, pastores, pedagogos, educadores religiosos graduados em diversas áreas, em especial as humanas e sociais, bem como interessados em geral, desde que portadores de Diploma de Curso Superior.
O Mestrado em Teologia do CESPEL é aberto a todos os interessados que já sejam graduados em Teologia (Bacharéis) e o Mestrado em Filosofia da Religião a todos os interessados que possuam qualquer outro curso superior diferente da Teologia.
CARGA HORÁRIA:
840 horas/aula (8 Módulos com 3 Disciplinas cada, totalizando 24 Disciplinas) ao longo do curso.
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno para exercer o Magistério Superior em Teologia ou em Filosofia da Religião em Instituições de Ensino Religioso e similares;
Especializar o aluno numa visão teológica multidisciplinar, em nível de Mestrado, ampliando os conhecimentos adquiridos na Graduação;
Ampliar o conhecimento teológico e cultural dos ministros e educadores religiosos, numa visão geral das ciências religiosas, face à diversidade de correntes teológicas hodiernas;
Tornar o aluno apto à formação de Teólogos e outros profissionais de Religião.
DIAS E HORÁRIOS:
O curso é realizado em um sábado mensal, horário integral compreendido entre 09:00 e 17:00h (Painéis 12 h.a; tempo dedicadas a trabalhos e pesquisas 12 h.a; tempo dedicado a avaliações 6 h.a, totalizando 30 h.a cada Painel.
* Opção de turmas semanais, à noite, em 2 (dois) encontros (Painéis) mensais.
INVESTIMENTO:
Inteiramente acessível, dispondo o Discente de Bolsa parcial de estudos disponibilizada pelo Projeto Social SECPAN.
AVALIAÇÕES:
As avaliações intermediárias do Discente constarão de apresentação escrita de trabalho acadêmico de cada matéria ou disciplina cursada, resenha crítica ou resumo analítico das mesmas, com Média para aprovação igual ou superior a 7,0.
A avaliação final constará de percentual de freqüência de 75% das aulas, bem como apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso (Dissertação), tendo o concluinte um Orientador de Forma e de Conteúdo, em função da Área de Concentração escolhida.
PRÉ-REQUISITOS PARA O MESTRADO:
Graduação Bacharelado em Teologia ou em outro curso Superior; Curriculum Vitae; Prova documental; Suficiência básica em 1 (um) idioma para pesquisa.
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO MESTRADO:
O Mestrando poderá optar por: Teologia do VT – Teologia do NT – História da Igreja – Cristologia – Paracletologia – Teologia Pastoral – Filosofia da Religião – Teologia Sistemática. O Mestrando será instruído quanto a pesquisas complementares, de acordo com a área escolhida. Caso queira optar pelo Mestrado em mais de uma área não precisará fazer todo o curso novamente, e sim habilitar-se através de exames complementares em outra área escolhida, apresentando nova Dissertação.
DISCIPLINAS COMUNS - MESTRADO EM TEOLOGIA E EM FILOSOFIA DA RELIGIÃO:
Globalização e Pós-Modernidade.
Psicoteologia.
Psicologia da Educação.
Filosofia da Educação.
Sociologia da Educação.
Metodologia e Técnica da Pesquisa.
Didática do Ensino Superior.
Hermenêutica Avançada.
Religiosidade Humana.
Heterodoxia.
História da Patrística e Patrologia.
Filosofia da Linguagem e Comunicação.
Orientação de Dissertação.
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES MESTRADO EM TEOLOGIA:
Correntes Escatológicas.
Eclesiologia Contemporânea.
Questões e Métodos da Teologia.
Dialética e Controvérsia.
Manuscritologia e Crítica Textual.
Filosofia da Religião.
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES MESTRADO EM FILOSOFIA DA RELIGIÃO:
Religião e Ciência.
Gestão e Liderança.
Filosofia Social e Política.
Questões Éticas Contemporâneas.
Antropologia Teológica.
Educação Ambiental.
DO CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO CESPEL:
O CESPEL – Centro de Ensino Superior e de Pós-Graduação Latino-Americano tem como sua Mantenedora a OBEDECER – Organização Beneficente, Educacional, Eclesiástica e de Ensino Religioso (Órgão da SECPAN – Sociedade Evangélica Cristo Para as Nações – CNPJ 07933011/0001-73, fundada em 15/11/1984).
Tanto o CESPEL quanto a FACTEL - Faculdade de Ciências Teológicas Latino-Americana e o INFITEL - Instituto Filosófico e Teológico Latino-Americano tem parcerias com diversas organizações religiosas, tais como Igrejas, Convenções, Conselhos de Pastores, Ordem de Ministros e Instituições Sociais e Educacionais.
O CESPEL também possui parceiros educacionais através dos quais oferece cursos de Mestrado e Doutorado pelo MERCOSUL.
As Instituições Teológicas de graduação e pós-graduação mantidas pela OBEDECER tem sua Sede Nacional no Município de Nilópolis-RJ e, no exterior, em Luanda, Angola, África.
Acesso em http://www.obedecer.org.br/index.php/faculdade/teologia/mestrado-doutorado
sábado, 11 de maio de 2013
IX Encontro de Educadores UNIABEU: Educação para sustentabilidade: uma mudança de paradigma.
3 e 4 de junho de 2013 (das 19:30 às 21:30).
PROGRAMAÇÃO:
03 DE JUNHO, SEGUNDA-FEIRA.
PALESTRAS:
1- Trilhas para o professor nota 10: reflexões para práticas e posturas. (Auditório)
Resumo: A proposta deste trabalho visa apresentar a culminância do Projeto Interdisciplinar desenvolvido ao longo do semestre letivo 2013.1, do curso de Pedagogia, com a turma do segundo período. Este consistiu na produção de esquetes a partir de situações problematizadoras reais, da sala de aula, levantadas pelos professores coordenadores do projeto. Pretende-se que os professorandos, elaborem alternativas e ofereçam encaminhamentos para a superação do problema destacado. As esquetes têm por objetivo ainda promover a reflexão bem humorada sobre as transformações necessárias às práticas discentes e docentes.
Profª. Isabel Andréa Barreiro Pinto,
Profª. Ivonete Cristina Campos Lima,
Prof. Sergio Eduardo Marschhausen Pereira Vagas:260.
2- Sustentabilidade Política no Oriente Médio (sala 112).
Resumo: Propomos discutir a realidade precária no alinhamento político da região do Oriente médio em relação ao programa nuclear iraniano. Será levada em conta a posição ocupada por Israel naquela região e sua aliança com países do Ocidente, além da situação do Irã como um ator global essencial para a sustentabilidade política médio-oriental.
Prof. Ronald Apolinário de Lira Vagas:110.
3 - Identificação Racial – um estudo de casos nas escolas públicas brasileiras (sala 209).
Resumo: Neste momento, onde as cotas raciais se fazem presentes, busca-se entender o diferencial entre brancos e negros no Brasil, e identificar pontos para reduzi-lo. Um desses pontos é a identificação racial. Analisando dados do INEP de 2007 e 2010, identifica-se a dinâmica deste efeito através da distorção idade-série do aluno. A importância deste trabalho é dar sustentação teórica às políticas afirmativas, no intuito de guiá-las de forma mais científica, pois observa-se no Brasil um amadorismo exagerado para aplicação de políticas públicas, inclusive as políticas públicas educacionais.
Prof. Pedro Ivo Camacho Alves Salvador Vagas:60.
VÍDEO DEBATE:
Educação e sustentabilidade (sala 103).
Resumo: O objetivo desta atividade é apresentar e discutir o conceito de sustentabilidade. Num segundo momento, debater de que forma pode ocorrer a articulação do saber escolar/acadêmico com o saberes de comunidades como ribeirinhas, quilombolas e indígenas e assim pensar em uma educação que assegure um desenvolvimento econômico sustentável. A apresentação do vídeo sobre a “Universidade dos Pés Descalços” contribui para o debate dos saberes “não institucionalizados” que devem ser valorizados e validados para o enfrentamento do desafio de conciliar desenvolvimento econômico com sustentabilidade.
Profª. Daniela Azini Henrique Vagas: 60.
COMUNICAÇÃO COORDENADA:
Sustentabilidade: os desvãos entre discursos e práxis (sala 109).
Resumo: Ressalta-se, inicialmente, ser este um trabalho interdisciplinar de Língua Portuguesa e Exercício da Ação Docente. Objetiva-se, em Língua Portuguesa, aprimorar as condições de leitura dos graduandos, a partir da exploração de textos imagéticos e verbais. Visa-se, especificamente, a instigar reflexões sobre os possíveis (des)encontros entre os signos linguísticos e/ou icônicos usados na elaboração de matérias e fotos jornalísticas a fim de (in)determinar a(s) noção(ões) a respeito de sustentabilidade. Quanto ao Exercício da Ação Docente, pretende-se evidenciar a possibilidade de aumento de conscientização social participativa, a partir das abordagens transversais, assim como avaliar de que modo essa prática vem sendo realizada, principalmente em relação à sustentabilidade.
- (In)sustentabilidade: perspectivas de leitura(s) – Linhas convergentes e divergentes entre textos imagéticos e verbais
Profª. Anete Mariza Torres Di Gregorio,
- Sustentabilidade: análise léxico-semântica do discurso jornalítico
Graduanda Renata Chagas Marques,
- Sustentabilidade: a (des)construção de conceito(s) pela imagem
Graduanda Vanessa Lima Paula
- Das entrelhinhas do discurso sobre transversalidade à prática efetiva em sala de aula
Profª. Sandra Verônica Vasque Carvalho de Oliveira,
- Uso de temas transversais junto ao conteúdo convencional para o alcance da cidadania e participação social consciente
Graduanda Ana Paula Marques da Silva,
- As incursões da transversalidade na realidade da prática docente
Graduanda Poliane Gomes Neves Vagas: 60.
MINICURSOS:
1 – Sustentabilidade: reflexão sobre pesquisa, projetos e docência na educação básica e superior (sala 110).
Resumo: Este minicurso propõe a união de estudos (docente e discente) para fazer uma reflexão sobre os critérios daquilo que se entende por sustentabilidade e seu alcance na educação como significado para formação de valores individuais em respeito à coletividade. Considera-se também nessa oportunidade, discutir a elaboração de conteúdos didáticos que possam ser utilizados na educação básica e superior numa proposta de ações que sejam direcionadas a projetos socioambientais de pesquisa e extensão. Objetivo específico: Inserir nossa opinião como colaboradores no processo de políticas públicas para sustentabilidade.
Profª. Christiane Maria Costa Carneiro Penha,
Profª Nívia Muniz Vieira,
Prof. Antonio Ricardo Penha (Vagas: 60).
2 – Regras básicas da ABNT para trabalhos acadêmicos (sala 115).
Resumo: A presente proposta tem por finalidade explicar aos discentes a importância da utilização das normas da ABNT em trabalhos acadêmicos. Neste minicurso, trataremos dos parâmetros básicos estipulados pela ABNT a partir do manual proposto pela professora Sineide Gomes da Silva, que serve de modelo para os trabalhos universitários utilizados nesta Instituição.
Prof. Marcio Felipe Almeida da Silva (Vagas: 40).
3 – Princípios da alfabetização ecológica: educando crianças para um mundo sustentável (sala 116).
Resumo: Por meio do paradigma cartesiano, tendemos a ver os fenômenos desconectados, parecendo natural percebê-los como coisas separadas. Essa visão vem condicionando o pensamento contemporâneo a lidar com a questão ambiental desarticulada da questão social. Ensinar os princípios básicos da ecologia para nos tornarmos ecologicamente alfabetizados, conhecendo as diversas redes de interação que constituem a teia da vida, são os objetivos que se estabelecem entre todos os seres vivos e o ambiente onde vivem, e que tais relações constituem a teia que sustenta a vida do planeta.
Profª. Virna Mac-Cord Catão (Vagas: 50).
04 DE JUNHO, TERÇA-FEIRA -
PALESTRA.
1 - A sustentabilidade emocional na sala de aula como forma de combate ao bullying (auditório).
Resumo: Em meio ao crescente número de casos de bullying nas escolas de ensino fundamental e médio, faz-se urgente buscar alternativas para combater essa prática que torna a vivência escolar de crianças e adolescentes quase insuportável. A reflexão acerca da sustentabilidade emocional na sala de aula visa ser uma das possíveis soluções para o problema. A palestra tem como objetivo apresentar a relação entre a manutenção de um ambiente emocionalmente sustentável e a inibição dos casos de bullying.
Prof. Marcelo de Oliveira Nascimento Vagas:260.
2- Avaliando a avaliação (sala 112).
Resumo: Procura-se entender os diferentes métodos de avaliação, aprimorá-los e aplicá-los em nossa atividade profissional; considerando as novas práticas de ensino a partir das pesquisas realizadas. Faz-se necessário também analisar a influência do processo avaliativo no processo de aprendizagem. Neste sentido, consideramos relevante um estudo onde se devem prevalecer a participação de todos os sujeitos que se veem afetados pela avaliação – professor e aluno, assim sendo, é cerne no momento “avaliar a avaliação”.
Profª. Edith Mª. Marques Magalhães e Rosimeri Mª. Barbosa (Vagas:110).
3- Sustentabilidade e degradação (humana) em Vidas Secas. (sala 109).
Resumo: A contemporaneidade é marcada, sem dúvida, pela preocupação em tornar a vida no planeta mais sustentável. Isso se deve ao fato de o homem ter tomado consciência de sua participação direta na degradação ou conservação das fontes essenciais para sua existência. Em nosso trabalho, não lançamos mão de uma possível solução para um desenvolvimento sustentável. Na verdade, pensamos o impacto na humanidade causado pela devastação de um ambiente. Para tanto, faremos uma interpretação de Vidas Secas, de Graciliano Ramos. Nosso objetivo é demonstrar como a ambiência seca daquele sertão fictício não é apenas física, mas abstrata e metafórica (Ambiente e seres humanos igualmente secos). A partir do cotejo desse romance com a realidade empírica e concreta dos cidadãos nordestinos, observamos o rendimento estético da obra, menos como atenuante para as dores da vida do que como aspecto potencializado justamente pela entrega a especulações sobre o que fazemos sobre a terra.
Prof. Anderson da Costa Xavier (Vagas:60).
OFICINA:
A escola como espaço de formação do consumidor crítico e consciente (sala 110).
Resumo: A proposta da oficina é discutir o consumo numa perspectiva de sustentabilidade, considerando a sala de aula como espaço de formação do consumidor crítico e consciente. Pensar práticas educativas capazes de gerar atitudes concretas de solidariedade e preservação para com o meio ambiente. Profª. Ivonete Cristina Campos Lima,
Profª. Silvana Godoy,
Profª. Vanda Zidan Vagas: 70.
VÍDEO DEBATE:
Bullying – por que falar sobre isso? (sala 301).
Resumo: Violência, infelizmente, é um tema que não sai de moda. Quando praticada entre crianças e adolescentes, muitas vezes é vista como “brincadeira da idade”, sendo, portanto, considerada normal pela sociedade. Afinal, quem nunca recebeu um apelido ou algum tipo de ameaça durante a fase escolar? Há quem diga até que isso faz parte do amadurecimento psicológico, preparando o indivíduo para os desafios da vida adulta, certo? Talvez não! Sendo assim, o objetivo do nosso trabalho é fomentar a reflexão a respeito do que vem a ser bullying.
Profª. Cristiane de Moraes Salvino (Vagas: 100).
MINICURSO:
Educação sustentável: análise do marketing sobre consumo e consumidores (sala 111).
Resumo: Nesse minicurso vamos analisar mensagens livremente distribuídas nas propagandas que podem resultar em ações negativas dentro da escola. Observar que durante muitos anos a economia de consumo global esteve subordinada ao desmatamento, tabaco, álcool e outras atividades nocivas à sustentabilidade apoiadas em marketing de excelente qualidade vinculadas em horário nobre nas diferentes mídias. Refletiremos, sobre a campanha do lixo resultante do desperdício e a sua eficácia no problema de saúde do país. Objetivo específico: pesquisar com profissionais das diferentes áreas do saber como o marketing educacional pode gerar conteúdos para novos projetos de prevenção ambiental, constituindo atividades que gerem conhecimentos sobre sustentabilidade.
Profª. Layane Cristine de Souza,
Profª. Débora Beloni dos Santos,
Prof. Delfim Morais Santos Vagas: 100.
Rua Professor Alfredo Gonçalves Figueira, 553 - Centro - Nilópolis / RJ.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Prazer da Palavra | BOM DIA: Deus. Para que Deus?
Entre os pecados do rei Davi, está também a vaidade. A irritação de Deus quando o rei mandou fazer um (aparentemente inocente) recenseamento o indica.
Qual o problema em promover um recenseamento? Nenhum.
Mas veja os números mencionados: são números de soldado.
O número era para mostrar o quão capaz era Davi em formar um exército. Aplauda-me, povo. Vocês têm um rei realmente genial. Ninguém me segura. Vaidade.
O número era para mostrar que Davi não precisava mais depender de Deus para vencer; dependeria do número dos seus soldados. Adeus orar para guerrear. O número garantia. Autossuficiência.
Veja também a objeção do seu assessor ao censo. Davi não ouve. Estou mandando.
A agenda de Deus não incluía um recenseamento, que estava na de Satanás, que tentou Davi, que caiu.
Foi tentado a contar e contou. Não consultou a Deus.
A seu favor, reconheçamos, Davi se arrependeu. Também por isto, é um homem segundo o coração de Deus. Não podemos não pecar, mas podemos nos arrepender.
Davi também aprendeu, e não fugiu, que o pecado tem consequências, mesmo quando confessado. Excepcionalmente, ao nos perdoar, Deus pode remover também as consequências, mas esta não é a regra geral. No caso, qual foi o castigo? O número de soldados foi reduzido. O orgulho era o número; o preço foi no número.
Israel Belo de Azevedo.
2- E CHAMAMOS A ISTO DE CIVILIZAÇÃO
Durante a peste que varreu a Inglaterra no começo do século 17, o pastor John Donne (1572-1631) via, de seu escritório na igreja, os corpos sendo carregados, mortos. Cheio do sentimento do mundo (conforme a expressão do nosso Carlos Drummond de Andrade), ele escreveu:
Nenhum homem é uma ilha plena em si mesma.
Cada homem é uma parte do continente, uma parte do todo.
Se uma porção de terra é levada pelo mar,
a Europa é levada, como se um penhasco fosse,
como se a casa dos teus amigos ou a tua própria fosse.
Toda morte humana me diminui, porque sou parte da humanidade.
Então não queira saber por quem os sinos dobram:
eles dobram por ti.
Não temos mais sinos dobrando.
Mas temos corpos sendo levados.
Mas achamos que isto não é conosco, e não nos importamos, como se não fôssemos parte da humanidade, e chamamos a isto de civilização.
Você acha que é civilização não saber o nome da pessoa que sobe conosco no elevador?
Israel Belo de Azevedo.
Contato: israelbelo@gmail.com
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